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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Guiné 63/74 - P11040: A Cilinha em Gadamael, em fevereiro de 1974... Ia havendo levantamento militar, por causa do heli da senhora... (C. Martins, o último artilheiro de Gadamael, 1973/74)



Guiné > Região de Tombali > Bedanda > CCAÇ 6 > Agosto de 1972 > Espetacular foto noturna do obus 14 em ação...

Foto: © Vasco Santos (2011). Todos os direitos reservados.


1. Do nosso leitor (e camarada) C. Martins, ex-comandante do último Pel Art de Gadamael (1973/74), comentário ao poste P10993


A Sra. Supico Pinto por acaso até foi a Gadamael,  em fevereiro de 1974

Era para pernoitar no aquartelamento, mas não pernoitou... É que começou a correr o boato que no dia seguinte viria um heli para levar a Sra, o que quase levou a um levantamento militar.

Regressou no mesmo dia a Cacine e julgo que a Bissau.

No final da tarde fomos flagelados mas Sra.já estaria provavelmente no remanso de Bissau.

Porquê do quase levantamento militar ? Explicação simples: as evacuações eram feitas em sintex ou zebro para Cacine e daí em heli, para Bissau...Se não vinha heli a Gadamael para evacuações, era o que faltava vir um para levar a Sra.! (*)

Confesso que fui um dos autores morais... da coisa.

Quanto a conjuntos musicais e outras "variedades", nunca tivemos direito a nada disso... Ora,  era suficiente o arraial que tínhamos quase diariamente.

C. Martins
_______________

Nota do editor:


(*) Em 1969, o custo do heli AL III era de quinze contos (!) por hora... mais do que o vencimento mensal de dois alferes milicianos juntos..."O heli é uma arma cara (15 contos por hora). Mas é indispensável neste tipo de guerra" (...Relatório da Op Lança Afiada, 8-19 de março de 1969).

domingo, 10 de junho de 2012

Guiné 63/74 - P10019: Lições de artilharia para os infantes (6): O obus 14 de Bedanda em tiro direto... (C. Martins / Rui Santos)






Guiné > Região de Tombali > Bedanda > CCAÇ 6 > Agosto de 1972 > Espetacular foto noturna do obus 14 em ação... Segundo o nosso camarada Nuno Rubim, e um dos maiores especialistas portugueses de história da artilharia portuguesa, "de acordo com um relatório oficial português que encontrei no AHM [Arquivo Histórico Militar],
no dia 16 de Maio [de 1973], isto é, dois dias antes do ataque, as três peças de 11, 4cm foram substituídas por 2 obuses de 14 cm (3). Agora se compreende a polémica sobre o assunto. Um deles veio sem aparelho de pontaria e não foi recebida nenhuma tábua de tiro ! Sem comentários... Esses 2 obuses foram pois abandonados, mas sem possibilidades de entrarem em acção e capturados pelo PAIGCTenho uma fotografia desse facto." (Vd. poste P1672).
Foto: © Vasco Santos (2011). Todos os direitos reservados.

1. Resposta, com data de 28 de maio último, de C. Martins,  a um comentário do Rui Santos (*):


(i) Comentário do Rui Santos:

João Martins:


Quem conhece Bedanda, aliás Amedalai, pois Bedanda é lá em baixo a 700 metros do Ungauriol, fica de facto num pequena colina (23 metros de cota de nível) e se o inimigo atacasse vinha de baixo...Assim,  como é possivel um aparelho que faz tiro tenso (suponho) dispare por cima das moranças e vá cair a cerca de 1.000 metros à cota de 2/3 metros ???  (...)

Rui Santos
Ex-alferes miliciano
Bedanda 1963/1964

(ii) Resposta de C. Martins:

Caro camarada Rui Santos

Não conheço Bedanda nem Amedelai.

O obus 14 tinha uma elevação de - 5º a + 45º, por isso podia fazer tiro de uma cota superior para uma inferior e tiro directo.


Tinha um grande inconveniente, que era se se fizessem muitos tiros com graduação negativa ou tiro directo,  normalmente rebentava com os hidráulicos e ainda para armar a espoleta esta necessitava de percorrer cerca de 500 m. 

Esta armava pela força centrífuga devido ao seu movimento de rotação. A granada saía sempre a uma velocidade superior à do som. A maior ou menor velocidade dependia da carga. Com carga 4 e a + 45º saía a 640 m/s.

Mesmo que não rebentasse, convenhamos que uma "ameixa" com 14 cm de diâmetro e com 45 cm de comprimento e ainda com 45 kg,fazia "ronco" de certeza.

Fiz uma vez uma experiência em Gadamael com tiro a -2º para o outro lado do rio a uma distância de 600m, onde nos dias da "brasa"estava um posto avançado de observação do IN. A granada explodiu só que alguns estilhaços caíram no perímetro do quartel. Não voltei a fazer a experiência, e felizmente nunca foi necessário fazê-lo em nenhuma flagelação.

A artilharia é a arma dos fogos largos e profundos e de tiro tenso, mas como a necessidade aguça o engenho, também em circunstâncias especiais podia ser de fogos curtos e pequenos,  só que podíamos levar com estilhaços na "mona" ou em outro sítio, fica à vontade do freguês.

Ah, o raio de acção da explosão da granada podia atingir os 400m, tudo dependia da dureza do terreno no impacto.

Julgo que esclareci os infantes (**) e o camarada Rui Santos.
Um alfa bravo

C.Martins

(iii) Comentário de Rui Santos, com data de 29 de maio último:

Amigo C. Martins>


Obrigado pelos esclarecimentos, mas quem conheceu Bedanda/Amedalai, sabe que a cota de Amedalai onde estavam estacciondos os obuses é de cerca de 22, e que as bolanhas circundantes estão a uma cota 4, bem como se houver um ataque jamais será executado a menos de 200 metros do aquartelamento, pois lá de baixo para cima só com morteiro, e não estou a ver o IN a atravessar qualquer linha de água com o morteiro ás costas. 

Diga-me então como é possivel fazer fogo 3/4 metros acima das moranças e as granadas cairem a 200 metros??? quase no topo da colina?? 

Nunca fomos flagelados em Amedalai como o fui em Bedanda, pois a aproximação do IN mais segura seria directamente pela mata do Cantanhez que ficaria a cerca de 100 metros da sebe de arame farpado.

Falarei com este amigo João Martins pessoalmente no dia 9 (***), se Deus quiser  (...)
 ______________

Notas do editor:

(*) Vd. poste de 26 de maio de 2012 > Guiné 63/74 - P9947: Memórias da minha comissão (João Martins, ex-alf mil art, BAC 1, Bissum, Piche, Bedanda e Guileje, 1967/69): Parte VI: Bedanda, com o obus 14: um dos locais que me deixou mais saudades...

(**) Último poste da série > 17 de maio de 2012 > Guiné 63/74 - P9915: Lições de artilharia para os infantes (5): Quando o oficial de dia fez um levantamento de rancho... (C. Martins, Cmdt do Pel Art, Gadamael, 1973/74)


(***) Data do 2º encontro, na Mealhada,  dos bedandenses, organizado pelo António (Tony) Teixeira e que, segundo conversa telefónica que tive ontem com o Pinto de Carvalho, reuniu umas boas dezenas de camaradas (Tenho ideia de ele me ter falado em 50)...

sábado, 15 de outubro de 2011

Guiné 63/74 - P8907: Convívios (381): Operação Bácoro Risonho: CCAÇ 6 e outras forças aquarteladas em Bedanda (António Teixeira / Mário Bravo)




1. Mensagem, de 8 do corrente, que nos chegou "by air", por intermédio do António Teixeira, que integra o estado-maior da operação Bácoro Risonho:

Aos Excelsos Comandantes:
        Cap. Ayala Botto
        Cap. Gastão Silva
        Cap. Limpo Salvada

Conhecimento: Toda a Companhia
 
Assunto: Operação Bácoro Risonho.
 
URGENTE E CONFIDENCIAL

(Esta mensagem já foi descriptada pelo 1º Cabo Cripto Vasco)

Senhores Comandantes:

Como é do vosso conhecimento, vai-se desenrolar a Operação "Bácoro Risonho", a ter início na manhã de 5 de Novembro (*).

As tropas devem-se reunir perto da Mealhada, onde será montada uma emboscada, devendo ser interceptados todos os elementos IN que,  como os nossos informadores já nos transmitiram, virão disfarçados de rissóis, croquetes, chamuças e até de postas de bacalhau. 

Após a emboscada será feito um golpe de mão, de forma a aproveitar o efeito surpresa para  aniquilar completamente todos os bácoros bairradinos que aparecerem.

Cuidado no manuseamento das granadas de mão, sobretudo as de maduro tinto. Ter também em atenção,  e sobretudo,  aos roquetes do inimigo, da marca espumante da Bairrada, que devemos subtrair ao IN e destruí-las, pois são bastante perigosas, sobretudo devido ao gás inebriante que libertam e que facilmente sobe ao cérebro.

Claro que esta operação só terá sentido, SOB A VOZ DOS NOSSOS COMANDANTES. Sem eles, estaremos órfãos e a operação poderá estar destinada ao fracasso.  

Por isso, caros chefes e comandantes, está na hora de reunir as tropas, e sob a vossa voz e vosso comando, levar a bom porto esta difícil missão.

QG em Bedanda, aos tantos dias e Mês deste ano


2. Mensagem do António Teixeira, de 13 do corrente:

 Caros amigos [bedandenses]:

Reenvio a mensagem (vinha em cripto, mas o Vasco já decifrou) que me acaba de chegar às mãos, vindo do sector da "Saúde" desta Companhia, acerca da grande operação que se aproxima.

Para todos vós, os meus votos de bom fim de semana.
 
3. Mensagem do Mário Bravo [, foto à esquerda,], de 13 do corrente:

Assunto: Re: Operação Bácoro Risonho

Assistência Médica /Enfermagem

Meus Caros Companheiros de Armas

Nada poderia ser realizado sem a colaboração deste valioso sector operacional, "Os seringas". Lá estaremos em força e com toda a vitalidade e táctica guerrilheira, no sentido de conseguir um êxito . Bom, para esse sucesso e,  como responsável deste sector, prometo que iremos "atacar" com toda a nossa força e boa vontade, para que nada respire após o nosso golpe! Só precisamos de oportunidades, e que os nossos Comandantes não limitem a nossa acção.!! Bom fim de semana para todos.
 ______________

Nota do editor:

Últimop poste da série > 10 de Outubro de 2011 > Guiné 63/74 - P8882: Convívios (373): 2º Almoço/Convívio da CCAÇ 1477, em Fátima, 14 de Agosto de 2011 (António Rama)

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Guiné 63/74 - P8841: Convívios (378): 1º Encontro da CCAÇ 6, Onças Negras, e outro pessoal de Bedanda... Dia 5 de Novembro, na região da Bairrada: 1º anúncio (António Teixeira)


Fotos:  © António Teixeira (2011). Todos os direitos reservados


1. Mail do António Teixeira, com data de hoje, enviado aos seus camaradas da CCAÇ 6 (Onças Negras), com pedido de divulgação através do nosso blogue: 

Caros Onças Negras: 

Finalmente o nosso primeiro encontro já está em andamento. Para já, já temos data. O encontro será a 5 de Novembro, um sábado. Procuramos uma data com pelo menos um mês de antecedência para que todos possamos organizar as nossas vidas, visto que este encontro, como primeiro que é (lembrem-se que muitos de nós já não nos vemos há cerca de 40 anos), é de caráter obrigatório. 

Como disse um dos nossos Comandantes, o então nosso Capitão Ayala Botto, quem não estiver na parada leva uma porrada. 

O local, em princípio, também já está decidido. Para que fique praticamente equidistante, optamos pelo centro do país e que seja de fácil acesso. Assim, decidimos pela Bairrada, para degustarmos uns bácaros bem regados por aquele líquido divino cheio de "bolinhas". Ainda estou à procura do lugar ideal, que pelo menos reuna as seguintes caraterísticas: (i) boa relação qualidade/preço, (ii) em que possamos estar lá pela tarde toda; e (iii) a que se chegue facilmente . 

Também para contratar o lugar será necessário ter o número de convivas o mais aproximado possível. Assim, solicito que me contactem logo que vos seja possível confirmando a vossa presença, para que eu possa por minha vez contactar o restaurante. Será muito interessante que consigam contactar outros camaradas que por lá passaram [, na CCAÇ 6 ou noutras subunidades, Bedanda, região de Tombali].

No fim deste mail eu colocarei as pessoas que eu consegui contatar. Quero também aproveitar para vos comunicar que foram convidados 3 grandes amigos, que serão os convidados especiais do primeiro encontro: os nossos amigalhaços Luís Graça e Carlos Vinhal (do blogue Tabanca Grande) e o Lino Reis, que apesar de nunca ter estado em solo Bedandense, fartou-se de nos ver, mas por outro ângulo: visto de cima, pois foi piloto da Força Aérea e esteve lá no princípio da década de 70. 

Como se trata do primeiro encontro, de certeza que vai haver grandes manifestações de alegria, algumas até talvez um pouco exageradas, e como tal decidimos que desta vez seria só para os combatentes. As nossas companheiras desta vez tem de se contentar em ficar em casa e depois comer uma sandoscha de leitão que nós lhe iremos levar. 

Então, aqui está a lista dos contactados [, uma parte dos quais faz parte desta Tabanca Grande, que é o blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]: 

Nuno Dias Ferreira, 
Vasco [Santos] (Cripto), 
Joaquim [Pinto] Carvalho
Dino, 
Luis Nicolau, 
Joaquim Silva, 
Luis Graça, 
Carlos Vinhal 
e Luis Santos.

O Vasco e o Carlos Azevedo (que estão comigo e com o Bravo nesta organização) vão contactar o Dias enfermeiro, o Naia e o Nelinho enfermeiro. Estou também a tentar contactar o Valente (alferes do pelotão). Agora vejam se conseguem encontrar mais alguém. 

Para entrar em contacto comigo, a melhor forma será por mail:



Ou por telefone: 917803681 (Se por acaso não atender, deixem mensagem por favor). 

Agora resta-me ficar à espera de notícias vossas. 

Aquele grande abraço, António Teixeira 

___________________

Nota do editor


Último poste da série > 29 de Setembro de 2011 > Guiné 63/74 - P8836: Convívios (371): 10.º Encontro do Pessoal do HM 241 - Bissau, dia 5 de Outubro de 2011 em Santarém (Manuel Freitas)

sábado, 20 de agosto de 2011

Guiné 63/74 - P8689: Tabanca Grande (298): Manuel Carmelita, ex-Fur Mil Mec Radiomontador, CCS/BCAÇ 3852 (Aldeia Formosa, 1971/73)

1. Dizia Luís Graça no Poste 6669 não saber nada sobre o passado militar do nosso camarada Manuel Carmelita, membro activo da Tabanca de Matosinhos, mas que também participou, em 2010, no nosso V Encontro de Monte Real.

Tentando colmatar esta falta, resolvi pedir ao Carmelita um resumo da sua passagem pela vida militar assim como pela Guiné.

Passo a apresentar formalmente este nosso camarada à tertúlia.


2. Mensagem de Manuel Carmelita, ex-Fur Mil Mecânico Radiomontador da CCS/BCAÇ 3852, Aldeia Formosa, 1971/73, com data de 20 de Agosto de 2011:

Olá, Amigo Vinhal
Aqui vai a resposta ao teu pedido:

- Assentei praça nas Caldas da Rainha no 4.º turno de 1969
- Em Janeiro de 1970 fui para Paço D’Arcos tirar o curso de Sargentos Milicianos Mecânico Radiomontador durante 12 meses
- Em Janeiro de 1971 vim para Arca D’Água no Porto
- Em Junho de 1971 fui para Chaves formar o Batalhão 3852
- No dia 26 de Junho de 1971 parti no Niassa com destino à Guiné, onde cheguei no dia 2 de Julho
- Fiz um mês de estágio em Bissau e em seguida parti para Aldeia Formosa.
- Logo a seguir voltei a Bissau para tirar um curso intensivo para poder dar aulas aos miúdos da 3.ª e 4.ª classe; ou seja:
- Quando voltei para Aldeia Formosa, de manhã orientava a oficina de rádio e de tarde dava aulas aos miúdos.
- No dia 6 de Setembro de 1973 voltei de avião para junto da minha família e amigos.

Um forte abraço do amigo
Manuel Carmelita

Aldeia Formosa > Manuel Carmelita entre os seus alunos

Tabanca de Matosinhos > Os vilacondenses Vasco Santos, Carlos Vinhal, Epifânio Gomes e Manuel Carmelita

Monte Real, 2010 > V Encontro da Tabanca Grande > Em primeiro plano Manuel Carmelita


2. Caro camarada e amigo Manuel Carmelita

Era imperdoável continuares quase um anónimo na Tabanca, quando já conheces pessoalmente muitos de nós.

A tua Especialidade e as funções de professor que acabaste por exercer durante a tua comissão de serviço na Guiné, proporcionaram-te com certeza uma visão diferente da guerra. O teu contacto com as crianças, muitas das vezes as mais sacrificadas em acções de guerra, deixaram-te recordações que poderias partilhar connosco, se quisesses. Terás outras fotos para publicarmos, que poderão acompanhar os relatos que nos quiseres proporcionar.

Como os enfermeiros militares, foste também útil à sociedade civil. Coube-te a nobre missão de ensinares a ler e a escrever muitos jovens que de outro modo não teriam tão fácil acesso à instrução básica. Quantos deles não terão ido mais longe.

Caro Carmelita, ficamos na expectativa dos teus próximos contactos e das tuas histórias.

Recebe um abraço da tertúlia e dos editores, mais um especial do teu conterrâneo
Carlos Vinhal
____________

Nota de CV:

Vd. último poste da série de 16 de Agosto de 2011 > Guiné 63/74 - P8680: Tabanca Grande (297): José Carlos Ramos dos Santos Gabriel, ex-1.º Cabo Op Cripto da 2.ª CCAÇ/BCAÇ 4513 (Nhala, 1973/74)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Guiné 63/74 - P8433: Convívios (352): Encontro de alguns elementos da CCAÇ 6, (Bedanda, 1971/73), no Almoço de Quarta-feira, dia 8 de Junho de 2011 da Tabanca de Matosinhos (Vasco Santos)

1. Mensagem do nosso camarada Vasco Santos (ex-1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6 (Onças Negras), Bedanda, 1972/73), com data de 14 de Junho de 2011:

Caro Amigo Carlos,
Como te tinha informado, conseguimos reunir alguns amigos, que estiveram em Bedanda/Guiné, nos anos de 1971/1973.

Pena só agora estar a entrar em contacto contigo mas, acontece que tive a minha "geringonça" inoperacional.

Impossível será descrever as emoções sentidas, ao fim de 40 anos passados mas, foi um dia inolvidável.

Caso te seja possível publicar esta pequena missiva, gostaríamos de informar todos os Camaradas que estiveram em Bedanda, independentemente do ano que lá estiveram que, ficou "decretado" que nos iremos reunir, em Outubro, no centro do Pais, em data e hora a combinar. Todos os interessados poderão entrar em contacto, quer através de mim (vascosan@vodafone.pt ou vasco_lin@hotmail.com) ou através do nosso querido ex-Alf Mil Teixeira (toniteixeira@gmail.com).

Aproveito a oportunidade para enviar um abraço a todos os camaradas que estiveram presentes na Tabanca de Matosinhos, no passado dia 8 de Junho.

Os meus agradecimentos pela tua colaboração e, um abraço de amizade,
Vasco Santos
Ex-Op Crípto
Bedanda
1971/1973

Estandarte da CCAÇ 6 - "Onças Negras"

Da esquerda para direita: Ex-Fur Mil Vermelho, ex-Alf Mil Teixeira, ex-1º. Cabo Azevedo, ex-Alf  Mil Médico Dr. Mário Bravo, ex-Fur Mil Enf Dias, ex-Alf Mil Figueiral, ex-Fur Mil Ferreira, ex-Alf  Mil Médico Dr. Amaral Bernardo, Coronel Ayala Botto (Cmdt Cª. e ex-Ajudante de Campo  do Gen. Spinola) e, finalmente, eu, ex-1.º Cabo Op Crípto Vasco Santos.

Da esquerda para direita: Ex-Fur Mil Enf Dias, ex-1º. Cabo Azevedo e ex-Fur Mil Vermelho.

Da esquerda para direita: Ex-Alf  Mil Teixeira (segundo), ex-Alf Mil Médico Dr. Mário Bravo, Coronel Ayala Botto e Ex-Fur Mil Enf Dias.

Ex-Fur Mil Enf Dias, ex-Alf Mil Figueiral e ex-Alf Mil Médico Dr. Amaral Bernardo.

Coronel Ayala Botto e ex-Alf Mil Médico Dr. Amaral Bernardo.

Coronel Ayala Botto (centro mesa). À direita: ex-Alf Mil Médico Dr Amaral Bernardo, ex-Alf Mil Figueiral, ex-Fur Mil Enf Dias, ex-Fur Mil Art Ferreira e ex-1º.cabo Op Cripto Vasco. À esquerda (segundo plano): ex-Fur Mil Vermelho.

A partir da esquerda: ex-Alf Mil Teixeira, ex-Alf Mil Médico Dr. Mário Bravo. Ao centro: Coronel
Ayala Botto. À direita: ex-Alf Mil Médico Dr. Amaral Bernardo e ex-Alf Mil Figueiral.
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Nota de CV:

Vd. último poste da série de15 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8427: Convívios (345): Pessoal da CCAÇ 16 - Manjacos - Dia 25 de Junho de 2011 em Almeirim (José Romão)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Guiné 63/74 - P8422: No dia 10 de Junho de 2011, Vila do Conde homenageou os seus ex-Combatentes da Guerra do Ultramar (Vasco Santos)

1. Mensagem do nosso camarada vilacondense Vasco Santos (ex-1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6, Bedanda, 1972/73), com data de 14 de Junho de 2011:

Caro Carlos,
Caso não seja muito incómodo, gostaria que publicasses no blogue, algumas fotos que te anexo, referente à celebração do 10 de Junho em Vila do Conde.

Além da celebração do 10 de Junho, foi tambem comemorado o 1º. aniversário do nosso monumento aos Ex-combatentes de Vila do conde.

Foi aproveitada a oportunidade, para se proceder (tardiamente) à entrega das medalhas de comissâo no Ultramar, àqueles que a solicitaram.

Os meu agradecimentos e, um abraço cordial,
Vasco Santos
Ex-Op Cripto
Ccaç 6 - 1971/1973


Usando da palavra, na Missa presidida pelo Monsenhor Domingos, Pároco das Caxinas, o nosso Presidente, Manuel Nascimento

O Vereador Eng.º António Caetano, tecendo os merecidos elogios aos ex-Combatentes, em nome da Câmara Municipal de Vila do Conde.

O Presidente da Associação dos ex-Combatentes de Vila do Conde, Manuel Nascimento, a ser medalhado pelo Comandante da Capitania de Vila do Conde/Póvoa de Varzim.

O Presidente da Associação dos ex-Combatentes de Vila do Conde, Manuel Nascimento, proferindo o seu discurso.

Momento da deposição de uma coroa de flores no Monumento, levada pelo camarada, ex-Comando, Almeida, acompanhado pelo nosso Presidente Manuel Nascimento.

Os medalhados. Falta o camarada Domingos que se tinha ausentado. Que me perdoem os restantes camaradas, mas só identifico, à direita o nosso Presidente, Manuel Nascimento, e à esquerda eu próprio.

A medalha entregue


[Fotos e legendas de Vasco Santos]
[Revisão e fixação do texto - Carlos Vinhal]

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Guiné 63/74 - P7761: Memória dos lugares (135): Bedanda, do tempo da malta da CCAÇ 6 - 1972/73 (2) (Vasco Santos)


1. O nosso Camarada Vasco Santos (ex-1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6 – Bedanda -, (1972/73), enviou, em 4 de Fevereiro de 2011, a seguinte mensagem:

Pelotão de Artilharia de Bedanda

Caro Luís Graça,

Conforme tinha indicado num poste anterior, fiquei de falar com um conterrâneo meu acerca do Pelotão de Artilharia de Bedanda, mais concretamente com o Fur Mil Art Humberto Naia, mas o mesmo informou-me que, devido a ter seguido para Bedanda, oriundo de Cufar, em rendição individual, não se recorda qual era o número do pelotão. No entanto, confirmou-me que havia um Pelotão de Artilharia, um Pelotão de Morteiros e outro de Canhões. Tinha como superior um Alferes Miliciano.

Para que ele possa identificar o Alferes, pois eu penso que era o Alf Mil Silva (o amigo Teixeira diz que era o Bastos), enviei uma foto com os dois alferes a fim de que ele os possa identificar. Quando tiver a confirmação envio-te.

Quando o ex-Fur Mil José Vermelho fazia um reparo e dizia que o furriel de artilharia era o Ferreira, tinha a sua razão, pois na tropa, normalmente somos conhecidos pelo último nome e este meu conterrâneo Jaime Humberto Naia Ferreira é o mesmo que eu indico como Fur Mil Naia. Vou transmitir esta mesma informação ao meu amigo Vermelho.

Mário Bravo/Pinto Carvalho – Fur Mil Naia/Ferreira (é o 2º no 1º plano)

Alf Mil Silva (Artilharia) atrás do Dr. Mário Bravo

Um abraço amigo,
Vasco Santos
1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6
_________
Notas de M.R.:

Vd. último poste desta série em:

6 de Fevereiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7732: Memória dos lugares (134): Algumas fotos da minha breve passagem pelo Pelundo (António Teixeira)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Guiné 63/74 - P7632: As nossas melhores fotos (1): O obus 14, Bedanda, 1971 (Amaral Bernardo) e 1972 (Vasco Santos)


Guiné > Região de Tombali > Bedanda > CCAÇ 6 > 1972  > O Obus 14...(*) Embora parecida, esta foto não é igual à que já tínhamos publicado aqui antes e que de resto figura na coluna do lado esquerdo do nosso blogue, na série "Fotos famosas"... Alguém sabe qual era o Pelotão de Artilharia que estava em Bedanda, nesta altura ?

Foto: © Vasco Santos (2011). Todos os direitos reservados.




Guiné > Região de Tombali > Bedanda > CCAÇ 6 > 1971 > A famosa e feliz foto do ex-Alf Mil Médico Amaral Bernardo, membro da nossa Tabanca Grande desde Fevereiro de 2007: a saída do obus 14, de noite. 


"Foi tirada com a máquina rente ao chão. Bedanda tinha três. Uma arma demolidora. Um supositório de 50 quilos lançado a 14 km de distância... Era um pavor quando disparavam os três ao mesmo tempo... Era costume pregar sustos aos periquitos... Eu também tive honras de obus, quando lá cheguei... Guileje não tinha nenhum obus, mas sim três peças de artilharia 11.4. A peça era esteticamente mais elegante do que o obus" - disse-me o Amaral Bernardo, no dia em que o conheci pessoalmente, no Porto, no seu gabinete no Hospital Geral de Santo António, que é a sua segunda casa, e onde é (ou era, em 2007) o director do ensino pré-graduado da licenciatura de medicina do ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar/HGSA Ciclo Clínico (ou seja, responsável por mais de meio milhar de alunos, um batalhão)... 


Foto: © Amaral Bernardo (2007). Todos os direitos reservados.
_______________


Nota de L.G.:


(*) Vd. poste de 17 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7629: Memória dos lugares (121): Bedanda, do tempo da malta da CCAÇ 6 - 1972/73 (Vasco Santos)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Guiné 63/74 - P7629: Memória dos lugares (121): Bedanda, do tempo da malta da CCAÇ 6 - 1972/73 (Vasco Santos)

1. O nosso Camarada Luís Graça, a propósito dos postes P7593 e P7611, enviou em 12 de Janeiro de 2011 a seguinte mensagem ao nosso Camarada Vasco Santos, que foi 1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6, em Bedanda (1972/73):
Vasco: Diz-me uma coisa: 

(i) quantos meses esteve o Alf Mil Méd Bravo convosco, em Bedanda?; 

(ii) ele veio de onde?; 

(iii) foi a seguir para onde?; 

(iv) reconheces mais caras nas fotos que me mandaste?; 

(v) lembras-te do Alf Mil [Joaquim Pinto] Carvalho?; 

(vi) ele era da CCAÇ 6?; 

(vii) havia mais subunidades convosco em Bedanda?... 

Responde quando puderes. Um abração. Luís 

 2. O nosso Camarada Vasco Santos, em 15 de Janeiro de 2011, respondeu assim ao Luís: 

 Caro Luís Graça, Se bem que a memória já não seja a mesma, vou tentar responder o mais sucintamente possível ao solicitado. A saber: 

 1º.- Penso que o Alf Bravo esteve em Bedanda, 3/4 meses quando muito, senão vejamos: a) cheguei a Bedanda, mais ou menos, em meados Janeiro 1972, pois estive desde Dezembro de 1971 a tirar um curso de adaptação na Cheret, em Bissau; b) a última foto que tenho, com ele presente (na sua despedida) está datada de envio para minha casa, Abril de 1972; alis basta ver a foto da "farra" e ver que alguns colegas já usavam o “poncho”, sinal de início das chuvas; c) encontrei-me com ele, numa visita a Guileje´, quando lhe fui demonstrar um novo sistema de criptos. 

 2º. Não sei donde ele veio, sei que ia muitas vezes a Guileje. 

 3º. Penso que a despedida que lhe fizemos em Bedanda, seria para festejar o seu regresso definitivo à Metrópole. 

 4º. Quanto a se me recordo de mais caras/nomes nas fotos, claro que sim e vou indicar (fotos do Poste 7611): Foto 1: Alf Mil Figueiras (Viseu), Alf Mil Méd Bravo e Alf Mil Carvalho - lembro-me do alferes que está ao lado dele mas, sinceramente, não me lembro do seu nome. Tinha-o como um "tipo" cinco estrelas. 

Foto 2: Alf Mil Carvalho, Fur Mil Humberto Naia (de Vila do Conde, era de Artilharia). Em baixo: Alf Mil Figueiras, Alf Mil Silva (Esposende), Fur Mil Vaguemestre, Alf Mil Méd Bravo e Fur Mil Dias. Foto 4: Alf Mil Figueiras (óculos), Alf Mil Carvalho e o Alf Mil Méd Pignatelli. 


Foto 5 (farra): plano de baixo - iniciar pela esquerda: Lopes (padeiro), Nelinho/Gaia (enfermeiro), Mecânico/Lisboa (nome ?), Fur Mil Dias (enfermeiro), Dr. Bravo, Leão/Mecânico, Alf Mil Figueiras, Eu (Vasco Santos) e o Orlando (escriturário que vivia em Lisboa). 

 5º O Alf Mil Carvalho foi sempre da nossa companhia mas, como deves compreender, éramos uma CCaç Africana, de rendição individual, e ali o tempo para nós era eterno - vivíamos o dia a dia -, sem olhar para calendários. 

 6º. Em Bedanda, segundo me lembro, estavam as seguintes Unidades: 

  • CCAÇ 6 - 4 pelotões, um dos quais estava "destacado" junto ao rio Ungauriol onde estava colocado o meu amigo Carlos Azevedo e o Ismael Barros, o Alf Mil Silva (Esposende), etc.;
  • Um Pelotão de Artilharia; 
  • Um Pelotão de Morteiros; 
  • Um Pelotão de Canhões s/r; 
  • E um Grupo de Milícias. 

 7º. Na foto que dizes que o Dr. Bravo vai a entrar para um carro de combate, lamento informar mas, na nossa companhia apenas havia um Unimog, um jipe (?) e uma GMC (rebenta minas) para a água. O alferes ia entrar numa DO 27 para o regresso a Bissau, cuja foto anexo.
Guiné 63/74 - P7593: Memória dos lugares (119): Bedanda, do tempo da malta da CCAÇ 6: Alf Mil Médico Mário Bravo, Alf Mil Pinto Carvalho, Lopes, Borges, Silva, Figueiras... do 1º Cabo Azevedo, do Cap Ayala Botto (1971/72)... mas também do 1º Cabo Cripto Vasco Santos (1972/73) 

 14 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7611: (Ex)citações (125): Os prazeres do blogue: reconhecer caras de pessoas que conheci numa outra vida: CCAÇ 6 (Bedanda, 1972/73)
Caro Amigo Luís, aproveito o ensejo e, conforme te tinha dito no encontro que tivemos em Matosinhos (Tabanca), junto uma foto do obus de 14 cm, que estava em Bedanda a fazer fogo.
Bedanda, o obus 14
Nesta foto da "inauguração rio Ungauriol", do lado esquerdo, estou eu e, ao meu lado, de cigarro na mão, está o alferes que, se possível, gostaria que me ajudassem a identificar. Esta foto é de Julho de 1973 obtida na inauguração da nossa jangada, onde se pode ver, no canto, o nosso Capitão que substituiu o Cap Ayalla Botto.
Nesta foto (de qualidade muito má) mas onde poderás ver à direita, em terceiro, o Dr Mário Bravo. Esta foi a última foto que tirei ao grupo todo de pessoal branco da CCAÇ 6, antes da partida dele, com a data, enviada para minha casa, de 5 de Abril de 1972, pelo que, supostamente, foi tirada em Março (tudo o que era a preto e branco demorava a enviarem-me desde Bissau, mais ou menos um mês). O que era a cores como não existia nem lá, nem em Portugal, eu mandava revelar nos U.S.A.
A D.O. onde o Dr. Bravo viajou para Bissau

Qualquer dúvida aqui me terás para esclarecimento.
Um abraço amigo,
Vasco Santos
1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6
_________
Notas de M.R.:
Vd. último poste desta série em:

15 de Janeiro de 2011 > Guiné 63/74 - P7619: Memória dos lugares (120): Bambadinca, ao tempo do Manuel Bastos Soares, ex-Fur Mil, CCAV 678 (1964/66), e da Dona Violete da Silva Aires, a professora primária caboverdiana

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Guiné 63/74 - P7611: (Ex)citações (125): Os prazeres do blogue: reconhecer caras de pessoas que conheci numa outra vida: CCAÇ 6 (Bedanda, 1972/73)

1. Comentário de José Vermelho (aqui na foto, ladeado à direita pelo camarigo Vasco Santos) (*):

OS PRAZERES DO BLOGUE!


Mais uma vez tenho o grato prazer de rever caras de pessoas que conheci numa..."outra vida".


Acontece de novo com estas fotos de camaradas da CCAÇ 6, Bedanda, onde estive de Maio/Junho de 1972 a Fev/Março de 1973.



E começo logo por destacar na 1ª foto [, à esquerda,] o  Alf Carvalho (de patilhas e bigode) que, por acaso, até era o comandante do 2º Grupo de Combate, do qual eu fazia parte.
a 2ª foto (equipa de futebol), está o Alf Mil Carvalho em pé, à esquerda. 

Também em pé, mas à direita, está o Fur Mil Cabeças. Em baixo, à direita está o Fur Mil Enf Dias.

[O Mário Bravo é o segundo da primeira fila, a contar da direita].

Na 3ª foto, o Alf Mil Carvalho, de camisola escura, a dar uns toques.

[O Mário Bravo, em segundo plano, de camisola branca].
Na 4ª foto [ , à direita,], o Carvalho, de perfil, [, de patilhas,] à direita.
Na foto da Farra [ em baixo], lá estão o [Fur Enf Mil ] Dias, o [ Alf Med Mil] Mário Bravo, o  [, 1º Cabo Cripto] Vasco Santos.

É claro que, nas várias fotos, estão outras caras que reconheço mas a que já não consigo associar os nomes.
Curiosamente, não me lembro se eu e o Dr. Mário Bravo ainda chegámos a ser contemporâneos em Bedanda.

É um prazer ver aqui a foto actual do Pinto Carvalho uma vez que palmilhámos juntos trilhos, mata e bolanhas da zona de actuação de Bedanda.
Também é um prazer ver o Dr. Mário Bravo e o Carlos Azevedo actuais.

Propositadamente, deixei o Vasco Santos para o fim. É que, através do Blogue e com uns mails, reencontrámo-nos 37 anos depois. O que foi um grande prazer.

Um grande abraço para os nomeados
Extensivo a todos os outros

José Vermelho
Ex-Fur Mil
CCAÇ 3520 - Cacine
CCAÇ 6 - Bedanda
CIM - Bolama

2. Comentário de L.G.:

José Vermelho, sem mais demoras, vais direito (e directo) para a nossa lista de tabanqueiros, depois de me teres manifestado há dias, em Loures, no lançamento do livro do Zé Brás, o desejo de formalizar, mais uma vez,  a tua entrada no nosso blogue.

Já temos fotos tuas, actuais, falta-nos apenas um (ou mais) do tempo de militar da tropa em Cacine, Bedanda ou Bolama...

Devo dizer-te que gostei de conhecer-te pessoalmente, apreciei a tua frontalidade e boa disposição como bom alentejano que és. Sê bem vindo à nossa Tabanca Grande, senta-te aí num lugar vago (o nº 471), debaixo do nosso poilão e continua a puxar por essa memória...

Quando eu estiver com o nosso camarigo Pinto Carvalho (que ainda não conhece o nosso blogue...), vou-lhe mostrar a tua chapa actual e dizer-lhe quanto o Mundo é Pequeno e a Tabanca... é Grande!... Espero que tenhas tido no dia 6 uma festa de anos da filha, já que ias a correr para o jantar... Muita saúde e longa vida para ela, para ti, e para o resto da família.
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