Mostrar mensagens com a etiqueta Bando do Café Progresso. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Bando do Café Progresso. Mostrar todas as mensagens

domingo, 19 de janeiro de 2020

Guiné 61/74 - P20573: Memórias boas da minha guerra (José Ferreira da Silva) (50): No dia 8 de Janeiro de 2020, o "Bando do Café Progresso" distingiu os seus Veteranos

1. Em mensagem do dia 16 de Janeiro de 2020, o nosso camarada José Ferreira da Silva (ex-Fur Mil Op Esp da CART 1689/BART 1913, , Catió, Cabedu, Gandembel e Canquelifá, 1967/69), enviou-nos mais uma memória boa da sua guerra, desta vez dando conta de uma justa homenagem aos Veteranos que compõem o "Bando".


MEMÓRIAS BOAS DA MINHA GUERRA

50 - O Bando distinguiu os seus Veteranos


Foto dos Bandalhos junto da Câmara Municipal da Maia

Ontem, dia 8 de Janeiro, decorreu na Maia o último convívio mensal do Bando do Café Progresso - das Caldas à Guiné. Deste programa, destaca-se ainda o facto de estar a assinalar o seu 11.º Aniversário. Do Estádio do Dragão, local habitual das concentrações, seguiram os Bandalhos para o Restaurante Miramaia, após algumas fotos de grupo e de muita e saudosa “mantenha”.

Desta vez, foi aplicada a prática de menu à escolha, em regime de Almoço para Executivos

Durante o almoço, o Presidente, Jotex de Cerva, fez uso da palavra e após o brilhante discurso em verso, resolveu atribuir e distribuir aos Bandalhos, importantes diplomas de reconhecimento das suas capacidades.

Foram estas as palavras de Sua Excelência:

Caros Camaradas

“Largos dias são cem anos”
O nosso Papa, em palavra sadia,
Nos quis transmitir,
Que bem cedo ou hora mais tardia,
Justiça terá que vir.

O 25 de Abril chegou,
Portugal acordou
A guerra acabou.
Justiça prometeram
Alegrias vieram
E felicidade fizeram

Porém…
O tempo passou,
A justiça tardou
O poder abusou
E a ingratidão aumentou.

Meio século mais tarde
Muitos Heróis já morreram
E muitos mais sofreram
Nesses tempos, sem alarde
Outros adoeceram
E muitos amoleceram
Neste mundo covarde.

Restam grupos de veteranos
Chamados “peste grisalha”
Que gritam de revolta
Perante tanta canalha.

Eis senão quando
Despertam em Movimento
Camaradas que, em Bando,
Clamam contentamento.

E, assim, vamos bebendo
Conversando em voz alta
Comendo e comendo
Animando toda a malta

Agora que o tempo escasseia
E a injustiça campeia
Coisas sérias urge fazer:
Vamos brincar e sorrir
Sem as consequências medir
Mas… sem medo de viver!

Hoje, quase tudo é doutor,
Diplomas proliferam.
Já esqueceram o suor
E as lágrimas “já eram.”
Do sangue derramado
Em ambiente “sagrado”
Nada ficará registado.

Do horror dos mosquitos,
E do ódio aos “chicos”,
Dos combates aflitos,
De todo o frio nos dentes,
E das saudades ardentes
E das artes marciais
E outras que tais,
Nem uma palavra mais.

E foi por estas razões,
Assumindo as competências
Que me foram outorgadas,
Sem mais tempo ou dilações
E sem outras diligências
Porventura aconselhadas
E sem mais outros trabalhos,
Atribuo aos BANDALHOS
Com muita, muita emoção:
“Diploma de… PÓS-GRADUAÇÃO”

PARABÉNS A TODOS!!!


(UNIVERSIDADE DOS HERÓIS
Veterano Jotex de Cerva, Presidente do Colégio dos Bandalhos, faz saber que graças às experiências patrióticas colhidas na luta contra calor, “chicos” e mosquitos, com saudades, sangue, suor e lágrimas, é atribuído o grau de Homem Grande ao veterano de guerra 25 de Abril de 1974)

Edifício Lidador (Isqueiro da Maia), 5.º edifício mais alto de Portugal, tem 92 metros, 22 andares mais 51 degraus.


Graças à colaboração da Câmara Municipal da Maia, o seu Departamento de Turismo destacou a sua técnica Rita Azevedo que, com extrema simpatia e profissionalismo, nos serviu de Guia na visita ao Edifício Lidador, mais conhecido pelo “Isqueiro da Maia”. A nossa paragem no 19.º andar mereceu também umas breves palavras do Eng. António da Silva Tiago, Presidente da Edilidade.

Presidente da Câmara da Maia, manifestou a sua simpatia e respeito, pela visita dos Combatentes do Bando

Lá no alto, apesar do tempo nubloso, foi possível captarem-se imagens deslumbrantes.


A família Campos empenhou-se no seu papel de anfitriã a tão ilustre delegação de Veteranos de Guerra

E quando nos chamavam à atenção do slogan “Sorria que está na Maia”, a reacção era evidente.
____________

Nota do editor

Último poste da série de 15 de março de 2018 > Guiné 61/74 - P18418: Memórias boas da minha guerra (José Ferreira da Silva) (49): O "Senhor Badalhoco" foi à Escola

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Guiné 61/74 - P19741: Agenda cultural (680): "Memórias Boas da Minha Guerra", vol III, de José Ferreira. Lançamento do livro, dia 11 de maio, às 11 h, seguido de almoço, na Tabanca dos Melros, Fânzeres, Gondomar.



Cartaz com a notícia do lançamento do 3º volume de "Memórias Boas da Minha Guerra", da autoria do nosso camarada José Ferreira:

11 de maio de 2019,  sábado, pelas 11h00, na Quinta dos Choupos,  Choupal dos Melros, Fânzeres, Gondomar. com o apoio do Bando do Café Progresso (Porto) e da Tabanca dos Melros. Haverá a seguir almoço (preço: 17,5 euros). Marcações: telef 224 890 622 | telem 919 830 113.


José Ferreira
O José Ferreira da Silva (ex-Fur Mil Op Esp da CART 1689/BART 1913, , Catió, CabeduGandembel e Canquelifá, 1967/69) é um dos "bandalhos" do Bando do Café Progresso (, de que o "chefe",o "bandalh-mor" , é o Jorge Teixeira).  Tem mais de 120 referências no nosso blogue.

O editor do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné  escreveu o texto de síntese sobre o livro, que se reproduz abaixo.


Ficha ténica

Título: Memórias boas da minha guerra vol III
Autor: José Ferreira da Silva
Data de publicação: Abril de 2019
Editora: Chiado Books
Local: Lisboa
Número de páginas: 330
ISBN: 978-989-52-5458-3
Colecção: Bíos
Idioma: PT
Preço: 15,00 € (papel) | 3,00 € (ebook)

Sinopse

Quando um homem, nascido em 1943, no concelho da Feira, começa a trabalhar aos 10 anos, na indústria corticeira, para passar depois, na Guiné, na guerra colonial, “os dois anos mais importantes da sua vida”, entre 1967 e 1969, vivendo e trabalhando ainda em Angola até 1974, que memórias é que pode ter e escrever?

Boas e más... Este é o III volume das “Memórias Boas da Minha Guerra”, e que vem consagrar o José Ferreira como escritor de talento, dentro de uma fileira literária, a da caricatura, da sátira, do burlesco e do humor, que, na nossa língua, tem cultores que remontam às cantigas de escárnio e maldizer e ao Gil Vicente, passando pelo Bocage, o Camilo, o Eça de Queiroz, o Bordalo Pinheiro...

A história repete-se duas vezes: primeiro como tragédia, depois comédia... O autor pertence à geração da comissão liquidatária do império. Aqui não vamos encontrar os Gamas, os Cabrais, os Albuquerques..., os nossos “grandes” de Quinhentos... Mas tão apenas a “arraia miúda”, os “últimos soldados do império”, os “periquitos, maçaricos e checas”, os homens (e as mulheres) nascidos no Estado Novo, os “pequenitaites”, os “bandalhos”, os “badalhocos”, não os “heróis” (que, esses, são mais do que homens, menos que deuses). São os Zequitas, os Bolinhas, os Berguinhas, os Michéis, os Mohammed, os Necas, as Candidinhas, as Laidinhas, as Luisinhas, os Arturinhos, os Ruizinhos, os Heróis de Maiombe... , mas também os Zé Manéis dos Cabritos, os Silvas, os Ferreiras... Essa, sim, é a verdadeira humanidade que é a matéria-prima destas histórias, onde também há ideais de expiação, autossacrifício e santidade: “Não digas nada, porque prometemos segredo, mas ele [o alferes], durante uma emboscada lá no norte [, em Angola], em que nossos colegas foram mortos e esquartejados, prometeu casar com uma prostituta, no caso de se salvar.”

O José Ferreira tem o grande talento de saber pegar... no «material» com potencialidades humorísticas e construir com ele uma pequena grande história. Ele tem, como poucos, o sexto sentido do burlesco. Por burlesco, entenda-se «aquilo que incita ao riso por ser ridículo»... E foi o sentido do burlesco que, de certo modo, nos ajudou, a muitos de nós, a salvar a nossa sanidade mental no teatro de operações da Guiné... O problema é que poucos de nós têm o talento do José Ferreira de saber contar, por escrito, estas histórias pícaras sem cair... na pilhéria fácil, no mau gosto ou no «hard core»!

Sem ofensa para os combatentes que morreram ou que ficaram com marcas para o resto da vida, naquela maldita guerra, esta é também a geração do “sangue, suor e lágrimas... e barrigadas de riso!”... Ninguém como o José Ferreira para apanhar e contar uma boa história (muitas vezes hilariante), de guerra, ou a montante e a jusante da guerra... São histórias que também poderiam ser fábulas, “contos morais”, com “mu(o)ral ao fundo”, e em que, neste caso, os animais emprestariam a voz aos homens... Mas, não, o criador recusa-se a julgar as suas criaturas, a não ser pelo riso que provoca no leitor...

Luís Graça, editor do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné

______________

Nota do editor:

Último poste da série > 12 de abril de 2019 > Guiné 61/74 - P19672: Agenda cultural (679): Lançamento do livro "A Minha Guerra a Petróleo", da autoria de António José Pereira da Costa: A25A, Rua da Misericórdia, 95, dia 17 de abril de 2019, 4ª feira, às 17h30. Apresentação: Carlos Matos Gomes

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Guiné 61/74 - P18238: Tabanca Grande (457): Manuel Cibrão Guimarães, ex-fur mil, CCAÇ 1620 (Cameconde, Sangonhá, Cachil, Cacine, Cacoca, Gadamael, 1966/68)... Senta-se à sombra do nosso poilão, no lugar nº 766.


Manuel Cibrão Guimarães, foto atual (Tabanca da Linha, Oeiras, Algés, 18 de janeiro de 2018). Foto de Manuel Resende (2018)


Foto nº 1 A > Cachil (?) > Progressão na picada..


Foto nº 1 > Cachil (?) > Progressão na picada..


Foto 2 >  Cachil: capelinha


Foto nº 3 >  Cachil:  aquartelamento e palmeiras desoladoras


Foto nº 4 >  Grupo de furriéis e sargentos no T/T Niassa


Foto nº 5 > Gupo de furriéis e sargentos no T/T  Niassa




Foto nº 6 > Desfile de tropas em parada, à chegada ao CTIG


Fotos (e legendas): © Manuel Cibrão Guimarães (2018). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]

1. Apresenta-se, à Tabanca Grande, o nosso camarada Manuel Cibrão Guimarães. Era fur mil, da CCAÇ 1620. Vive em Rio Tinto, Gondomar. Faz anos a 16 de novembro. Tem página no Facebook

Dos cinco "bandalhos" (leia-se: "autodesignados membros do Bando do Café Progresso, Porto), que vieram ao 35º almoço-convívio da Magnífica Tabanca da Linha (Oeiras, Algés, Restaurante "Caravela d Ouro", 17/1/2018), era o único que ainda não era grã-tabanqueiro (leia-se: membro da Tabanca Grande, a mãe de todas as tabancas...). (*)

Manifestou o seu acordo ao meu convite "instantâneo" e logo ali, no "Caravela de Ouro", me mostrou um molhe de fotos do seu tempo do Cachil,  Cameconde, Cacine e Gadamael... Fotografei umas tantas, vamos lá ver se não baralhei os lugares: as primeiras do Cachil, as duas ou três últimas serão de Gadamael.

Não tínhamos, até agora, ninguém da CCAÇ 1620, mobilizada pelo RI 1. Partiu para o CTIG em 12/11/1966 (, ao que parece, no T/T Niassa) e regressou a 16/8/1968. Esteve em Bissau, Cameconde, Sangonhá, Cachil e Bolama. Comandante: cap mil Fernando António de Magalhães Oliveira.

O Manuel Cibrão Guimarães passa a honrar-nos com a sua presença, sentando-se à sombra do nosso poilão, mágico, fraterno e protetor, no lugar nº 766 (**). As nossas regras de convívio estão aqui descritas. ele de resto conhece-as bem, sendo membro do Bando do Café Progresso (Porto) e da Tabanca dos Melros (Gondomar).


2. Ficha de unidade: CCAÇ 1620:

A páginas 360 e 361 da Resenha Histórico Militar da Guiné das Companhias:

Companhia de Caçadores N.º 1620

Identificação CCAÇ 1620

Unidade Mobilizadora: RI 1 – Amadora

Comandante: Capitão Miliciano de Infantaria Fernando António de Magalhães Oliveira

Partida: Embarque em l2NOV66; desembarque em 18NOV66

Regresso: Embarque em 16AGO68

Síntese da Actividade Operacional:

Em 18NOV66, substituiu a CCAÇ 762 nas suas funções de segurança e protecção das instalações e das populações da área de Bissau, na dependência do BCAÇ 1876, efectuando, simultaneamente, uma instrução de adaptação operacional na região de Nhacra, de 25NOV66 a Dez66.

Em 05JAN67, rendendo, por troca, a CCAÇ 799, assumiu a responsabilidade do subsector de Cameconde, com um pelotão destacado em Cacine, ficando integrada no dispositivo e manobra do BCAÇ 1861 e depois do BART 1896.

Em 01AGO67, por rotação com a CART 1692, assumiu a responsabilidade do subsector de Sangonhá, com um pelotão destacado em Cacoca, mantendo-se no mesmo sector do BART 1896.

Em 20MAR68, por troca com a CCAÇ 1621, assumiu a responsabilidade do subsector de Cachil, ficando então integrada no dispositivo e manobra do BART 1913, tendo entretanto, cedido um Grupo de Combate para reforço de forças daquele batalhão em operações, de 22MAR68 a 27ABR68.

Em 1JUL68, por retirada das forças aquarteladas em Cachil e consequente extinção do subsector, recolheu a Bolama, onde permaneceu até ao embarque de regresso.

Observações: Tem História da Unidade (Caixa n.º70 2.ª Div./4.ª Sec. Do AHM).
_________________

Notas do editor:

(*) Vd. poste de 19 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18229: Convívios (839): 35º almoço-convívio da Tabanca da Linha, Algés, 18/1/2018 - As fotos do Manuel Resende - Parte I

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Guiné 61/74 - P18229: Convívios (839): 35º almoço-convívio da Tabanca da Linha, Algés, 18/1/2018 - As fotos do Manuel Resende - Parte I


Foto nº 1 > Bando do Café Progresso, Porto: Ricardo Figueiredo e Manuel Cibrão Guimarães


Foto nº 2 > Bando do Café Progresso, Porto: Francisco Baptista (transmontano de Brunhoso)  e Jorge Teixeira ("o bandalho-mor", que curiosamente, sendo tripeiro do coração, nasceu em Ribeira de Pena


Foto nº 3 > Bando do Café Progresso, Porto: o José Ferreira da Silva, o "escritor-bandalho", autor de "Memórias Boas da Minha Guerra" (2 volumes)


Foto nº 4 > O José Ferreira ao lado do Jorge Canhão (à direita)... Não sabemos, de momento, quem é o camarada que está do lado esquerdo...


Foto nº 5 > O Alberto Branquinho: não é "bandalho" mas é escritor, e pertenceu ``companhia do José Ferreira, a célebre CART 1689/BART 1913, , Catió, Cabedu, Gandembel e Canquelifá, 1967/69).


Foto nº 6 > Da esquerda para a direita, Francisco Palma, Jorge Teixeira, Francisco Baptista e Manuel Resende


Foto nº 7 > Da esquerda para a direita: o "alfero Cabral", o desejado... e o nosso José Marcelino Martins, que há muito não aparecia nestas andanças... Dois colaboradores permanentes do nosso blogue.


Foto nº 8 > Foto de grupo, com os cimco "bandalhos" que vieram do Porto: da esquerda para a direita; José Martins, Ricardo Figueiredo, Francisco Baptista, Jorge Cabral, Luís Graça, Jorge Teixeira, José Ferreira da Silva, Manuel Cibrão Guimarães e Diniz Sousa e Faro


Foto nº 9 > O grupo anterior (8) mais o Carlos Silva que, além de membro das tabancas todas, é "régulo" da  Tabanca dos Melros (Gondomar)


Oeiras > Algés > Restaurante "Caravela de Ouro" > 35º almoço-convívio da Magnífica Tabanca da Linha > 18 de janeiro de 2018 > Reuniu 8 dezenas de comensais... Mais uma bela jornada de manifestação de amizade e camaradagem dos  "magníficos" da Tabanca da Linha que desta vez  receberam uma "delegação de luxo" do Porto, cinco dos "bandalhos" do Bando do Café Progresso,  a que pertencia o nosso saudoso camarada Jorge Teixeira (Portojo) (1948-2017).

Publicam-se as primeiras fotos do Manuel Resende, fotógrafo oficial da Tabanca da Linha. Trata-se de uma primeira seleção.


Fotos (e legendas): © Manuel Resende (2018). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
_______________

Nota do editor:

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Guiné 61/74 - P18224: Convívios (838): 35º almoço-convívio dos "magníficos" da Tabanca da Linha, desta vez abrilhantado com a presença de mais de uma dúzia de "periquitos", incluindo cinco "bandalhos" do Bando do Café Progresso, Porto... As primeiras fotos.


Foto nº 1 > Os cinco "bandalhos" do Bando do Café Progresso (BCP), do Porto,   mais os outros do sul: em primeiro plano, o Carlos Silva, régulo da Tabanca dos Melros; de pé e da esquerda para a direita: José Martins, Ricardo Figueiredo (BCP), Francisco Batista (BCP), Jorge Cabral, Jorge Teixeira (BCP). José Ferreira da Silva  (BCP), Manuel Cibrão Guimarães (BCP) e Diniz Sousa e Faro.


Foto nº 2 > Da esquerda para a direita: Armando Pires, Luís Graça e Jorge Cabral... [O "alfero Cabral" reapareceu. nestas lides tabancais, depois de uma longa "travessia do deserto", imposta por razões de saúde... Deu-me a notícia de que há anos eu  estava  à espera: "Podes escrever o prefácio...Decidi publicar o livro!..  Selecionei 50/60 histórias... Lançamento do livro na Associação dos Deficientes das Forças Armadas"]


Foto nº 3 >  O grande régulo da Magnífica Tabanca da Linha, o Jorge Rosales, que tem mantido a "chama viva" dos nossos convívios, coadjuvado agora pelo Manuel Resende, secretário,  que, com o auxílio do José Rodrigues (, que mora em Belas), o tesoureiro, montou a banca à entrada do restaurante, com a lista dos 80 comensais... Cada um largou 20 morteiradas, o almocinho foi bacalhau à minhota, mas desta vez teve menos boa pontuação do que o cabrito do almoço de Natal...


Foto nº 4 >  Dois "homens grandes" de Buruntuma: o Jorge Ferreira e o Domingos Pardal, um de Oeiras, outro de Sintra.


Foto nº 5 > Paraíso Pinto, futuro membro da nossa Tabanca Grande (, foi capitão miliciano, na Guiné, algarvio, mora em Lisboa) e o Jorge Ferreira, em segundo plano...


Foto nº 6 > O Fernando Franco, que eu já não via não há anos... e o Mário Fitas.


Foto nº  7 > Mário Fitas, Jorge Cabral e Jorge Rosales


Foto nº 8 > Jorge Cabral e Armando Pires, o "fadista de Bissorã"


Foto  nº 9 > Duas das nossas "meninas": a Germana, esposa do Carlos Silva (Massamá) e a Elisabete, esposa do Francisco Silva, o meu cirurgião (Porto Salvo)... Embora em minoria, elas marcaram presença: acrescente-se à lista a Gina (Cascais), a Zita Filipe (Lourinhã, "periquita nestas andanças, esposa do Carlos Silvério, futuro membro da Tabanca Grande), a Ilda (Cascais), a Maria do Carmo (Algueirão), a Helena Fitas (Estoril) e Alice Carneira (Alfragide, Amadora)


Foto nº  10 > O Jorge Rosales, régulo da Tabanca da Linha, de pé; sentados,  a Elisabete, o Francisco Silva e o Carlos Silva

Oeiras > Algés > Restaurante "Caravela de Ouro" > 35º almoço-convívio da Magnífica Tabanca da Linha > 18 de janeiro de 2018 > Reuniu 80 comensais (mais ou menos a lotação da sala, que fica no último piso do restaurante) ... Mais uma bela jornada dos "magníficos" que desta vez tiveram a agradável surpresa da companhia de cinco dos "bandalhos" do Bando do Café Progresso, uma das tertúlias nortenhas dos veteranos da Guiné.

Fotos (e legendas): © Manuel Resende (2017). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



35º almoço-convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oeiras, Algés, Restaurante "Caravela de Ouro > 18 de janeiro de 2018 > Lista dos 80 inscritos









________________

Nota do editor;

Último poste da série > 14 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18212: Convívios (837): 66º encontro da Tabanca do Centro, em Monte Real, 31 de janeiro, 4ª feira: comemoração do 8º aniversário, inscrições até 26, lotação máxima: 90 pessoas (Miguel Pessoa)

sábado, 13 de janeiro de 2018

Guiné 61/74 - P18208: Convívios (836): Já são 62 os ' magníficos' inscritos para o 35º almoço-convívio da Tabanca da Linha, 5ª feira, dia 18, em Algés, no restaurante "Caravela de Ouro". Cinco vêm do Porto, cinco gloriosos "bandalhos"!... O prazo de inscrição termina 2ª feira, 13 (Manuel Resende)


Magnífica Tabanca da Linha > Foto de grupo do 30º  almoço-convívio em 

35.º almoço-convívio > Algés, 5ª feira, dia 18/1/2018 > Lista provisória dos inscritos


Destaque para os cinco "bandalhos", do glorioso Bando do Café Progresso, Porto (régulo: Jorge Teixeira)
1. Mensagem de ontem ao fim da tarde, do nosso régulo Manuel Resende, publicada na página do Facebook da Magnífica Tabanca da Linha (que tem 88 membros registados):

Amigos Magníficos, depois de publicar o convite para o 35.º Convívio da Magnífica Tabanca da Linha, publico a seguir a lista dos já inscritos até este momento. 

Já somos 62. Esperamos chegar a 70. Veremos, pois ainda faltam muitos que não costumam falhar. Qualquer alteração, digam.

Manuel Resende


2. Informações:

Preço por boca - 20 "morteiradas"  (crianças dos 5 aos 10 anos pagam metade)
Restaurante "Caravela de Ouro"

Localização:
Alameda Hermano Patrone, 1495 Algés (Jardim de Algés, junto à marginal)

Inscrições até às 24 horas do dia 15, 2ª feira,  para os régulos:

Jorge Rosales 914 421 882 - jorge.v.rosales@gmail.com

Manuel Resende 919 458 210 - manuel.resende8@gmail.com

ou dizendo "vou" ao convite do Facebook no nosso grupo.
_______________

Nota do editor:

Último poste da série >  > 9 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18194: Convívios (835): Vai realizar-se no próximo dia 18 de Janeiro mais um convívio da Magnífica Tabanca da Linha, no Restaurante "Caravela de Ouro", em Algés (Manuel Resende)

domingo, 14 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17355: In Memoriam (297): Homenagem póstuma a Jorge Teixeira, na Quinta dos Melros, sede da Tabanca dos Melros, ontem, dia 13 de Maio de 2017 (Carlos Vinhal)



HOMENAGEM PÓSTUMA A JORGE PORTOJO
TABANCA DOS MELROS
13 DE MAIO DE 2017

O segundo sábado de cada mês é dedicado ao Convívio da Tabanca dos Melros. O dia de ontem, 13 de Maio de 2017, foi diferente porque o habitual almoço foi antecedido por uma pequena, mas sentida, homenagem ao malogrado camarada Jorge Teixeira (Portojo), Secretário General do "Bando do Café Progresso, das Caldas até às Guiné", recentemente falecido.

A iniciativa partiu de dois camaradas, o Dr. Rui Vieira Coelho e o Luís Bateira, à qual se juntou a "Tabanca dos Melros" e demais camaradas da Guiné que habitualmente frequentam a Quinta dos Melros nestes sábados de saudável convívio.

Do momento ficam estes instantâneos registados pelos camaradas presentes:

Quinta dos Melros, 13 de Maio de 2017 - A primeira intervenção esteve a cargo do Dr. Rui Vieira Coelho

Quinta dos Melros, 13 de Maio de 2017 - A segunda intervenção foi patrocinada pelo Jorge Teixeira, Presidente dos Bandalhos

Quinta dos Melros, 13 de Maio de 2017 - A lápide foi descerrada pelos responsáveis da Tabanca dos Melros e do Bando do Café Progresso, respectivamente Carlos Silva e Jorge Teixeira


Os textos lidos, a lápide que perpetua a memória do Jorge Portojo  (1945-2017)e a bandeira dos Melros


A lápide


Os textos lidos

Os dois mentores da iniciativa: Luís Bateira e Rui Vieira Coelho

OBS: O Dr. Rui Vieira Coelho exibe na lapela o pin (crachá) da Tabanca Grande oferecido momentos antes pelo editor deste Blogue ali presente.


Parte dos presentes durante o almoço


Intervenções do Dr. Rui Vieira Coelho e do Presidente Bandalho, Jorge Teixeira 
Vídeo da autoria de Carlos Silva
____________

Nota do editor

Último poste da série de 14 de Maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17353: In Memoriam (296): Clara Schwarz (1915-2016), a "mulher grande", foi homenageada pelas Rádios Sol Mansi e Voz de Klelé... As suas cinzas repousam finalmente ao lado do seu filho mais novo Carlos Schwarz da Silva, 'Pepito' (1949-2014) e do seu "cretcheu" Artur Augusto Silva (1912-1983) (Catarina Schwarz, neta)