1. Continuação do trabalho do nosso camarada e "consultor militar", José Martins (ex-Fur Mil TRMS, CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), sobre os dados oficiais e oficiosos das Últimas Campanhas na África Portuguesa, enviado ao nosso blogue em mensagem do dia 3 de Abril passado.
nota do editor
Poste anterior de 16 de Abril de 2019 > Guiné 61/74 - P19686: Consultório militar do José Martins (41): As Últimas Campanhas na África Portuguesa (1961-1974): De Dados Oficiais a Dados Oficiosos (Parte I)
2 comentários:
- Quadros IV e V são iguais (recrutamento local)
- Quadro VI (CECA): por exemplo o efectivo total em 63 engloba certamnete pessoal já contabilizado no efectivo de 62 e mesmo de 61 (comissão média de 24 meses...). Assim sendo que significado têm as somas?
Cpts
Morais Silva
Zé: Interessante o quadro VI - Efetivos totais: Metrópole / Ilhas e Ultramar...
Vem desfazer alguns "mitos"... Eu pensava que a "africanização" da guerra (utilização de tropas locais) era maior na Guiné do que em Angola e Moçambique... Mas não... A maior proporção de locais foi em Moçambique...
Total de efetivos por TO | % de tropas locais
Guiné - 260651 | 16,4 %
Angola - 705610 | 32,4 %
Moçambique - 400635 | 42,8 %
Total - 1366896 | 32,4 %
Em conclusaão, um em cada três combatente da guerra do ultramar / guerra colonial era africano ou ultramarino (negro ou branco, nascido ou não na "província", residente na "província" à data do recenseamento militar)...
Enviar um comentário