quarta-feira, 3 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17310: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (14): mais caras lindas...



Foto nº 1 > Da esquerda para a direita: Maria Arminda (esposa do Manuel Luís Lomba) (Barcelos), Maria Irene, esposa do camarada Acílio Azevedo (Leça da Palmeira), a Dina Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos), a Maria Elisabete (esposa do nosso Francisco Silva) (Porto Salvo / Oeiras) e  a Germana, esposa do Carlos Silva (Massamá / Sintra).


Foto nº 2  > Maria Elisabete (esposa do nosso Francisco Silva) (Porto Salvo / Oeiras)


Foto nº 3 > O "ranger" Eduardo MR, "bendito entre as mulheres (à esquerda, a camarada Giselda Pessoa)... À direita, a Júlia, esposa do Isolino Gomes, da CCAÇ 3414.


Foto nº 4  >  Os inseparáveis António Fernando Marques e Gina (Cascais)


Foto nº 5  > José Miguel Louro e Maria do Carmo, mais um casal da Magnífica Tabanca da Linha


Foto nº 6 > Luís R. Moreira e Irene (Sintra), também "meninos da Linha"


Foto nº 7 > Jorge Pinto e Ana Maria (Sintra), ambos professores do ensino secundário, reformados.


Foto nº 8 > A minha amiga Tucha (Maria de Fátima), companheira do Manuel Gonçalves


Foto nº 8 > O António Duarte e a Conceição Duarte (Linda-A-Velha / Oeiras).


Foto nº 9 > Jorge Canhão e Maria de Lurdes (Oeiras)


Foto nº  10 > À direita a esposa do nosso Albano Costa (Guifões / Matosinhos), Maria Eduarda e à esquerda a Rosa Maria, esposa do camarada José Francisco Macedo das Neves...


Foto nº 11 > Armando Nunes Carvalho e a esposa Maria Deolinda Pinho Ferreira

Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Luís Graça  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Guiné 61/74 - P17309: Agenda cultural (556): Banda "Melech Mechaya" (de que faz parte o nosso grã-tabanqueiro João Graça): Lançamento do novo disco "Aurora", 10 anos de carreira. Agenda de 2017: o próximo concerto é já a 5 de maio, 6ª feira, em Ponte de Lima, teatro Diogo Bernardes


Página do  Facebook dos Melech Mechaya > Foto de cronologia: "Com o novo disco 'Aurora' tentamos, uma vez mais, chegar mais alto e alcançar as nuvens! Mais uma foto pelos mestres Rodrigo Lameiras e Ivo Cordeiro."




Página oficial da banda Melech Mechaya (lê-se: Mé-leque Mé-caia), de que faz parte o nosso grã-tabanqueiro João Graça (violino)



1. BANDA "MELECH MECHAYA": LANÇAMENTO DO NOVO DISCO, "AURORA", 10 ANOS DE CARREIRA


AGENDA 2017

05 Maio

Ponte de Lima, PT | Teatro Diogo Bernardes

20 Maio
Lisboa, PT | Festival de Telheiras

02 Junho
Lisboa, PT | Arraial da Mouraria

03 Junho 
Castelo Branco, PT | Cine-Teatro Avenida

16 Junho
Évora, PT | Festival Lá Fora

30 Junho
Idanha-a-Nova, PT | Being Gathering

15 Julho
A anunciar

20 Julho 
Ciudad Rodrigo, ES | Fiestas de Verano

06 Agosto 
Lubián, ES | A anunciar

01 Outubro
Almada, PT | Fórum Romeu Correia


2. Sobre o "making of" do novo disco, ver aqui os vídeos:




Sinopse (cortesia de Viral Agenda Viana do Castelo)

João Graça: violino; Miguel Veríssimo: clarinete; André Santos: guitarra; João Novais: contrabaixo; Francisco Caiado: percussão. 

 A comemorar 10 anos de carreira, os Melech Mechaya estão de regresso aos discos com o surpreendente “Aurora”, o quarto longa-duração do grupo. O disco foi misturado por Tony Harris (que trabalhou com nomes como R.E.M., Sinead O’Conner e Verve), e inclui as participações especiais dos portugueses Filipe Melo (piano) e Noiserv (voz), e da cantora espanhola Lamari de Chambao. Depois dos bem-sucedidos “Aqui Em Baixo Tudo É Simples” e “Gente Estranha”, discos que foram apresentados em mais de 150 concertos em 10 países de 3 continentes, “Aurora” representa o trabalho mais inovador e original do quinteto, alargando os horizontes da música klezmer para uma sonoridade única que é só deles.
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Nota do editor:

Guiné 61/74 - P17308: Parabéns a você (1248): António Estácio, Escritor, Amigo Grã-Tabanqueiro natural da Guiné-Bissau e Delfim Ridrigues, ex-1.º Cabo Aux Enf da CCAV 3366 (Guiné, 1971/73)


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Nota do editor

Último poste da série de 1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17297: Parabéns a você (1247): José Carlos Neves, ex-Soldado TRMS STM/CTIG (Guiné, 1974) e Manuel Luís Lomba, ex-Fur Mil Cav da CCAV 703 (Guiné, 1964/66)

terça-feira, 2 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17307: Homenagem aos limianos que morreram pela Pátria nas guerras do ultramar (Mário Leitão) - Parte III





Mário Leitão,  farmacêutico reformado, 
residente em Ponte de Lima, ex-fur mil de Farmácia, Luanda, 1971/73. 



(Continuação)









De Casimiro Rodrigues Alves a José Araújo Sendio   (n=14)
.

1. Continuação da divulgação do artigo publicado na Revista Limiana (I Série, 2007-2014, nº 37, abril de 2014, director: José Pereira Fernandes), da autoria do nosso camarada e grã-tabanqueiro Mário Leitão.

Proprietário da Farmácia Lopes, em Barroselas, Viana do Castelo, farmacêutico reformado, residente em Ponte de Lima, ex-fur mil de farmácia, Luanda, 1971/73, o Mário Leitão tem-se dedicado, de alma e coração, à recolha e tratamento da informação relativa aos limianos,  os naturais do concelho de Ponte de Lima, mortos nos TO de Angola, Guiné e Moçambique bem como no continente ou outros territórios, no cumprimento do serviço militar, no período que abarca a guerra  colonial (1961/74).

A lista (52 nomes no total) é enriquecida com fotos e valiosas notas biográficas. Depois dos 10 primeiros nomes (*), publicam-se os 14 seguintes. Os camaradas mortos no TO da Guiné vão assinalados a vermelho (sublinhado). São 7 nesta lista, tendo pertencido às seguintes subunidades/unidades:

CCAÇ 1790 / BCAÇ 1933
CCS/ BART 6523
CART 1690 / BART 1914
EREC 8840/72 / BCAÇ 3883
CART 1742 / BART 2857
CCAV 1485.

Não há indicação da unidade a que pertenceu o Casimiro Rodrigues Alves.
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Notas do editor:

(*) Postes anteriores da série:

13 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17240: Homenagem aos limianos que morreram pela Pátria nas guerras do ultramar (Mário Leitão) - Parte I

27 de abril de 2017 > Guiné 61/74 - P17292: Homenagem aos limianos que morreram pela Pátria nas guerras do ultramar (Mário Leitão) - Parte II

Guiné 61/74 - P17306: Inquérito 'online' (109): avaliação da satisfação dos participantes do Encontro Nacional da Tabanca Grande, deste ano e anos anteriores, que tem sido no Palace Hotel Monte Real, desde 2010... Prazo de resposta: até 9 do corrente, 3ª feira, às 13h49.


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > "Foto de família"

Foto: © Abel Santos  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].

I. Mensagem do nosso editor LG:
Camaradas, amigos, camarigos: 

De regresso a casa, está na altura de manifestar a vossa opinião sobre a organização e o funcionamento do nosso XII Encontro Nacional, desde a comissão organizadora até ao acolhimento dos "periquitos" por parte dos "velhinhos", das instalações hoteleiras até às refeições (entradas, almoço e lanche) na ótica qualidade / preço ou custo/benefício, incluindo a acessibilidade.

Desde o V Encontro Nacional, em 2010, que temos escolhido o mesmo sítio (Monte Real, no concelho de Leiria, bem servida por autoestradas, desde a A17 à A1) e o mesmo hotel (Palace Hotel Monte Real), que entretanto mudou, recentemente, de propriedade e de gerência (pertencia desde 2005 ao Grupo Lena).

Pela primeira vez, este ano alterámos o preço de inscrição para 35 € (era de 30€), por cada adulto.

Todos os anos há camaradas novos que participam neste evento. Outros há que já por lá passaram duas, três, quatro ou mais vezes. Estamos a falar de centenas e centenas de camaradas e amigos/as.

Em 12 encontros nacionais anuais, da Tabanca Grande, desde 2006 tivemos  cerca de dois mil cento e quarenta inscritos. Fizemos o 1º encontro na Ameira, Montemor-o-Novo (2006); o  2º em Pombal (2007); o 3º (2008) e o 4º (2009) na Ortigosa, antiga freguesia da Ortigosa, Leiria; e os restantes em Monte Real, Leiria (desde 2010 até 2017). A opinião dos que foram a este ano e/ou em anos anteriores, em Monte Real,  é muito importante para a comissão organizadora, tendo em vista a preparação do XIII Encontro Nacional, em 2018. 

Está, por isso, na altura de fazer um inquérito de avaliação da satisfação dos participantes (deste ano e/ou de anos anteriores).

Respondam,  por favor, à sondagem, "on line", em direto, ao canto superior esquerdo deste blogue. O prazo de resposta termina no dia 9, deste mês, 3ª feira, às 13h49.

P'la comissão organizadora, Luis Graça

II. Questionário (escolher uma das 7 hipóteses de resposta):

"ESTOU SATISFEITO COM O HOTEL ESCOLHIDO COMO LOCAL PARA O NOSSO ENCONTRO ANUAL"

1. Totalmente satisfeito

2. Em grande parte satisfeito

3. Satisfeito

4. Assim-assim

5. Não satisfeito

6. Em grande parte não satisfeito

7. Totalmente não satisfeito
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Nota do editor:

Guiné 61/74 - P17305: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (13): o evento, aos olhos de um 'camarada angolano', o Manuel 'Kambuta' Lopes, da Tabanca do Centro


Foto nº 1 > Fachada do Palace Hotel Monte Real, obra dos arquitectos Korrid, pai, Ernesto Korrodi (1870-1944), e filho. Korrodi tem vasta obra espalhada pelo país, e em especial na região de Leiria, sendo um dos paladinos da "arte nova" em Portugal. O hotel e as termas de Monte Real conheceram a sua idade do ouro sob a liderança do proprietário, industrial, escritor e político leiriense Olímpio Duarte Alves (, pai no nosso camarigo Joaquim Mexia Alves).



Foto nº 2  > O Manuel Lopes (ou Manuel Kambuta Lopes), em primeiro plano, à esquerda,  a "indicar a picada" até à majestosa escadaria do hotel onde o pessoal tirou a "foto de família"



Foto nº 3  > À esquerda é o Luís Lopes Jorge, presença regular na Tabanca do Centro, que durante o almoço teve uma animada conversa com o Virgínio Briote. Ao centro o casal Armando Nunes Carvalho e Maria Deolinda, e à direita Joaquim Mexia Alves.


Foto nº 4 >  Da direita para a esquerda: Joaquim Mexia Alves, JERO, Carlos Vinhal e Miguel Pessoa


Foto nº 5 >  Da  esquerda para a  direita: Joaquim Mexia Alves, Carlos Vinhal, José Fernando Delgado Mendonça e Jorge Ferreira (, estes dois últimos "periquitos" nestas andanças; e os dois primeiros. membros da comissão organizadora do encontro).


Foto nº 6 >  O pessoal em amena conversa, à entrada do hotel 


Foto nº 7 >  As nossas "caras metade"...  Sempre, sempre ao lado dos seus bravos... Já mereciam uma estátua em Monte Real, ao fim destes anos todos...


Foto nº 8 > Cinco membros da Tabanca Grande: da esquerda para a direita, Francisco Silva, Manuel Joaquim, Dina Vinhal, Carlos Vinhal e "alfero Cabral"


Foto nº 9 > Uma luzidia representação das gentes do Norte: Isolino Gomes, Joaquim Carlos Peixoto, Jorge Peixoto, Ricardo Figueiredo, José Ferreira da Silva, José Manuel Lopes e José Manuel Cancela


Foto nº 10 > Da esquerda para a direita, JERO ("o último monge de Alcobaça"),  o Jorge Rosales ("régulo" da Tabanca da Linha) e o Rui Pedro Silva, membro nº 666 da nossa Tabanca Grande, desde 12/9/2014, ex-alf mil, CCAÇ 3347 (Angola, 1971), ex-ten mil, BCAÇ 3840 (Angola, 1971/72), e ex- cap mil, CCAV 8352 (Guiné, Caboxanque, 1972/74).


Foto nº 11 > Com a praia da Vieira ali perto, não podiam faltar os tradicionais "jaquinzinhos" (à revelia da ASAE e dos "euroburocratas" de Bruxelas que "mandam" na nossa terra...)... Mas estes, podemos, garantir tinham as "medidas legais"...


Foto nº 12 > , Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017

Fotos: © Manuel Lopes  (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
 

1. O Manuel Lopes (também conhecido por Manuel Kambuta dos Dembos ou Manuel  Kambuta Lopes) é membro da Tabanca do Centro. 

Colabora na revista Karas de Monte Real (de que é editor o Miguel Pessoa)  e no blogue da Tabanca do Centro. É uma figura muito popular entre os camarigos do Centro, vive em Monte Real, e foi combatente em Angola.

Participou no nosso XII Encontro Nacional, ele e a esposa Hortense (foto à esquerda, cortesia da Karas, nº 10, janeiro de 2017), e estava manifestamente radiante por nos fazer companhia. Através do Miguel Pessoa, fez-nos chegar umas três dezenas de fotos de que selecionámos esta dúzia. Para ele e para a Hortense (na foto nº 7, a falar com a Giselda) vai o nosso abraço camarigo,
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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17304: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (12): O mundo continua a ser pequeno e a nossa Tabanca... Grande! (fotos de Luís Graça)


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Aspeto da mesa com as entradas, servidas entre as 134h00 e as 14h00, na esplanada da sala Dom Diniz... É sempre agradável tomar os aperitivos ao ar livre enquanto se dá dois dedos de conversa com todo o mundo.... Nas edições anteriores, nem sempre foi possível montar as mesas cá fora, devido à instabilidade do tempo...


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Momento dos aperitivos: a seção de bebidas. Os "brancos" (maduro e verde) tiveram boa saída... mas ainda há quem prefira a "água suja do imperialismo" (como alguns de nós chamavam a um dado refrigerante que, antes do 25 de abril de 1974, não se comercializava no "continente", mas tinha saída no "ultramar"; enfim, contradições do Portugal de antigamente)...


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 >  Dois tabanqueiros da Linha: da direita para a esquerda, o Jorge Pinto (Sintra) e o António Fernando Marques (Cascais)


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Gente do leste, setor L1:  da esquerda para a direita, Manuel Soares (, do meu tempo de Caldas da Rainha, Tavira e Guiné, CART 2520, Xime, 1969/70), o Fernando Andrade Sousa, meu querido camarada da CCAÇ 12 (Bambadinca, 1969/71) (e que vive na Trofa),  e o casal David Guimarães (CART 2716, Xitole, 1970/72) e Lígia (Espinho). O Manuel Viçoso Soares, hoje empresário, já não o via desde 1970... Vive no Porto, onde a empresa (Sosoares - Caixilharias e Vidros SA) tem a sede, na Rua do Campo Alegre, 474, telef. + 3151 226 096 709).

Falámos ao telefone com o José Nascimento, também da CART 2520, e  nosso prezado grã-tabanqueiro algarvio. O Soares não precisa de convite para entrar para a Tabanca Grande. Fizemos diversas operações em conjunto, os dois éramos de armas pesadas de infantaria, eu, na CCAÇ 12,  e ele na CART 2520. Ficámos os cinco (comigo) à mesma mesa, ao almoço: eu, o Soares, o Sousa (e a esposa), o Guimarães... O Soares recordou-me, entre outras operações que fizemos juntos, a Op Pato Rufia ("o meu batismo de fogo"). Esteva na equipa de reordenamento dos Nhabijões, juntamente com elementos  da CCAÇ 12.


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O José Miguel Louro ("outro menino da Linha", a quem eu convido para integrar a Tabanca Grande... ) e o lourinhanense Eduardo Jorge Ferreira.


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > Dois camaradas da "3ª geração" de graduados da CCAÇ 12, o António Duarte (Linda a Velha / Oeiras) e António Manuel Sucena Rodrigues (Oliveira do Bairro).


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O Francisco Silva, o "nosso ortopedista", e o Arménio Santos, ex-deputado à Assembleia da República e dirigente sindical, nosso grã-tabanqueiro desde 5/11/2009(Foi-Fur Mil de Rec Inf, Aldeia Formosa, 1968/70).


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > O "periquito" Urbano Martins Oliveira, que veio da Figueira da Foz, ladeado à sua esquerda pelo Armando Pires e à sua direita pelo Luís Paulino (, membros ilustres da Tabanca da Linha).


Leiria, Monte Real > Palace Hotel Monte Real > XII Encontro Nacional da Tabanca Grande > 29 de abril de 2017 > A "freima" do fotógrafo de serviço, o J. Casimiro Carvalho (Maia).

Fotos (e legendas): © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
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Nota do editor:

Último poste da série > 1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17302: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (11): novos e velhos amigos e camaradas (Fotos de Luís Graça)

Vd. também:

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17300: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (10): as primeiras fotos da nossa festa (Jorge Canhão)

1 de maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17298: XII Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 29 de Abril de 2017 (9): as primeiras fotos da nossa festa (Miguel Pessoa)

Guiné 61/74 - P17303: FAP (101): Agora num expositor... Aventuras de um capacete... E não só... (Miguel Pessoa)



O Tenente Pilav Miguel Pessoa iria ser recuperado um dia depois de se ter ejectado do seu Fiat G-91 atingido por um míssil Strela


Com a devida vénia ao Blogue da Tabanca do Centro e ao nosso camarada Miguel Pessoa, Coronel Pilav Ref (ex-Tenente Pilav da BA 12, Guiné, 1972/74), reproduzimos o Poste 906 daquele Blogue:

AGORA NUM EXPOSITOR... AVENTURAS DE UM CAPACETE… 
E NÃO SÓ…

Miguel Pessoa

Há tempos foi publicado neste blogue um Poste (P866) da autoria do meu camarada Alberto Roxo da Cruz, em que ele relatava as peripécias que envolveram a sua ejecção e recuperação nas matas da Guiné. Dessa história - que naturalmente conhecia, pois eu também estava lá… - fixei uma frase ali escrita: “Aí, apercebi-me que tinha perdido o capacete, que estava com o francalete bem justo, assim como a máscara e a viseira colocadas. Quem quiser, que experimente retirar o capacete da cabeça, nestas circunstâncias. Nós tentámos essa experiência e ninguém conseguiu!”

A cena da perda do seu capacete na ejecção, essa desconhecia-a. Mas é em tudo igual ao que me tinha acontecido meses antes no Sul da Guiné, quando também tive que me apear dum Fiat G-91 em andamento… No meu caso não dá para relatar a minha descida em paraquedas pois não me lembro de nada entre o disparo da cadeira de ejecção e a recuperação da consciência uns minutos (?) depois da queda.

Esses pormenores já os relatei anteriormente no blogue "Luís Graça & Camaradas da Guiné" (podem ver aqui) .

Sobre o capacete, posso assegurar que também eu tinha a máscara de oxigénio colocada, o francalete devidamente ajustado e a viseira em baixo. Mesmo assim, o facto é que o capacete se foi embora durante a ejecção, o que mostra a brutalidade desta medida de emergência…

O que não contei então é que, mais tarde, em conversas tidas com o Gen. Paraquedista Norberto Bernardes (meu camarada e amigo desde os tempos da Academia Militar em 1965) me foram relatadas as peripécias da recuperação desse meu capacete, encontrado no mato pelo grupo que ele comandava (então como Capitão), inclusive com recurso a um ramo para ver se o IN o teria armadilhado…

Bom, como quem procura tem prioridade, no fim desse dia o meu amigo Bernardes estava na posse do meu capacete… e do meu paraquedas, os dois em razoável estado de conservação.

Magnânimo, o Norberto Bernardes propôs-me decidir qual a peça que eu gostaria de recuperar, ficando ele com a outra. Optei por ficar com o paraquedas, que achava ser uma boa recordação; afinal, iria ter um capacete novo quando voltasse a voar. E assim se fez: Eu guardei o paraquedas e o Norberto Bernardes levou o capacete para a sua casa.

Passados uns bons anos, parece que tivemos ambos um rebate de consciência – Afinal, lá em casa as peças não tinham grande préstimo, seria mais interessante se estivessem expostas num local em que pudessem ser apreciadas por outras pessoas.

Foi assim que em determinada altura o Norberto Bernardes me informou que tinha oferecido o meu capacete para ser exposto no Museu da Base Escola de Tropas Paraquedistas, em Tancos.


Achei a ideia interessante e resolvi oferecer o meu paraquedas ao Museu do Ar, da Força Aérea, oferta essa que acabou por não se concretizar por “falta de espaço para exposição do material” (palavras do responsável, que me escuso de comentar…).

Desde há muitos anos, principalmente desde a data da minha recuperação, os Paraquedistas têm sido uma família para mim, com quem gosto de me dar e que sempre me recebem bem.

Foi por isso que em 2006 naturalmente resolvi oferecer o meu paraquedas ao Museu da Base Escola de Tropas Paraquedistas, onde hoje repousa na companhia do meu capacete, após uma longa separação de 33 anos, iniciada no longínquo ano de 1973…


Com um abraço especial ao Norberto Bernardes, um camarada por quem tenho grande amizade e consideração, lembrando também com saudade outro camarada que foi essencial na minha recuperação, o Cap. João Cordeiro, falecido num trágico acidente num salto de paraquedas, poucos meses mais tarde.

Miguel Pessoa
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Nota do editor

Último poste da série de 27 de março de 2017 > Guiné 61/74 - P17183: FAP (100): Um DO no charco do Como, história inserta no livro "Nos, Enfermeiras Paraquedistas" (Miguel Pessoa / Giselda Pessoa)