Mostrar mensagens com a etiqueta Amarante. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Amarante. Mostrar todas as mensagens

sábado, 10 de setembro de 2016

Guiné 63/74 - P16472: Os nossos passatempos de verão (13): "Amarante, princesa do Tâmega" - Parte III: "Não passarão!"... uma lição de história, e de amor pátrios: evocando a heróica defesa da ponte do Rio Tâmega, de 18 de abril a 2 de maio de 1809


Foto nº 1  > A ponte  sobre o Rio Tâmega, em Amarante, com a igreja e o convento de São Gonçalo ao fundo, já na margem direita... 



Foto nº 2 > Lápide comemorativa do 1º centenário da defesa da ponte de Amarante (1809-1909). Reza assim: "As diminutas tropas que sob o comando do general Silveira foram, dispostas em defesa d'esta ponte, resistiram heroicamente durante 14 dias aos sucessivos ataques de fortes colunas francesas, até que, destruído o entrincheiramento principal por um singular estratagema, houveram de retirar-se em 2 de maio de 1808, indo continuar a luta em Trás-os-Montes. Em honra do notável feito e mandada colocar esta lápide comemorativa".


Foto nº 3 > Outra vista da ponte e do centro histórico de Amarante 


Foto nº 4 > Placa a meio da ponte




Foto nº 5 > Marcas dos combates de 18 de abril a 2 de maio de 1809 na parede exterior da igreja do convento de São Gonçalo


Foto nº 6  >  Igreja do convento de São Gonçalo: detalhe exterior


Foto nº 7 > Ponte sobre o Tâmega, visto da margem direita



Foto nº 8 > Relógio da igreja do convento de São Gonçalo


Foto nº 9 > Ponte e igreja do convento de São Gonçalo, vistos da margem esquerda


Foto nº 10 > A ponte vista da margem direita



Foto nº 11 > Rio e ponte, vistos da margem direita (1)


Foto nº 12  Rio e ponte, vistos da margem direita (2)




Foto nº 13 > Rio e árvores seculares


Foto nº 14 > Hotel da Casa da Calçada


Foto nº 15 > Ruínas do solar dos Magalhães, a primeira casa nobre a ser incendiada pelos franceses como retaliação à resistência dos portugueses


Foto nº 16 > Historial do solar dos Magalhães



Amarante > Agosto de 2016 > 


Fotos (e legenda): © Luís Graça (2016). Todos os direitos reservados [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Terceira (e última parte) dos apontamentos de uma visita,  de um dia de verão, a Amarante... O Rio Tâmega e as suas pontes... Aqui uma pessoa (e não precisa de ser poeta) dá-se conta da importância e da beleza de uma ponte... Física (como a ponte de Amarante) ou simbólica (como o nosso humilde blogue)...

Aqui, em Amarante,  nasceu o convento de São Gonçalo e à sua sombra dele,  desenvolveu-se um  importante local de religiosidade popular e de peregrinação... Aliás, primeiro apareceu o santo, que era minhoto (séc. XIII).

Mas esta bonita terra  (que eu conheci em 1975) só é sede de concelho depois da reforma administrativa de 1855.

O concelho de Amarante tem mais de 300 km2 e a sua população ultrapassa os 56 mil, segundo o último censo (2011). É um território charneira, sendo o  município limitado a norte pelo concelho de  Celorico de Basto, a nordeste por Mondim de Basto, a leste por Vila Real e por Santa Marta de Penaguião... A sul, é ladeado  por Baião, Marco de Canaveses e Penafiel, a oeste por Lousada e a noroeste por Felgueiras.

Pela reforma administrativa de 1855, Amarante agregou   a maioria das  freguesias dos extintos municípios de Gouveia, Gestaçô e Santa Cruz de Ribatâmega, e ainda algumas de Celorico de Basto.

A cidade reclama-se o título de "princesa do Tâmega"... (O nosso poeta e grã-tabanqueiro Luís Jales de Oliveira é capaz de "ranger os dentes" quando ler este poste; mas não... sei que é também um apaixonado por Amarante...).

A célebre ponte de São Gonçalo (que foi reconstruída em finais do séc. XVIII), é uma das mais célebres de Portugal e um verdadeiro ícone da cidade,  por ter sido  palco, durante 14 dias, de 18 de abril a 2 de maio de 1809, de encarniçada e heróica luta das populações e tropas portuguesas contra as tropas napoleónicas em retirada para Trás-os-Montes, na sequência da Segunda Invasão Francesa a Portugal (Guerra Peninsular, 1807-1814).

O gen Silveira (mais tarde nobilitado com o título de "conde de Amarante") e as suas tropas (incluindo milícias e civis mal armados) entrincheiravam-se na margem esquerda (fotos nº 3, 9 e 14), barrando a saída dos franceses em fuga, em direção à fronteira...

A resistência durou 14 dias... O  comando luso-britânico esteve alojado na antiga Casa da Calçada (foto nº 14), entretanto bombardeada e incendiada pelos franceses que acabam por  conseguiram romper as defesas portuguesas, em 2 de maio.

O gen Silveira reconquistou a ponte de Amarante a 12.

Ainda hoje há  marcas da violência dos combates (foto nºs 5, 15, 16). Os portugueses terão perdidos mais de 200 homens e 10 peças de artilharia. Das baixas francesas não rezam as crónicas.

Recorde-se que a II Invasão Francesa, sob o comando do gen Sout, começa com a conquista de Chaves (6 de março de 1809), a que se seguiu Braga (20 de março) e depois Porto (29 de março),.. É nesta ocasião a tragédia da ponte das barcas...

A segunda tentativa de Napoleão conquistar e ocupar o nosso país durou apenas 4 meses... A resistência popular foi heróica...

_____________

Nota do editor;

Vd. Últimos postes da série > 


7 de setembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16460: Os nossos passatempos de verão (12): "Amarante, princesa do Tâmega" - Parte II... Uma terra onde a natureza, a cultura, a história, a religiosidade e a gastronomia se continuam a casar com perfeição...

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Guiné 63/74 - P16463: Memória dos lugares (344): Amarante, boas recordações da minha infância e juventude (1945-1963)... (Alcídio Marinho, ex-fur mil inf, CCAÇ 412, Bafatá, 1963/65)


1. Comentário de Alcídio [José Gonçalves] Marinho [, foto à esquerda, da sua página no Facebook, ex-fur mil inf, CCAÇ 412 (Bafatá, 1963/65); vive no Porto; é membro da nossa Tabanca Grande desde 23/9/2011]

AMARANTE


Cheguei à Amarante em fevereiro de 1945, com quatro anos e meio. (Nasci em 2/9/1940).

Andei na escola primária, na rua da Cadeia, largo de S. Pedro, onde  fiz a 1ª classe. A 2, 3ª e 4ª classe, passei-as já na Escola nova,  no  Largo Sertório de Carvalho (Campo da Feira).

Andei no Colégio de S. Gonçalo até ao 5º ano dos Liceus.Trata-se de  um Colégio diocesano (Porto) onde havia à época Padres e Freiras e  Professores Civis.

Andei na catequese e fiz a comunhão solene na imponente Igreja de S. Gonçalo.

Até aos 18 anos (inclusive), vivi, conheci e andei pela maior parte das freguesias, pois ia a todas as festas, até ao Alto do Marão, à festa de N. Sra. das Neves (15 de Agosto). Atravessei a pé a Serra da Aboboreira, para ir à festa de S, Bartolomeu, em Baião, dia 24 de Agosto, passando por Loivos do Monte, terra do Alpoim Calvão.

Foto de Manuel Resende (2011)
Um dos factos mais impressivos, que ficaram na minha mente, foi o grande nevão do dia 16 de Junho de 1957, que cobriu a Serra do Marão,e que cortou durante alguns dias a EN 15, para Vila Real

Conheci alguns dos mortos [da guerra do ultramar] constante da lista [, referente ao concelho de Amarante],  nomeadamente o Adão Oliveira  (que estudou comigo) e o Rodrigo Cunha.

A alguns dos soldados e cabos dei instrução militar em Vila Real.

Na época só havia o Colégio, o Salazar fechou o Liceu e a Escola Comercial e Industrial, pois Amarante era conhecida pela Terra dos Bois Pretos e do Reviralho (malta  da oposição ao Regime), como Lago Cerqueira [1880-1945] e outros.

Conheci o poeta Teixeira de Pascoais. O seu funeral foi num dia de inverno em que chovia a cântaros, em 1952. Outro tribuno célebre foi António Cândido.

Ainda vou muitas vezes a Amarante, onde tenho  condiscipulos, camaradas e amigos, infelizmente já não tenho casa de família pois foi vendida por questão de partilhas.

Boas recordações

Abraços
Alcidio Marinho
CCaç 412 (Bafatá, 1963/65)





Amarante > giosto de 2016 > A Casa da Calçada onde nasceu morreu, o político republicano e empresário amarantino António do Lago Cerqueira (1880-1945), conhecido opositor ao regime de Salazar. A Casa da Calçada é hoje um hotel de charme de cinco estrelas, ´É um edifício barroco, mas cuja origem remonta ao séc. XVI, sendo então um dos palácios do Conde Redondo.

Fotos (e legenda): © Luís Graça (2016). Todos os direitos reservados [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
___________________

Notas do editor:

(*) Vd. poste de 7 de setembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16457: Os nossos passatempos de verão (11): "Amarante, princesa do Tâmega" - Parte I: A terra natal de um génio, Amadeo Souza-Cardoso

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Guiné 63/74 - P16460: Os nossos passatempos de verão (12): "Amarante, princesa do Tâmega" - Parte II... Uma terra onde a natureza, a cultura, a história, a religiosidade e a gastronomia se continuam a casar com perfeição...


Foto nº 1 > Amarante >  > Cheia do Rio Tâmega de 1939 > A ponte de São Gonçalo, o rio Tâmego e a igreja e o convento de São Gonçalo, vistos da margem esquerda > Painel de azulejos, pintado à mão, assinado por A. Martinho [ou Moutinho?], 1939,  Fª [Fábrica de] Cª [Cerâmica] do Carvalhinho, Gaia. Localização., fontanário e miradouro da Rua Cândido dos Reis.



Foto nº 2 > Amarante >  Agosto de 2016 >  A igreja e o convento de São Gonçalo. do lado direito, e a a igreja de São Domingos (, hoje museu de arte sacra),  do lado esquerdo,


Foto n º 3 > Caminho de pedra que conduz à Igreja de São Domingos (Nosso Senhor dos Aflitos) e Museu de Arte Sacra. Construção barroca,  concluída em 1725, o edifício fica sobranceiro à igreja e convento do São Gonçalo,






Fotos nºs 4 e 5 > Imagem de São Gonçalo, o "casamenteiro das  velhas" (a par do Santo António de Lisboa, que é o "casamenteiro das novas")...  A velha e a nova religiosidade popular portuguesa também presente em manifestações e culturais, como a festa de São Gonçalo, a docaria local e a poesia brejeira, ioncluindo os famosos bolos fálicos, propiciatórios da fertilidade. As vendedoras locais, ambulantes, chamam-lhes pudicamente e à boa maneira nortenha,  "ferramenta do santo". São Gonçalo, português do séc. XIII, tinha fama de ser "home abonado"... Em matéria dos tais  bolinhos fálicos (e a exemplo da não menos famosa "louça das Caldas"), há-os para todos os tamanhos, gostos e feitos:  gonçalinhos, gonçalos e gonçalões...

7

Fotos nº 6 e 7 > Pintura mural numa das capelas laterais da igreja do convento de São Gonçalo. Legenda: "Esta capela é do doutor Gonçalo Borges Pinto, inquisidor e presidente da Mesa da Inquisição; e doutor Francisco  [,.,] Puha Pinto e Antas, corregedor que foi do *Porto, e suas irmãs... os quais deixarão so rendimenmtos de todo so seus bens repartidos em 3 opartes;, uma para +áfgrcia e pobres, outra para para casar orfãs e outra se distribuir em missas pelas almas deles, instituidores: 1713." 

Comentário:  a "caridade cristã", dos ricos e poderosos, no início do séc. XVIII, era para se praticar... e sobretudo ostentar. Sem ofensa para a fé dos cristãos de hoje, e procurando interpretar o sentido do provérbio popular segundo o qual "dar aos pobres é emprestar a Deus", poderia talvez concluir-se que no imaginário da época Deus poderia ser uma espécie de banqueiro celestial, pagando as "boas obras" com "juros e dividendos"... Leituras, cada um faz as suas...


Foto nº 8 > Amarante > Agosto e 20154 > Dois ícones: o rio Tâmega e a sua ponte,  vistos da margem direita.


Foto nº 9 > Amarante > Agosto de 2016 >  Uma cidade sempre fotogéncia, a quem  os amarantinos chamam a "princesa do Tãmega".

Amarante > Cidade > Agosto de 2016 >


Fotos (e legendas): © Luís Graça (2016). Todos os direitos reservados [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Camaradas e amigos/as: Nem só da guerra e da Guiné vive o nosso blogue... Por isso temos séries como "Os nossos seres, saberes e lazeres" ou esta,  "Os nossos passatempos de verão"... Acreditem, Amarante é uma terra que dá sorte.,.. Recordo-me de lá ter ido, antes de casar, no verão de 1975, quando este país estava à beira de uma guerra civil, previsivelmente medonha, como a de 1828-1834, que deixou marcas profundas no vale do Tâmega (a par do vale do Sousa, os dois vales que foram o berço de Portugal)... Em 1975, eu que não era crente, fui lá pagar uma promessa a São Gonçalo... Casei em Candoz, em 1976, sem água benta mas com a benção do santo ... e de outros bons portugueses da lei e da grei...

Enfim, Amarante continua a ser uma terra onde a natureza,  a cultura, a história, a  religiosidade e a gastronomia se casam  com perfeição... Ponham Amarante na vossa agenda,  para uma próxima "rapidinha".,. Portugal não é um país pequeno...  e fica muito mais perto de casa (e é muito mais barato) que esses "paraísos turísticos" que nos impingem por aí...

Imaginem que Amarante até tem "o melhor restaurante da Europa" em 2014 . (Passe a publicidade, e já que não é para o meu bolso nem para o  meu palato, trata-se do restaurante "Largo do Paço", do hotel de charme "Casa da Calçada", tudo muito estrelado como nas nossas noites da Guiné; antes de morrer - que fique exarado no meu testamento vital! - , quero lá ir passar a última noite, com todos os meus anjos, demónios e irãs)...(LG)

_____________


Guiné 63/74 - P16457: Os nossos passatempos de verão (11): "Amarante, princesa do Tâmega" - Parte I: A terra natal de um génio, Amadeo Souza-Cardoso


Foto nº 1 > Centro histórico de Amarante, com destaque para a igreja e o convento de São Gonçalo (séc. XVI-XVII), vistos do meio da  ponte sobre o Rio Tâmega.


Foto nº 2 > O Rio Tâmega e as suas pontes, em Amarante... Em primeiro plano, a célebre ponte de São Gonçalo (reconstruída em finais do séc. XVIII), a tal  que foi palco, durante 14 dias,  de 18 de abril a 2 de maio de 1809, de encarniçada e heróica luta  de defesa das populações e tropas portuguesas contra as tropas napoleónicas em retirada para Trás-os-Montes, na sequência da Segunda Invasão Francesa a Portugal  (Guerra Peninsular, 1807-1814). O gen Silveira e as suas tropas (incluindo milícias e civis mal armados) entrincheiravam-se na margem esquerda, barrando a saída dos franceses em fuga...


Foto nº 3 > Museu Municipal Amadeo Souza-Cardoso... Em primeiro plano a estátua do nossos escritor e filósofo da saudade Teixeira de Pascoaes (1877-1952), filho de Amarante, tal como o grande artista plástico Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) (, vítima da pneumónica, quando estava em Espinho; se não tivesse morrido tão cedo, a sua obra hoje teria muito possivelmente a dimensão mundial de alguns dos grandes pintores modernos com quem expôs em vida: Braque, Picasso, Duchamp, Matisse, Kandinsky, Léger).... 

Esquecido depois da sua morte precoce, em 1918, Amadeo Souza-Cardoso está a ser redescoberto, nacional e internacionalmente: veja-se o sucesso da sua exposição retrospectiva, com 3 centenas de obras,, em Paris. no Grand Palais, acontecimento já considerado como um enorme contributo para revelar internacionalmente “um dos segredos mais bem guardados da arte moderna” (sic) (palavras do historiador de arte norte-americano Robert Loescher).


Foto nº 4 > Edifício dos Paços dop Concelçho de Amarante,  de1867


 Foto nº 5 > Rio Tâmego em Amarante: a Ilha dos Amores


Foto nº 6 > Rio Tâmego, um rio que as barragens "domaram" ou estão em vias de "domar", destruindo todo um ecosssitema valioso: a jusante, a barragem do Torrão (Alpendurada, Marco de Canaveses, construída em 1988 pela EDP); a montante,  a barragem de Fridão (EDP, projeto suspenso) e o complexo hidroelétrico do Alto Tâmega, que está nas mãos da Iberdrola Portugal...


Foto nº 7 > Rua Sold José António [Teixeira] Pinto, um dos primeiros camaradas de Amarante a morrer, na guerra colonial, em Angola, em 1962. Os seus restos mortais ficaram em Angola,  A lista dos mortos do concelho é extensa: mais de meia centena, 13 dos quais na Guiné.

Amarante > Cidade > Agosto de 2016 > 

Fotos (e legendas): © Luís Graça (2016). Todos os direitos reservados [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Dois comentários ao poste P16438 (*):

(i) Bispo1419 [, Manuel Joaquim]

Tardou a resposta, meu caro Luís, mas aqui vai ela:

A "Varanda dos Reis" (varanda dos quatro reis) fica na linda cidade de AMARANTE. Está situada na parte superior do pórtico do edifício do convento de S.Gonçalo de Amarante.

Esta varanda/balcão é assim chamada porque nas pilastras de suporte dos arcos estão as estátuas dos quatro reis de Portugal que apoiaram a construção do convento: D. João III, D. Sebastião, cardeal D. Henrique e D. Filipe I (Filipe II de Espanha).

Abraço
Manuel Joaquim
3 de setembro de 2016 às 03:00





(ii) Tabanca Grande [, Luís Graça]:

Bingo!, Manel Joaquim... Professor é professor... 
Concordas que os "mouros" do sul devem lá ir, a Amarante, pelo menos uma vez na vida... A não perder, além da cidade (património natural - Rio Tâmega - e edificado...)., a "rota do românico", incluindo o mosteiro de Travanca. São dez monumentos do românico só no concelho de Amarante, terra de artistas e escritores... 
Ab. Luis.

_____________

Nota do editor:

Último poste da série > 2 de setembro de  2016 > Guiné 63/74 - P16438: Os nossos passatempos de verão (10): A varanda dos quatro reis... Onde fica ? Quem são ?... É obrigatório visitar esta cidade (e o respetivo concelho), pelo menos uma vez na vida...