Guiné > Bissau > Dia 15 de Janeiro 1964 > Chegada ao Cais Pidjiguiti. > A CCAÇ 617 ficou durante algum tempo, cerca de dois meses, alojada no Quartel General em Santa Luzia e a depender operacionalmente do BCAÇ 600, efectuando patrulhas várias e acções de "psico-social" junto das populações em Ponta Negado, Ponta California, Binar, Bucomil, Ponta do Biombo, Quinhamel, tendo ainda uma parte da companhia, tomado parte na Operação Tridente, na Ilha do Como (jan-mar 1964).
Guiné > Bissau > Dia 15 de Janeiro 1964 > Aproximação do N/M Quanza à cidade de Bissau.
Guiné > Bissau > C. janeiro/ março de 1964 > Praça do Império e o palácio do Governador
Guiné > Bissau > c. janeiro / março de 1964 > Av da República
Guiné > Bissau > c. janeiro/março de 1964 > Piscina da messe de oficiais no QG,em Santa Luzia
Fotos (e legendas): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
Estudou no Instituto Superior de Ciencias Económicas e Financeiras (ISCEF, hoje, ISEG) . Andou no Liceu Camões em 1948 e antes no Liceu Gil Vicente. É natural de Lisboa. É casado. Tem página no Facebook (a que aderiu em julho de 2009, sendo seguido por mais de 8 dezenas de pessoas. É membro da nossa Tabanca Grande desde 20/12/2011.
Continuação da publicação do seu álbum fotográfico: chegada a Bissau, em 15/1/1964. Aqui esteve cerca de 2 meses, na dependência do BCAÇ 600. Parte da companhia ainda irá participar na Op Tridente, na ilha do Como (jan-março de 1964).
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Nota do editor:
Último poste da série > 4 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19468: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte I: A partida no T/T Quanza, em 8/1/1964
Último poste da série > 4 de fevereiro de 2019 > Guiné 61/74 - P19468: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte I: A partida no T/T Quanza, em 8/1/1964
7 comentários:
Que boas fotos, lembro-me de todos esses sítios. o cais, a avenida, o palácio, a piscina na mesma, que recordações daquilo que vi em 1967, 3 anos depois. Nunca vi essas fardas de caqui, utilizadas na India.
O 600, era o nome que ficou ainda em 1969, quando lá estive também, era assim conhecido por «O 600».
Os meus sinceros parabéns Sacoto,que perna eu não ter Maquina quando fui para a Guiné.
VIRGILIO TEIXEIRA
Caro Virgilio, o meu batalhão terá sido dos últimos contigentes a usar estas fardas amarelas. Depois vieram as verdes (os PIRIQUITOS) como por nós, foram "batizados" .
Grande abraço,
JS
eu sempre disse e ouvi PIRIQUITOS, mas aqui no blogue falam sempre de PERIQUITOS, agora o nosso ilustre camarada SACÔTO vem dar-me razão.
O caqui acabou mesmo, nunca vi pessoalmente estas fardas, e já sou velhinho!
Ab. Virgilio
Caro João Sacôto:
Cada vez que abro este Poste fico apaixonado pela primeira foto, sem retirar o mérito a todas elas. Mas esta na Chegada ao Cais Pidjiguiti - tive de copiar o nome do texto, nunca consegui escrever o nome correcto do cais Pi...., por isso costumo dizer sempre o cais de pesca - é uma foto excelente, retracta um momento inesquecível, de tempos tão longínquos, estou a ficar sentimentalista!
E agora vi o teu comentário, vieram os Verdes, fomos nós que os baptizamos de PIRIQUITOS, então esta alcunha tem a ver com a «cor dos piriquitos»? Certo?
E também a cabo por ver que esta palavra está sublinhada a vermelho, e para a corrigir, só aparece lá a palavra «Periquito» que deve ser a mais portuguesa designação.
E sempre falamos no nosso tempo em 'piriquitos' e agora a malta moderna, aplica-lhe a português correcto e dizem 'Periquitos'. É a nossa língua.
Há muitos anos, tive contactos por email com a Isabel Levy, julgo que era cooperante da AD uma organização não governamental, eu pedia-lhe informações dos sítios por onde andei, essas coisas que fazemos, e a saudade de saber novidades, etc.
Ela disse mais ou menos isto:
«Quem bebeu a água do Pidjiguiti, nunca esquece a Guiné e tem de lá voltar...»
À cerca das fardas de Caqui, só me lembro de fotos do meu Pai - 1955/58, e meu Irmão - 1961/62, ambos em comissão na Índia Portuguesa.
Um grande Abraço
Virgilio Teixeira
E fico admirado, e surpreso, pela falta de mais comentários a estas excelentes fotos de Álbum, não há muitas parecidas.
Virgilio Teixeira
Meus caros e em particular o amigo Virgílio
Claro que as fotos são soberbas.
Retratam bem o ambiente então vivido.
Então a do cais é mesmo capaz de servir para, sobre ela e o seu conteúdo e enquadramento, fazerem-se uma série de considerandos e de observações.
Também aquela do polícia sinaleiro, que ainda hoje será uma grata recordação dos nossos tempos de meninice em relação às povoações mais movimentadas, é didáctica.
Mas, quanto à escassez de comentários... bem, a rapaziada nem sempre está atenta, nem sempre está ao computador, ou o tem à mão, e depois a oportunidade passa.
Neste caso fui "picado" pelo teu "lamento" e tive oportunidade de corresponder mas nem sempre será assim.
Abraço
Hélder Sousa
Obrigado Hélder, eu sabia que alguém respondia à chamada para a Formatura.
As fotos todas são imperdiveis, devemos acariciá-las, se não perde-se a vontade de mandar mais.
Compreendo que a rapaziada da nossa geração, já não liga muito ao computador, nem tem pachorra, até gostavam de dizer algo, mas nem sempre estamos disponíveis, a vida não corre como a gente gosta, sei lá?. Já vi aqui Postes sem comentários e não entendo porquê? É só falta de tempo? às vezes sou eu que digo alguma coisa, até sem saber de que falar, para levantar as questões, começamos numa ponta, e nunca mais se sabe onde acaba.
E passados uns dias, desaparece da primeira página, e passou o seu tempo...
Um grande abraço,
Virgilio Teixeira
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