"Sob o título A Minha Guerra, tem o Correio da Manhã editado, todos os Domingos, um texto baseado nos escritos enviados por combatentes.
"Esta, que considero a 2ª série, aparece mais cuidada, mas, como o espaço é pouco, é bastante reduzida, deixando de fora algumas passagens que o(s) autor(es) consideravam mais significativas.
"Sugiro, pois, aos editores que, em simultâneo com os resumos apresentados (e disponíveis na página do CM) sejam também publicados os textos que serviram de base ao trabalho da Maria Inês Almeida, e que os autores queiram disponibilizar.
"Nestes textos, poder-se-á observar diversas formas de encarar os mesmos acontecimentos e, no caso de unidades de recrutamento local (p.e. CCAÇ 5 - 6 participações) a sequência dos factos que foram ocorrendo" (...)
2. Comentário de L.G.:
Seguindo a sugestão do Zé Martins, lancei ao pessoal da Tabanca Grande, através do nosso correio interno, um desafio para que nos façam chegar os textos eventualmente entregues ao CM, para a série A Minha Guerra...(Naturalmente, os já publicados). E a seguir dizia que "nem sempre os jornalistas respeitam a letra e o espírito dos nossos depoimentos, entrevistas, etc. (Falo por experiência própria)"...
E acrescentava: "Por outro lado, nem toda a gente lê o CM... O nosso blogue, por sua vez, pode chegar às 3 mil visualizações por dia (...). E o vosso nome fica na lista dos marcadores/descritores, logo mais facilmente pesquisável na Net" (...).
"Esta, que considero a 2ª série, aparece mais cuidada, mas, como o espaço é pouco, é bastante reduzida, deixando de fora algumas passagens que o(s) autor(es) consideravam mais significativas.
"Sugiro, pois, aos editores que, em simultâneo com os resumos apresentados (e disponíveis na página do CM) sejam também publicados os textos que serviram de base ao trabalho da Maria Inês Almeida, e que os autores queiram disponibilizar.
"Nestes textos, poder-se-á observar diversas formas de encarar os mesmos acontecimentos e, no caso de unidades de recrutamento local (p.e. CCAÇ 5 - 6 participações) a sequência dos factos que foram ocorrendo" (...)
2. Comentário de L.G.:
Seguindo a sugestão do Zé Martins, lancei ao pessoal da Tabanca Grande, através do nosso correio interno, um desafio para que nos façam chegar os textos eventualmente entregues ao CM, para a série A Minha Guerra...(Naturalmente, os já publicados). E a seguir dizia que "nem sempre os jornalistas respeitam a letra e o espírito dos nossos depoimentos, entrevistas, etc. (Falo por experiência própria)"...
E acrescentava: "Por outro lado, nem toda a gente lê o CM... O nosso blogue, por sua vez, pode chegar às 3 mil visualizações por dia (...). E o vosso nome fica na lista dos marcadores/descritores, logo mais facilmente pesquisável na Net" (...).
3. A primeira resposta que nos chegou foi a do nosso camarada António Branco, com data de 16 do corrente:
Amigos e camaradas: Aproveitando a sugestão de hoje, aqui estou de imediato disponível, a partilhar com a Tabanca Grande o meu depoimento publicado no CM em 24-08-2008, na 1ª série de A minha Guerra.
Pessoalmente considero que o seu conteúdo é algo pobre, face ao que descrevi na entrevista, mas também compreendo que a visão jornalística, naturalmente, não é coincidente com a nossa.
Devo referir igualmente que toda a descrição foi baseada apenas na minha memória visual, já que não possuía nenhum suporte escrito e por esse motivo, admito perfeitamente, e apesar de ter tentado ser coerente, é passível de conter algumas pequenas imprecisões.
Um forte abraço
António Branco
Nota de L.G.:
(*) Vd. poste de 16 de Setembro de 2010 > Guiné 63/74 - P6994: Recortes de imprensa (28): A fraternidade na guerra, segundo Mário Fitas (Correio da Manhã, 6 de Junho de 2010)
Amigos e camaradas: Aproveitando a sugestão de hoje, aqui estou de imediato disponível, a partilhar com a Tabanca Grande o meu depoimento publicado no CM em 24-08-2008, na 1ª série de A minha Guerra.
Pessoalmente considero que o seu conteúdo é algo pobre, face ao que descrevi na entrevista, mas também compreendo que a visão jornalística, naturalmente, não é coincidente com a nossa.
Devo referir igualmente que toda a descrição foi baseada apenas na minha memória visual, já que não possuía nenhum suporte escrito e por esse motivo, admito perfeitamente, e apesar de ter tentado ser coerente, é passível de conter algumas pequenas imprecisões.
Um forte abraço
António Branco
Estes alguns dos recortes que ele nos mandou, e que reproduzimos aqui, com a devida vénia ao Correio da Manhã:
guisse chegar ao morteiro e começar a resposta ao ataque com algumas granadas. (...)
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(*) Vd. poste de 16 de Setembro de 2010 > Guiné 63/74 - P6994: Recortes de imprensa (28): A fraternidade na guerra, segundo Mário Fitas (Correio da Manhã, 6 de Junho de 2010)