1. Mensagem do nosso camarada Fernando Chapouto, originalmemnte com data de 2/12/2016. Por lapso, só agora é publlicada.
[O Fernando Chapouto foi Fur Mil Op Esp/Ranger da CCAÇ 1426, Geba, Camamudo, Banjara e Cantacunda, 1965 e 1967]
Assunto - Pedido de Ajuda para encontrar o pai de Elisa Gomes, um militar português,
Peço aos meus amigos ex combatentes da Tabanca Grande, a encontrar o pai (ou o próprio que se pronuncie,) de Elisa Gomes, nascida a 2 de dezembro de 1968, em Geba, Guiné – Bissau.
É filha de Maria Assunção Sábado Teixeira lavadeira do pessoal que morava por baixo ou ao lado da igreja. A mãe faleceu em 1990 em Bafatá, onde se encontra sepultada.
Nesta altura a companhia que ali estava era a CART 1690 [, Geba, 1967/69] que rendeu a minha CCAÇ 1426 [Geba, 1965/67], por este motivo será fácil saber qual o pelotão aí destacado fins de fevereiro, principio de março de 1968.
Como aqui junto a mim moram alguns africanos, especialmente da Guiné – Bissau, alguns mesmo de Geba e com quem falo todas as semanas, um deles é primo da Elisa, falou-me que a prima gostava muito de conhecer o pai, porque todo ser humano tem o direito de conhecer o pai, ela não apareceu por obra e graça do Espírito Santo.
Eu pergunto; de certeza que o referido militar quando regressou, constituiu família e não abandonou os filhos.
Já falei várias vezes pelo telemóvel com ela, mora em Albufeira onde trabalha, as fotos que envio tirei-as do Facebook, ao qual eu ainda não me adaptei muito bem.
Espero ter notícias e agradecia esta publicação.
Abraços
Fernando Chapouto
Fotos: Página do Facebook da Elisa Gomes (com a devida vénia...)
2. Comentários dos editores:
Fernando: Lapso nosso, acontece, e não é a primeira vez... Peço-te muita desculpa, a ti e à Elisa... Ainda vamos a tempo de publicar a tua mensagem, como vês... Diz-nos apenas se tens mais alguns elementos novos... A Elisa deve ter tido, através da mãe, mais dados sobre o pai: apelido, posto, especialidade e até, eventualmente, naturalidade... O pai (ou outra pessoa de família) poderá contactar a Elisa Gomes através da sua página do Facebook. Ou contactar os editores que estão obrigados, em casos como este, ao dever de sigilo.
Daqui a pouco menos de um mês, a Elisa vai fazer 49 anos...E que melhor poderia ela desejar ? Um sinal do seu pai ou da família do seu pai!... Oxalá ele esteja ainda vivo e de boa saúde!...
3. Comentário do nosso colaborador permanente José Martins:
Mais um caso acerca dos chamados "filhos do vento".
Já falei várias vezes pelo telemóvel com ela, mora em Albufeira onde trabalha, as fotos que envio tirei-as do Facebook, ao qual eu ainda não me adaptei muito bem.
Espero ter notícias e agradecia esta publicação.
Abraços
Fernando Chapouto
Fotos: Página do Facebook da Elisa Gomes (com a devida vénia...)
2. Comentários dos editores:
Fernando: Lapso nosso, acontece, e não é a primeira vez... Peço-te muita desculpa, a ti e à Elisa... Ainda vamos a tempo de publicar a tua mensagem, como vês... Diz-nos apenas se tens mais alguns elementos novos... A Elisa deve ter tido, através da mãe, mais dados sobre o pai: apelido, posto, especialidade e até, eventualmente, naturalidade... O pai (ou outra pessoa de família) poderá contactar a Elisa Gomes através da sua página do Facebook. Ou contactar os editores que estão obrigados, em casos como este, ao dever de sigilo.
Daqui a pouco menos de um mês, a Elisa vai fazer 49 anos...E que melhor poderia ela desejar ? Um sinal do seu pai ou da família do seu pai!... Oxalá ele esteja ainda vivo e de boa saúde!...
3. Comentário do nosso colaborador permanente José Martins:
Mais um caso acerca dos chamados "filhos do vento".
A boa prática, pelo menos na actualidade, era de que devia ter sido feito o reconhecimento de paternidade e o acompanhamento dos filhos gerados, mesmo que à distância. Tal não aconteceu neste e em muitos casos.
Mas entrando no que interessa: há que saber quem é que é o pai do neófito. Com base no nome, e nos meios militares, não é previsível o acesso ao seu processo individual porque só o mesmo o pode fazer ou, passados pelo menos 25 anos após a sua morte, por outro elemento.
Portanto, só nos "meios civis" é possível obter os dados para a localização do visado. Quando só havia um operador telefónico e não havia telemóveis, era possível através das informações da operadora obter alguns elementos. Agora isso é impraticável.
De qualquer forma, se puder ajudar, disponham.
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Nota do editor:
7 de setembro de 2017 > Guiné 61/74 - P17740: Em busca de... (279): Arq. Luís Vassalo Rosa, ex-Cap Mil, CMDT da CART 1661 (Henrique Matos e João Crisóstomo)