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terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Guiné 63/74 - P2417: Tabanca Grande (51): Carlos Silva, ex-Fur Mil da CCAÇ 2548/BCAÇ 2879 (Jumbembem 1969/71)


Guiné-Bissau > Região de Bafatá > Bambadinca > Março de 2007 > As antigas instalações para sargentos, que faziam parte do edifício (integrado) onde estava instalado o comando do Batalhão do Sector L1 (No meu tempo, BCAÇ 2852, 1968/70, e BART 2917, 1970/71)... O fotógrafo foi o Carlos Silva, hoje advogado... Segundo ele, "o caramelo que está com o télélé, é o nosso camarada Camilo, de Lagoa, da CCAÇ 1565 (Jumbembem), que vai à Guiné anualmente, 2 e 3 vezes, integrando expedições humanitárias. O tipo é mais apanhado do clima do que eu"... Segundo me disse o Xico Allen, em 27 de Dezembro de 2007, quando estive com ele e o resto da minitertúlia de Matosinhos, o Camilo será um dos elementos integrantes da caravana (sete jipes e carrinha, num total de vinte e tal pessoas) que, em princípio, partirá de Portugal para a Guiné-Bissau, por via terrestre... O Carlos Silva sei que também vai... Espero que o cancelamento do Rali Lisboa-Dacar, devido à alegada insegurança ma Mauritânia, não venham resfriar o entusiasmo e afectar os planos dos n0ssos camaradas que querem também assistir ao Simpósio Internacional de Guileje.

Foto: © Carlos Silva (2007). Direitos reservados.


Carlos Silva , ex-Fur Mil CCAÇ 2548/BCAÇ 2879, Jumbembem, 1969/71 (1)

1. Mensagem de Carlos Silva, com data de 13 de Dezembro de 2007, dirigida a Luís Graça e a Virgínio Briote

(i) Caro Luís:

Recebi o teu mail, de 20 de Julho de 2007 (1). O meu silêncio deve-se ao facto de que tenho o tempo de todo o mundo e não tenho tempo para nada. Trabalho, viagens dentro e fora, preguicite aguda, etc.

Não estou enganado em datas. Fiz o CSM no CISMI em Tavira, Armas Pesadas, no 2.º trimestre de 1969, fui para Aveiro, RI 10, e rapidamente e em força para o TO da Guiné, CCAÇ 2548/BCAÇ 2879, Farim, porque fazia lá muita falta, embora na minha opinião eu deveria ter ficado por cá.

Mas uma coisa é certa, se não tivesse ido para aquelas paragens, hoje não estava integrado na tua família, na nossa grande família, a dos tugas, não teria ido pisar, obrigatoriamente (e algumas vezes, voluntariamente, conhecer) o chão e as gentes da Guiné.

Eu não estou nas fotos que te enviei e relativas a Bambadinca (1). O caramelo que está com o télélé, é o nosso camarada Camilo, de Lagoa, da CCAÇ 1565 (Jumbembem), que vai à Guiné anualmente, 2 e 3 vezes, integrando expedições humanitárias. O tipo é mais apanhado do clima do que eu. (Vd. foto acima reproduzida).

Mas, já agora, aproveito para enviar-te as minhas fotos para fazeres o favor de colocar no quadro de honra da Tertúlia da Tabanca Grande.

Não envio mais fotos, porque, como te disse anteriormente, tenho um manancial delas que ultrapassam as 3000, além daquilo que escrevi. Portanto, a oferta de 2 ou 3 DVD será para se realizar durante um Bate-Papo actual e ex-Chez Toi do nosso tempo d’ouro, 22 anos nas terras calientes do mato e das bazucas na 5ª Rep em Bissau.

Esta referência ao Bate-Papo já deve ser familiar para ti, pois consta no roteiro dos restaurantes de Bissau, no site do Simpósio Internacional sobre Guiledje, à disposição dos conferencistas do Simpósio do qual fazes parte (2).

A propósito, o bicho penetrou-me e, como tal eu e mais camaradas do meu Batalhão, vamos a 24 de Fevereiro ou a 2 de Março para Bissau.

Gostaria de participar ou assistir ao Simpósio mas no citado site não encontro qualquer indicação para inscrições e respectivos custos. Tu tens conhecimento destes procedimentos? Se souberes agradeço, que me informes.

(ii) Caro Virgínio:

Meu camarada velhinho

Eu pisei o Chão que tu pisaste, K3 – Farim, Lamel, Jumbembem, Norobanta, Cuntima e vice-versa, bem como, as Tabancas abandonadas do nosso Sector, mas só a partir de 69/71, já tu felizmente te encontravas no ar condicionado, a beber outro tipo de bazucas e a comer outra espécie de berbigão à europeia.

Então, meu malandro, integraste o célebre BCAV 490, da Ilha do Como, e estreante do nosso Sector?

Pois eu já li tudo sobre aquela batalha, existente no Arquivo Militar Histórico, e tenho a História da vossa Unidade que fui buscá-la de propósito e muito fresquinha ao Regimento de Cavalaria 3, em Estremoz, a qual tu deves ter sem dúvida, pois há camaradas teus que já a têm, por distribuição do Paulo Bastos, do Pel Ind 953 (Canjambari e Jumbembem), e que vai aos vossos almoços no último fim de semana de Maio. Aliás que coincide com o meu e que organizo há vinte e tal anos.

Pois é, temos muito que falar. E, sendo assim, passemos a falar de coisas sérias.
Não sei navegar no vosso extraordinário site. É normal, sou periquito, mas vou aprender. Pois o método das minhas visitas é entrar e percorrer o conteúdo que me é dado a conhecer. Mas deve haver uma maneira de pesquisar, não só pelos nomes, como é indicado no blogue.

Contudo, aproveito para perguntar e sugerir. Não será possível criar ou sistematizar os sites, blogues, as páginas ou pastas por Sectores? Tal como vocês têm para Bambadinca? E outras situações?

Eu sou um leigo na matéria, mas digo isto, porque nas visitas encontrei esporadicamente os vossos registos P2207 sobre o Vasco Lourenço, que é do meu Batalhão, P1976 referente a mim, P2335 relativo ao Artur Conceição, da CART 730/BART 733, Jumbembem, e P2245 do Vítor Silva, meu contemporâneo da CART 3331 (Cuntima) e, como tal, se houvesse uma pasta relativa ao Sector era muito mais fácil de procurar, porque as buscas eram direccionadas para lá, conforme os interesses. Penso eu.

Se criarem uma situação destas, penso que há muita coisa para lá meter. Gostaria de saber a vossa opinião.

Recebam um abraço
Carlos Silva


2. Porque nós não demos resposta ao mail acima, Carlos Silva, em 26 de Dezembro de 2007, voltava ao ataque:

Olá Amigos:

Há dias enviei um mail para o vosso mail geral, mas ainda não recebi qualquer resposta, pois estamos no período natalício.

Caro Virginio:

Vi agora em recente busca ou consulta que tens uns itens sobre Cuntima e naquele de Notícias de Farim, para o nosso amigo Anízio em S. Paulo, dizes que Cuntima fica a 30 Kms de Farim, pois, olha, fica a 46 Kms, e que Canjambari é uma povoação a sul de Farim, [para lá do rio Cacheu, fica o K3, Mansabá] também aqui a tua memória falha, na medida em que fica a nordeste daquela vila e a leste de Jumbembem.

Segue uma foto do Paulo Bastos do Pel Ind 953 que esteve em Canjambari e Jumbembem em 1965/66, convivendo com o BCAV 490 e com o BART 733, onde está a placa com as distâncias entre Farim e as povoações do sector. Actualmente já não existe tal placa, pois tenho lá ido várias vezes desde 1993, sendo a última em Março passado e não a vejo lá.

Fazes também uma descrição sobre um ataque em Farim durante um batuque onde num saco, misturaram granadas de todos os tipos, projecteis de balas, até, uma bomba de avião que não tinha rebentado. E foi tudo pelos ares, população incluída"... Estes factos passaram-se durante a tua permanência em Cuntima? Ou ouviste contar a história?

Enfim, faço esta pergunta, porque estou interessado em escrever sobre a guerra no nosso sector e tenho feito investigação, principalmente lendo as Histórias das Unidades que passaram pelo Sector de Farim, incluindo a História do BCAV 490 e não li nada disso. Aliás, a versão que li, consta na História do BART 733 a págs. 116 e que se passou no dia 1 de Dezembro de 1965 e já o BCAV 490 não se encontrava em Farim, foi que:

Secção da CART 731 (+), Secções da CCS transportaram feridos e mortos devido ao rebentamento de um explosivo lançado por elementos subversivos durante um batuque que se realizava no Bairro de Morucunda pelas 21h 30m. O rebentamento do engenho causou a morte de 27 indivíduos, 70 feridos graves e vários feridos ligeiros, todos civis. As NT sofreram um ferido grave que foi evacuado com os feridos civis mais graves num DAKOTA….

Tenho um livro do Armor Pires Mota - Guiné, Sol e Sangue, Editora Pax, [Braga] - da CCAV 488/BCAV 490 que é bastante interessante. Conheces?

Brevemente, falarei do maior ronco da Guiné, 24 toneladas, efectuado em Faquina Fula e Faquina Mandinga, bem como de Sitató, onde a minha CCAÇ 2548 teve o primeiro morto e 4 feridos.

É com muito interesse que leio o blogue e principalmente as histórias sobre os factos que se passaram no nosso Sector de Farim, por isso, gostaria de saber uma forma mais simples de busca sobre escritos relativamente ao sector, na medida em que não conheço os posts. Será possível fazer a busca de forma diferente sem ser pelas palavras?

Recebam um abraço e feliz quadra natalícia


4. Comentário de L.G.:

Carlos: Obrigado pela tua insistência e pelas tuas críticas e sugestões. A pesquisa sobre os conteúdos do nosso blogue pode ser feita de várias maneiras: (i) directamente no blogue (inserindo um ou mais descritores na janela do canto superior esquerdo do blogue: por exemplo: Jumbembem + "CCAÇ 2548"); (ii) procurar na página pessoal de Luís Graça (infelizmente não há ainda uma página sobre Farim ou outros sectores importantes); e (iii) procurar no Google (utilizando três ou mais palavras-chaves: por exemplo, Guiné + blogue + Farim + "Carlos Silva")...

As dúvidas que levantaste em relação à inscrição no Simpósio Internacional sobre Guileje já foram, em sede própria, esclarecidas ou ultrapassadas, independentemente da conveniência de maior e melhor divulgação deste assunto, nas páginas do nosso blogue.

O Virgínio Briote terá, de certo, oportunidade de responder às questões que lhe puseste. Quanto a mim, espero (re)encontrar-te em Bissau, dentro de dois meses, para termos o tal Bate-Papo no antigo Chez-Toi e matarmos saudades de Tavira e da nossa instrução de especialidade (armas pesadas de infantaria) ...

Até lá um Alfa Bravo.
Luís Graça
____________

Notas de CV:

(1) Vd. post de 20 de Julho de 2007 > Guiné 63/74 - P1976: Tabanca Grande (27): Carlos Silva, mais um 'apanhado do clima' (CCAÇ 2548, Jumbembem)

(2) Obrigado, Carlos, não fazia a mínima ideia que era o antigo Chez Toi, um dos bares chungas do nosso tempo (1969/71)...Aqui ficam algumas dicas sobre o Restaurante Bate-Papo:

Localização: Rua Eduardo Mondlane, junto à Estação Meteorológica, Bissau
Telefone: 7202122
Com música ao vivo
Comida europeia e africana
Entradas: 1.000 a 3.500 Cfa
Prato principal: 3.000 a 25.000 Cfa
Sobremesa: 1.000 a 1.500 Cfa

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Guiné 63/74 - P1976: Tabanca Grande (27): Carlos Silva, mais um 'apanhado do clima' (CCAÇ 2548, Jumbembem, 1969/71)

Guiné-Bissau > Região de Baftá > Bambadinca > Março de 2007 > A chegada do Carlos Silva, de jipe, ao centro de Bambadinca. Em frente a capela e, ao lado direito, a antiga secretaria da CCAÇ 2590/CCAÇ 12m, a que eu pertenci (1969/71). (LG).

Guiné-Bissau > Região de Baftá > Bambadinca > Março de 2007 > O anterior da capela onde, entre outros, rezava missa o Alf Mil Capelão Puim (1970/71). Eu nunca lá entrava a não ser em caso de velório, quando funcionava como capela mortuária (LG).

Guiné-Bissau > Região de Bafatá > Bambadinca > Março de 2007 > As antigas instalações para sargentos, que faziam parte do edifício (integrado) onde estava instalados o comando do Batalhão do Sector L1 (No meu tempo, BCAÇ 2852, 1968/70 e BART 2917, 1970/71). (LG)

Guiné-Bissau > Região de Baftá > Bambadinca > Março de 2007 > Ruínas do nosso antigo aquartelamento. Tenho dificuldade em identificar o(s) edifício(s), pelo que peço ajuda aos meus ex-camaradas de Bambadinca (LG) .

Foto: : © Carlos Silva (2007). Direitos reservados.


1. Mensagem de Carlos Silva, ex-Fur Mil At Armas Pesada, CCAÇ 2548 (Jumbembem, 1969/71)

Caro Camarada [ d’armas]:

O meu nome é Carlos Silva. Também fui combatente na Guiné em 1969/71. Sou da CCAÇ 2548 do BCAÇ 2879 que estava instalado no Sector 02, em Farim. A minha Companhia ficou no subsector de Jumbembem, próximo da fronteira com Senegal.

Fui Furriel e também com a especialidade de armas pesadas. Talvez estivéssemos estado juntos em Tavira. Pois foi lá que tirei a aspecialidade de Março/Junho de 1969, tendo pertencido à 2ª Companhia.

Depois de vir da Guiné, tal como o meu Amigo, embora noutra área, tirei o curso de Direito e também fui funcionário público na área da Segurança Social e Obras Públicas. Há 2 anos que estou aposentado com assessor principal de topo, com um corte radical de 19%, apesar da minha carreira contributiva ser de 39 anos.

Enfim, isto, só para dizer que praticamente termos um percurso da vida, não como dizemos, em direito, mutatis mutandis, mas de certa forma com muitos pontos comuns.

Posto isto, vamos ao objecto deste mail. Tenho visitado e lido o espectacular site sobre a guerra colonial, no que se refere à Guiné e, tal como o Amigo, ex-camarada, interesso-me por esta matéria, porque continuo apanhado do clima.

Tenho bastante bibliografia sobre o território e sobre a guerra colonial em particular sobre a Guiné, bem como tenho um escrito, não publicado, com cerca de 500 páginas. Tenho visitado a Guiné várias vezes e tenho percorrido todo o Território. Tenho os mapas do sector, que também foi necessário pedir autorização à embaixada da Guiné para os adquirir, tal como refere, apesar de serem nossos e de nós termos dado cabo do coiro por aquelas terras.

Tenho milhares de fotos da nossa época a preto e branco e a cores, porque, entretanto, passei os slides para fotografia, bem como tenho milhares de fotos contemporâneas e bastantes do vosso Sector. Ainda recentemente, em Março passado, fiz uma viagem de jipe até à Guiné. Portanto, já posso dizer que fui para lá barco, obrigado, de avião e de carro. Via marítima, aérea e terrestre.

Por este motivo, vendo as suas fotos, e comparando-as com as actuais, bem como, sentindo o seu entusiasmo e prazer que tem no trabalho que tem com a construção e manutenção do site, tal como eu sinto, aproveito para enviar-lhe agora algumas fotos, da terra que lhe roubou muitas horas de sono, para juntar à sua vasta colecção e no futuro enviarei mais.

Receba ou recebe um abraço do ex-camarada e amigo

Carlos Silva

2. Comentário do editor LG:

Carlos:

Recebe, fica melhor. Se em Tavira, e depois na Guiné, éramos camaradas, então vamos continuar a sê-lo para o resto da vida. Em boa hora chegas ao nosso blogue. E, pelo, que deduzo das tuas palavras, queres pura e simplesmente ficar entre nós. Pois então entra e acomoda-te.

Vi, com emoção, as fotos de Bambadinca, que eu não chamo minha por que não gosto dos adjectivos possessivos... A nossa Bambadinca! As nossas instalações (ali justamente onde dormi muitas noites, fora as que dormi no mato, em tabancas, em bolanhas, em muitos outros sítios do Sector L1 e de outros sectores da Zona leste...). A nossa capela (onde só entrava para velar os mortos)! E, ao lado, a nossa secretaria, a da CCAÇ 12 (anteriormente, CCAÇ 2590)!... Obrigado, Carlos!

Quanto a Tavira, não sei se não te terás enganado na data (1969 ou 1968?) : eu tenho ideia de ter passado por lá no 3º trimestre de 1968 (Mas eu não sou bom em datas). Fui mobilizado para a Guiné no 1º trimestre de 1969, quando já estava em Castelo Branco a dar instrução. Fiz o IAO em Santa Margarida, juntamente com os meus camaradas da CCAÇ 2590, uma companhia independente (mais nova que a tua, a CCAÇ 2548), constituída só por oficiais, sargentos, cabos e especialistas (mecânicos, condutores, operadores de transmissões, enfermeiros, etc.).

Chegados a Bissau, no Niassa, partimos a 2 de Junho de 1969, Rio Geba acima, a caminho de Contuboel onde fomos dar a instrução de especialidade aos nossos futuros praças, todos eles de origem africana... Não sendo uma unidade de quadrícula, tendo sido afectada à zona leste como unidade de intervenção, e não possuindo por isso armas pesadas, deram-me uma G-3 e promoveram-me a atirador de infantaria...

De qualquer modo, és capaz de ser o primeiro Furriel Miliciano Atirador de Armas Pesadas que aparece aqui no nosso blogue. Fico feliz por isso (eu que nunca pus em prática os conhecimentos de armas pesadas que recebi em Tavira, nunca tendo disparado, felizmente, o morteiro e o canhão sem recuo no TO da Guiné!).

E agora que estás reformado (os meus parabéns por teres continuado a estudar e tirado o curso de direito, apesar das dificuldades que isso representava para muitos ex-combatentes da Guiné, muito afectados física e psicologicamente depois de passar à peluda!), espero que continues a ter um tempinho para dedicar ao nosso blogue. Já percebi que tens uma arreigado amor àquela terra e àquela gente. Peço-te, pois, para pores o teu conhecimento e experiência ao serviço ou ao alcance dos camaradas que, por uma razão ou outra, nunca mais lá voltaram ou voltarão.Tens, além disso, o nosso blogue para publicares, no todo ou em parte, os teus escritos.

Vou-te apresentar ao resto da malta, que já instalada na nossa Tabanca Grande! Um Alfa Bravo para ti.