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terça-feira, 26 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24702: Recortes de Imprensa (139): Jornal "Voz da Guiné" (9): Reprodução das 3.ª e 4.ª páginas do número especial de 10 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Fim da publicação da reprodução e transcrição de páginas do jornal Voz da Guiné. Desta feita do número especial de quatro páginas, saído no dia de 10 de Setembro de 1974. Trabalho elaborado pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 18 de Setembro de 2023:

Caro Carlos:
Bom dia!
Conforme prometido, aqui estou a enviar-te as transcrições do jornal "Voz da Guiné" - edição especial (2 folhas - 4 páginas) de 10 de Setembro de 1974, data do reconhecimento de Portugal da República da Guiné como Estado soberano.
Bom trabalho, boa recuperação suspensória e boa semana.

Abraço
Abílio Magro








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Nota do editor

Último poste da série de 25 DE SETEMBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24698: Recortes de Imprensa (139): Jornal "Voz da Guiné" (8): Reprodução da capa e transcrição da página 2 do número especial de 10 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24698: Recortes de Imprensa (139): Jornal "Voz da Guiné" (8): Reprodução da capa e transcrição da página 2 do número especial de 10 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Continuação da publicação da reprodução e transcrição de páginas do jornal Voz da Guiné. Desta feita do número especial de quatro páginas, saído no dia de 10 de Setembro de 1974. Trabalho elaborado pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 18 de Setembro de 2023:

Caro Carlos:
Bom dia!
Conforme prometido, aqui estou a enviar-te as transcrições do jornal "Voz da Guiné" - edição especial (2 folhas - 4 páginas) de 10 de Setembro de 1974, data do reconhecimento de Portugal da República da Guiné como Estado soberano.
Bom trabalho, boa recuperação suspensória e boa semana.

Abraço
Abílio Magro










(continua)
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Notas do editor

Vd. poste anterior de 23 DE SETEMBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24692: Recortes de Imprensa (137): Jornal "Voz da Guiné" (7): Reprodução das páginas de 8 a 12 do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

Último poste da série de 25 de Setembero de 2023 > Guiné 61/74 - P24696: Recortes de imprensa (138): "A última entrevista de Amílcar Cabral", reportagem de Manuel Goucha Soares ("E", a Revista do Expresso, edição de 22 de setembro de 2023)

Guiné 61/74 - P24696: Recortes de imprensa (138): "A última entrevista de Amílcar Cabral", reportagem de Manuel Goucha Soares ("E", a Revista do Expresso, edição de 22 de setembro de 2023)


1. Passou ontem a efeméride: há 50 anos, em 24 de setembro de 1973, o PAIGC fazia a proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, perante alguns convidados estrangeiros. (E, claro os seus militantes e simpatizantes: mas a cerimónia era m
ais "para inglês ver", como se dizia em Portugal no tempo do Marquês de Pombal  que ficou com a hercúlea tarefa de reconstruir Lisboa depois do terramoto de 1 de novembro de 1755).
 
Os dois únicos jornalistas ocidentais presentes, além da fotojornalista italiana  Bruna Amico (atualnente Bruna Polimeni), seriam os cineastas suecos Lennart Malmer e Ingela Romare, que documentaram a cerimónia solene. O seu filme,  ”O Nascimento de uma Nação” (que nunca vimos) foi transmitido,  pela estação oficial sueca de televisão (Lennart Malmer e Ingela Romare: ”En nations födelse”, 48 minutos, 1973, Sveriges Television - SVT,).


Não foi dado especial destaque à efeméride da independência pela nossa cada vez mais reduzida imprensa escrita, a avaliar pelas capas dos jornais diários e dos semanários.  O Expresso, na sua edição de 22 de setembro de 2023, optou por aproveitar um "furo jornalístico", a (re)descoberta de uma gravação com um entrevista com Amílcar Cabral, feita em Londres, em 27 de outubro de 1971, por dois jovens estudantes portugueses, oposicionistas,  "que tinham deixado o país" (sic), o estudante de urbanismo (e hoje arquiteto) Pedro George ( na altura, em Londres), ligado ao boletim "Anticolonialismo", e o estudante de história, José Medeiros Ferreira (Grenoble) (1942-2014) (mais tarde, político e professor universitário), que animava a publicação "Polémica" (foi um destacado activista e líder na crise estudantil de 1962 e depois desertor,  em 1968).

A jornalista Manuela Goucha Soares assina na "E", a revista do Expresso, na edição da última semana, a reportagem "A entrevista perdida de Amílcar Cabral" (pp. 22-27). 

O prestigiado semanário publica, a toda a largura das duas primeiras páginas, a mais icónica foto do Amílcar Cabral, sem contudo mencionar a sua autoria, da italiana Bruna Amico (hoje conhecida por Bruna Polimeni),  nem o local (Boké, Guiné-Conacri, longe do teatro de operações...) ~

E um Amílcar CaBrás em pose heróica, de pé numa canoa  (o único que está de pé,  em equilíbrio instável),"de peito feito às balas" (que em Boké só podiam ser as da perfídia e da traição). [Vd. foto acima, à direita; fonte (com a devida vénia...): Arquivo Casa Comum | Fundação Mário Soares | Documentos Amílcar Cabral | Pasta: 05361.000.001 | Título: Amílcar Cabral e Constantino Teixeira, entre outros, a bordo de uma canoa | Assunto: Amílcar Cabral e Constantino Teixeira, entre outros militares do PAIGC, a bordo de uma canoa [Boké].Autor: Bruna Polimeni | Data: Agosto de 1971 )]

Mais uma vez, há falta de rigor dos nossos jornalistas, que parecem não conhecem a geografia da antiga Guiné portuguesa, como há ignorância geral dos civis que não foram à guerra  (como denota o "paisano" Pedro George) em relação ao armamento do PAIGC (que nunca teve, felizmente, foguetões capazes de atingir os centros urbanos da então Guiné Portuguesa, à distância de 100 ou 150 km, tece sim uns "foguetes" de 122 mm que tinham um alcance de 10 a 20 km).

 A cerimónia da proclamação unilateral da independência é dada como tendo ocorrido em "Madina do Boé", o que o nosso blogue tem, de há muito,  desmentido.  Há, além disso, mais dois ou três erros factuais "grosseiros", de que  falaremos mais à frente, e que os nossos leitores facilmente reconhecerão.

No essencial, faz-se nesta reportagem, citando a sua autora, Manuel Goucha Soares,  "a história daquela que por agora é considerada a última entrevista de Amílcar Cabral",  e que depois seria reproduzida no boletim "Anticolonialismo", de Londres,   e na publicação "Polémica" (editada pelo grupo de Grenoble).

Pedro George e José Medeiros Ferreira, que não se conheciam pessoalmente,  juntaram-se em Londres, na sede da "Trade Union Congress" (TUC, a grande  federação dos sindicatos ingleses de então), para realizar esta entrevista, de 35 minutos. Pedro George guardou durante este tempo todo  a cassete "com a voz forte do Amílcar Cabral". Fez, por segurança uma cópia em DVD. E mais recentemente entregou uma cópia da gravação à Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril. 

Para "contextualizar as circunstâncias em que ocorreu esta gravação, que é um documento para a memória histórica", a jornalista do Expresso também entrevistou o arquiteto Pedro George (filho do último diretor, ou "enfermeiro-mor", dos Hospitais Civis de Lisboa,  antes do 25 de Abril, o conceituado médico Frederico George).  E cita alguns excertos da entrevista a que também teve acesso.

2. Destaque, para conhecimento dos nossos leitores, para meia dúzia de pontos focados tanto por Amílcar Cabral (AC) como pelo Pedro George (PG), pela jornalista Manuela Goucha Soares (MGS), e ainda pelo cor cav ref Carlos Matos Gomes, também ouvido pela MGS.


(i) Mensagem do AC ao povo português:

(...) “Temos uma longa caminhada, juntamente com o povo de Portugal. A nossa cultura também está influenciada pela cultura portuguesa, e nós estamos prontos para aceitar os aspetos positivos da cultura dos outros. 

"O nosso problema não é desligarmo-nos do povo português. Se porventura existisse em Portugal um regime que estivesse disposto a construir não só o futuro e o bem-estar do povo de Portugal, mas também o nosso, mas em pé de absoluta igualdade, se o Presidente da República pudesse ser de Cabo Verde, da Guiné ou de Portugal, nós não veríamos nenhuma necessidade de fazer a luta pela Independência, porque seríamos independentes num quadro humano muito mais largo e, talvez, mais eficaz do ponto de vista da história. 

"Infelizmente, não é assim, o colonialismo português explorou o nosso povo de maneira bárbara e criminosa, e quando reclamamos o nosso direito de ser gente, de sermos nós mesmos, sermos parte da Humanidade e termos a nossa própria personalidade, [surge] a repressão e a guerra colonial. 

"Mas nós não confundimos o colonialismo com o povo de Portugal. E temos feito tudo,. na medida das nossas possibilidades, para preservar as possibilidades de cooperação, amizade, socialidade e colaboração com o povo de Portugal, na Independência e na igualdade de direitos”. (...)

(ii) Denúncia, pelo AC, da utilização das bombas de napalm, um tema que estava em voga com os protestos contra os bombardeamentos americanos na guerra do Vietname:

“A ação dos comunistas portugueses que nós consideramos criminosa, fundamentalmente caracterizada por bombardeamentos aéreos, em que utilizam bombas de napalm”.

(iii) Denúncia, pelo AC, do clima de terror após a flagelação de Bissau e Bafatá por foguetões 122 mm:

(...)  "assaltos terroristas contra as populações da região libertada [no texto especifica-se, dentro de parênteses retos,    "leste do território da Guiné" ]
 durante os quais tentaram matar o máximo de gente que podiam, matar o gado, queimar as tabancas ou aldeias, e queimar as nossas produções agrícolas a colheitas. 

(...) "Depois do ataque a Bissau e Bafatá, os colonialistas portugueses prenderam várias pessoas, desconfiam de tudo e de todos, e o próprio governador militar de Bissau fez uma declaração a 26 de Julho   − se não me engano  −  em que ameaçou os habitantes de Bissau de uma repressão  inexorável, no caso de acontecer alguma coisa que perturbasse o que [ele] chama de ordem na capital e nos outros centros urbanos." (...)

(iv) Armas "hipersofisticadas", de origem soivética, capaz de atingir alvos "a 100 ou 150 km de distància" (sic) (PG)

 (...) "Bafatá tinha acabado de ser bombardeada pelo movimento de libertação, o que indiciava que eles tinham armamento hipersofisticado, capaz de atingir a 100 ou 150 quilómetros de distância e que controlavam as zon as ruraios todas".(...)

(v) Os mísseis Strela "que mudaram o curso da guerra" (MGS):

(...) A perda definitiva da soberania das forças armadas portuguesas surgiu após o assassínio de Cabral, com a entrada em ação de armamento soviético de alta precisão. Os mísseis terra-ar Strella, que mudaram definitivamente o curso da Guerra Colonial na Guiné.

"O site da Associação 25 de Abril, explica que foram utilizados pela primeira vez a 25 de fevereiro de 1973 e abateram um avião Fiat G 95".  (...)

(vi) Os operadores do míssil Strela treinados na Crimeia (CMG):

(...) "Foram treinados na Crimeia as  equipas que vão operar esses mísseis de lançamento ao ombro. A partir daí as Forças Amadas portuguesas perderam a supremacia militar porque passaram a combater sem apoio aéreo.  Este ficou reduzido ao transporte e evacuação de feridos". (...)

[Seleçáo / revisão e fixação de texto / subtítulos / negritos, para efeitos de publicação deste poste. LG, com a devida vénia ao Expresso e à jornalista Manuela Goucha Soares]

A reportagem  de Manuela Goucha Soares merece ser lida na íntegra, com espírito cr~itico masd aberto.  Entretanto esperemos poder ler um dia destes, também na íntegra, essa "entrevista perdida" do Amílcar Cabral (1924-1973). O seu interesse particular é que ele, "um sedutor",  sabia que estava a falar, em português, com dois portugueses, dois jovens exilados que se opunham à guerra colonial, e era uma excente oportunidade de mandar uma "mensagem amiga" para o povo português que, como ele gostava de sublinhar, não se confundia com o regime político que então estava em vigor e contra o qual ele combatia.
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sábado, 23 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24692: Recortes de Imprensa (137): Jornal "Voz da Guiné" (7): Reprodução das páginas de 8 a 12 do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Continuação da publicação da transcrição das páginas do jornal Voz da Guiné de 7 de Setembro de 1974, enviada pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 16 de Setembro de 2023:

Bom tarde camarada do capim, dos Megabytes e das artroses!
Como me constou que andas com falta de trabalho, aqui te envio umas coisinhas para te entreteres nas noites de insónia.
Trata-se do resto das páginas do “Voz da Guiné” de 7 de Setembro de 1974 (6 a 12).
Com o decorrer das transcrições fui-me apercebendo que o “Voz da Guiné” era bem capaz de ser o “órgão oficial do PCP da Guiné” tal é a quantidade de textos virados à esquerda.
Vários não transcrevi por nada terem a ver com a Guiné portuguesa e outros que transcrevi, se achares que o pessoal não vai gostar, não publiques para evitar discussões políticas.
Se alguém estiver interessado nalgum texto que não transcrevi (indico o assunto na página), terei todo o gosto em o transcrever, com calma descontracção e estupidez natural.
Entretanto, como não tenho nada para fazer (não gosto de lavar a louça), vou-me dedicar ao jornal do dia 10 que esse sim, tem mais interesse por ser a edição especial do dia do reconhecimento, por Portugal, da independência da Guiné-Bissau.

Bom entretenimento
Abraço
Abílio Magro








(continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 22 DE SETEMBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24689: Recortes de Imprensa (136): Jornal "Voz da Guiné" (6): Reprodução da 7.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24689: Recortes de Imprensa (136): Jornal "Voz da Guiné" (6): Reprodução da 7.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Continuação da publicação da transcrição das páginas do jornal Voz da Guiné de 7 de Setembro de 1974, enviada pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 16 de Setembro de 2023:

Bom tarde camarada do capim, dos Megabytes e das artroses!
Como me constou que andas com falta de trabalho, aqui te envio umas coisinhas para te entreteres nas noites de insónia.
Trata-se do resto das páginas do “Voz da Guiné” de 7 de Setembro de 1974 (6 a 12).
Com o decorrer das transcrições fui-me apercebendo que o “Voz da Guiné” era bem capaz de ser o “órgão oficial do PCP da Guiné” tal é a quantidade de textos virados à esquerda.
Vários não transcrevi por nada terem a ver com a Guiné portuguesa e outros que transcrevi, se achares que o pessoal não vai gostar, não publiques para evitar discussões políticas.
Se alguém estiver interessado nalgum texto que não transcrevi (indico o assunto na página), terei todo o gosto em o transcrever, com calma descontracção e estupidez natural.
Entretanto, como não tenho nada para fazer (não gosto de lavar a louça), vou-me dedicar ao jornal do dia 10 que esse sim, tem mais interesse por ser a edição especial do dia do reconhecimento, por Portugal, da independência da Guiné-Bissau.

Bom entretenimento
Abraço
Abílio Magro








(continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 21 de Setembro de 2023 > Guiné 61/74 - P24683: Recortes de Imprensa (135): Jornal "Voz da Guiné" (5): Reprodução das 5.ª e 6.ª páginas do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24683: Recortes de Imprensa (135): Jornal "Voz da Guiné" (5): Reprodução das 5.ª e 6.ª páginas do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Continuação da publicação da transcrição das páginas do jornal Voz da Guiné de 7 de Setembro de 1974, enviada pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 16 de Setembro de 2023:

Bom tarde camarada do capim, dos Megabytes e das artroses!
Como me constou que andas com falta de trabalho, aqui te envio umas coisinhas para te entreteres nas noites de insónia.
Trata-se do resto das páginas do “Voz da Guiné” de 7 de Setembro de 1974 (6 a 12).
Com o decorrer das transcrições fui-me apercebendo que o “Voz da Guiné” era bem capaz de ser o “órgão oficial do PCP da Guiné” tal é a quantidade de textos virados à esquerda.
Vários não transcrevi por nada terem a ver com a Guiné portuguesa e outros que transcrevi, se achares que o pessoal não vai gostar, não publiques para evitar discussões políticas.
Se alguém estiver interessado nalgum texto que não transcrevi (indico o assunto na página), terei todo o gosto em o transcrever, com calma descontracção e estupidez natural.
Entretanto, como não tenho nada para fazer (não gosto de lavar a louça), vou-me dedicar ao jornal do dia 10 que esse sim, tem mais interesse por ser a edição especial do dia do reconhecimento, por Portugal, da independência da Guiné-Bissau.

Bom entretenimento
Abraço
Abílio Magro


(continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 19 DE SETEMBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24675: Recortes de Imprensa (134): Jornal "Voz da Guiné" (4): Reprodução da 4.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

terça-feira, 19 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24675: Recortes de Imprensa (134): Jornal "Voz da Guiné" (4): Reprodução da 4.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Continuação da publicação da transcrição das páginas do jornal Voz da Guiné de 7 de Setembro de 1974, enviada pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 13 de Setembro de 2023:

Bom dia camarada Carlos Vinhal
Conforme previsto no meu último mail, envio em anexo as primeiras 4 folhas do Voz da Guiné, devidamente transcritas para Word. Sobre este trabalho tenho a referir o seguinte:
1 – Corrigi várias gralhas/palavras, mas respeitei a pontuação dos autores embora me pareça existirem várias vírgulas “fora dos eixos”;
2 – Existem vários textos que nada têm a ver com a Guiné pelo que entendo ser lógico que, a partir da página 5 se transcreva apenas aqueles textos que, directamente ou indirectamente, digam respeito à Guiné-Bissau (se achares que, para o blogue, interessam todos, diz p.f., que agirei em conformidade);
3 – As folhas em Word já têm encimado o título do jornal, em jpeg (fácil de transpor para o blogger).

[...]
Saúde da boa.
Abraço
Abílio Magro


(continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 18 de Setembro de 2023 > Guiné 61/74 - P24668: Recortes de Imprensa (133): Jornal "Voz da Guiné" (3): Reprodução da 3.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Guiné 61/74 - P24668: Recortes de Imprensa (133): Jornal "Voz da Guiné" (3): Reprodução da 3.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)

1. Continuação da publicação da transcrição das páginas do jornal Voz da Guiné de 7 de Setembro de 1974, enviada pelo nosso camarada Abílio Magro (ex-Fur Mil Amanuense (CSJD/QG/CTIG, 1973/74), em 13 de Setembro de 2023:

Bom dia camarada Carlos Vinhal
Conforme previsto no meu último mail, envio em anexo as primeiras 4 folhas do Voz da Guiné, devidamente transcritas para Word. Sobre este trabalho tenho a referir o seguinte:
1 – Corrigi várias gralhas/palavras, mas respeitei a pontuação dos autores embora me pareça existirem várias vírgulas “fora dos eixos”;
2 – Existem vários textos que nada têm a ver com a Guiné pelo que entendo ser lógico que, a partir da página 5 se transcreva apenas aqueles textos que, directamente ou indirectamente, digam respeito à Guiné-Bissau (se achares que, para o blogue, interessam todos, diz p.f., que agirei em conformidade);
3 – As folhas em Word já têm encimado o título do jornal, em jpeg (fácil de transpor para o blogger).

[...]
Saúde da boa.
Abraço
Abílio Magro


(continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 17 DE SETEMBRO DE 2023 > Guiné 61/74 - P24666: Recortes de Imprensa (132): Jornal "Voz da Guiné" (2): Reprodução da 2.ª página do número 353, de 7 de Setembro de 1974 (Abílio Magro)