terça-feira, 25 de julho de 2017

Guiné 61/74 - P17617: "Tite (1961/1962/1963) Paz e Guerra", brochura de 2002, da autoria do nosso camarada Gabriel Moura do Pel Mort 19 (8): Págs. 57 a 64

Capa da brochura "Tite (1961/1962/1963) Paz e Guerra"

Gabriel Moura

1. Continuação da publicação do trabalho em PDF do nosso camarada Gabriel Moura, "Tite (1961/1962/1963) Paz e Guerra", enviado ao Blogue por Francisco Gamelas (ex-Alf Mil Cav, CMDT do Pel Rec Daimler 3089, Teixeira Pinto, 1971/73).


(Continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 21 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17608: "Tite (1961/1962/1963) Paz e Guerra", brochura de 2002, da autoria do nosso camarada Gabriel Moura do Pel Mort 19 (7): Págs. 49 a 56

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Guiné 61/74 - P17616: (De)Caras (87): Américo Russa, ex-fur mil vagomestre, CCS/BART 3873: de Bambadinca (1972/74) a Tondela (2017)... Amigos para sempre (Jorge Araújo)













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Nota do editor:

Último poste da série > 22 de julho de  2017 > Guiné 61/74 - P17611: (De) Caras (90): Gente da "Linha", gente "magnífica"... Nos bastidores da Tabanca da Linha, Carcavelos, 32º almoço-convívio, 20 de julho de 2017 - Parte I

Guiné 61/74 - P17615: Efemérides (261): D. Manuel II (1889-1932), último rei de Portugal, no Vimeiro, Lourinhã, em 21/8/1908, para a inauguração do monumento comemorativo do 1º centenário da batalha do Vimeiro (1808): Reconstituição histórica.


 Lourinhã > Vimeiro > Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro [1808] > 14 de julho de 2017 > Reconstituição histórica da chegada de D. Manuel II que  veio inaugurar, em 21/8/1908, o monumento comemorativo do 1º centenário da batalha do Vimeiro.

Vídeo (0' 42'') > You Tube > Luís Graça (2017)




Foto nº 1


Foto nº 2  

Foto nº 3


Foto nº 4


Foto nº 5


Foto nº 6


Foto nº 7



Foto nº 8



Foto nº 9


Foto nº 10



Foto nº 11


Foto nº 12


Foto nº 13


Foto nº 14

Lourinhã > Vimeiro > Local do Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro [1808] e Monumento do 1º Centenário da Batalha do Vimeiro > 14 de julho de 2017 > Reconstituição da chegada de D. Manuel que inaugurou, em 21/8/1908, o monumento comemorativo do 1º centenário da batalha do Vimeiro.


Vídeo, fotos e legendas: © Luís Graça (2017). Todos os direitos reservados. [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. Foi um evento que atraiu ao Vimeiro, Lourinhã, milhares de turistas, a recriação da batalha do Vimeiro (1808) e o mercado oitocentista, nos dias 14, 15 e 16 do corrente. (*)

Fomos lá inauguração do evento, eu, o Jaime Bonifácio Marques da Silva e o Joaquim Pinto de Carvalho (mais as "respetivas": Alice, Dina e Maria do Céu) e tivemos oportunidade de dar um abraço ao nosso amigo e camarada Eduardo Jorge Ferreira [ex-alf mil, Polícia Aérea, BA 12, Bissalanca, 1973/74, presidente da assembleia geral da Associação para a Memória da Batalha do Vimeiro  e um dos naturais da terra mais entusiastas desta recriação. É ele, de resto, quem dá a instrução militar aos voluntários do Vimeiro que fazem parte das forças portuguesas (Fotos nº 2, 3, 4).

O Eduardo tem subido rápido na hierarquia militar, começou como  simples 1º cabo exército português, foi promovido por mérito a sargento, agora deve ser alferes:  ainda não vi o seu CV militar atualizado. Mas a responsabilidade é grande, a de comandar homens... para a glória e para a morte (foto nº 4). Sei que empunha uma enorme lança com mais de 3 metros: "Infelizmente não é para usar contra os franceses, sim contra os portugueses, metade dos quais aproveita a mais pequena oportunidade para desertar!!!"... Ontem como hoje, o patriotismo é uma "folha de tipo excel" com duas colunas, o deve e o haver... Os figurões não morriam no campo de batalha e o seu patriotismo era da treta. (Parece que não era o caso do D. Manuel II que, mesmo no exílio, pouco dourado, não deixou esmorecer o amor à sua Pátria.).

Assistimos, mais de 100 anos depois, à chegada do nosso pobre rei D. Manuel II  que vinha inaugurar o monumento do 1º centenário da batalha (fotos nº 11 a 14), na sua primeira visita oficial fora de Lisboa.  Parece que na época o concelho da Lourinhã não lhe era muito favorável, nem a ele nem à casa de Bragança, nem à bandeira azul e branca. Mesmo assim foi recebido pelas "forças vivas" da terra (nobreza, clero e povo....) com vivas à Monarquia (fotos nº 6 a 10). 


O jovem rei Dom Manuel II (Lisboa, 15/11/1889-Londres, 2 de julho
de 1932).

Fonte: Arquivo da Junta de Freguesia do Vimeiro,
Lourinhã,disponível aqui
.
2. O jovem, que as trágicas circunstâncias do regicídio de 1908, obrigaram a ser rei, terá proferido o seguinte discurso, depois dos discursos oficiais, em que intervieram o gen João Carlos Rodrigues da Costa, presidente da Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da Guerra Peninsular, e o gen Sebastião Custódio de Sousa Teles, ministro da guerra:
«Meus senhores (**):

Celebra-se, hoje, o centenário do combate do Vimeiro.

Aqui nos reunimos para solenemente consagrar imorredoiro padrão ao brilhante feito de armas, primeiro, dessa longa série, através da qual se afirmaram o patriotismo dos nossos maiores e a sublime decisão do nosso povo na defesa da sua independência e libertação do solo sagrado da Pátria!

O General Rodrigues da Costa e o meu Ministro da Guerra, sr. General Sebastião Teles, deram-nos a impressão quente e sentida de que foi essa Guerra Peninsular, esses período doloroso da nossa história, dos mais difíceis que Portugal tem ultrapassado e do qual ressurgiu coberto de louros e de glória, colhidos pelo seu exército, alcançados pelo seu povo!

Angustiosa mas extraordinária época, em que
Vimeiro, 14/7/2017.  "E vivó o Rei!"!... Foto de LG.
 tivemos a lutar a nosso lado, quem não posso, nem quero neste momento esquecer, a Inglaterra, a grandiosa Nação, desde séculos nossa aliada e empenhada na mesma contenda, e a vizinha e amiga Espanha, nossa irmã na Península.

Não me cabe, nem me proponho fazer o quadro brilhante, que perante os vossos olhos foi posto nas orações precedentes. Mas, não podia faltar neste lugar e nesta ocasião, e vindo, não me consinta o meu coração de verdadeiro Português o indiferente silêncio.

Aqui se reúne o Povo em piedosa e patriótica romagem; e, vindo o Povo com ele vem o seu Rei para o acompanhar nas suas patrióticas expansões que em absoluto sente, para proferir estas singelas palavras à memória daqueles que há cem anos neste mesmo lugar e neste mesmo dia, aqui pelejaram e venceram o combate do Vimeiro!

Honra e Glória aos libertadores da Pátria!

Meus senhores:

Quando releio e relembro toda a nossa História, a formação da nossa nacionalidade, as nossas descobertas e conquistas, a nossa expansão e domínio, a áspera defesa da nossa independência, por vezes ameaçada e sempre mantida, e como foi durante esta Guerra Peninsular, de que hoje celebramos o primeiro episódio, sinto evadir-me o orgulho, de um modo tão sublime, expresso nos versos do nosso grande épico:

“E julgareis qual é mais excelente,
Se ser do mundo Rei, se de tal gente.”
Sim: Rei de tal gente! Com ela e ao lado dela sempre.» (***)

Para saber mais ver aqui a página do Facebook do Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro.



Lourinhã > Vimeiro > 21 de agosto de 1908 > O Zé Povinho que nunca tinha visto o rei... O mesmo Zé Povinho que lutou com toscas armas (foto nº 5) contra o invasor francês (e seus aliados), no  âmbito da guerra peninsular (1807-1814). Em 1908 alguns dos seus filhos combatiam em África no âmbito das "guerras de pacificação",  na sequência do Ultimato Inglês de 1890 e da Conferência de Berlim de 1884/85 que apressaram o fim da  monarquia em Portugal (5 de outubro de 1910). E, meio século depois, eram mobilizados para a "guerra do ultramar" (1961-1974). Um dos camaradas que morrerá em combate, na Guiné, será o soldado paraquedista da 3ª CCP / BCP 12, Carlos Alberto Ferreira Martins (1950-1971), natural de Toledo, freguesia do Vimeiro, concelho de Lourinhã.


Foto:  Arquivo da Junta de Freguesia do Vimeiro, Lourinhã,disponível aqui. (Com a devida vénia...)

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Notas do editor:

(*) Vd. poste de 5 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17546 Agenda cultural (571): Recrição da batalha do Vimeiro, de 1808, e mercado oitocentista: Vimeiro, Lourinhã, 14, 15 e 16 de julho de 2017 (Eduardo Jorge Ferreira, ex-alf mil, Polícia Aérea, BA 12, Bissalanca, 1973/74; presidente da assembleia geral da Associação para a Memória da Batalha do Vimeiro)

(**) In: CIPRIANO, Rui Marques -  Comemorações do Primeiro Centenário da Batalha do Vimeiro. Lourinhã: Câmara Municipal da Lourinhã, 2008.

Vd. também a página de Ribamar - Agrupamento de Escolas > A República na Lourinhã

(***) Último poste da série > 17 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17592: Efemérides (260): O dia em que entrei para a tropa... Foi há 50 anos, em 10/7/1967, na EPC, Santarém (Valdemar Queiroz, CART 2479 / CART 11, Contuboel, Nova Lamego, Canquelifá, Paunca, Guiro Iero Bocari, 1969/70]

Guiné 61/74 - P17614: Notas de leitura (980): Relatório sobre a situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau, 2008/2009, Lema: a força sem discernimento colapsa sob o seu próprio peso (1) (Mário Beja Santos)

Tagme Na Waie e Nino Vieira


1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 24 de Fevereiro de 2016:

Queridos amigos,
A catar documentação para um livro que estou a preparar sobre as histórias da Guiné-Bissau, encontrei este minucioso relatório produzido pela Liga Guineense dos Direitos Humanos (www.lgdh.org).
É um extenso documento que abarca áreas sobre as quais habitualmente não discorremos caso dos crimes ambientais, o funcionamento do Ministério Público e o estado das forças de Defesa e Segurança, sobre as quais falaremos no próximo texto. Tanto quanto eu pude apurar, a Liga não voltou a produzir documento tão amplo e importante como este.

Um abraço do
Mário


Relatório sobre a situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau, 2008/2009, 
Lema: a força sem discernimento colapsa sob o seu próprio peso (1)

Beja Santos

É um relatório que fala de um país à deriva, em que os direitos humanos continuam reféns de um Estado reduzido aos fatores e valores antidemocráticos. Os números falam por si. Em menos de 12 anos, a partir da fratricida guerra civil em que o país viveu (1998-1999), a Guiné-Bissau assistiu a numerosas situações de sublevação perpetradas sobretudo pelas forças de defesa e segurança, designadamente de golpes de estado, assassinatos de um presidente da República e de três chefes de Estado-Maior, sendo que nesse período o país conheceu 5 presidentes da República, 11 governos e respetivos primeiros-ministros com a agravante de nenhum deles ter concluído o seu mandato.

Advoga-se no documento o imperativo de mecanismos para contornar a atual pirâmide de inversão de valores:
- os militares continuam a ter um papel determinante na definição do rumo político do país;
- o descrédito do setor de justiça, um elevado índice de corrupção no aparelho de Estado, associado a uma base produtiva ineficiente.

O dado mais chocante neste quadro dos atentados aos direitos humanos tem a ver com um Presidente da República democraticamente eleito, João Bernardo Vieira, que foi morto por soldados na madrugada de 2 de Março de 2009 num ataque supostamente motivado por vingança, algumas horas depois do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Baptista Tagme Na Waie, ter sido vítima de um atentado à bomba nas instalações do Estado-Maior das Forças Armadas. As imagens dos restos mortais do Presidente da República foram despudoradamente exibidas na internet. Para a Liga, os assassínios de Março de 2009 não passam de um atentado à consolidação do Estado de Direito e à estabilidade institucional. Houve inquérito com poucos resultados alcançados, decorrido um ano sobre a data dos incomensuráveis assassínios, nada está esclarecido.


Explosão que vitimou Tagme Na Waie. No tempo da presença portuguesa este edifício era o Quartel-General do CTIG

Em 23 de Novembro de 2008, Nino Vieira já havia sido visado pelos militares num atentado frustrado na sua residência, houve um segurança da residência presidencial morto. A classe política qualificou o atentado como uma inventona do presidente da República para se reabilitar politicamente de uma derrota humilhante do partido que apoiou nas eleições legislativas de Novembro de 2008.

O processo de inquérito aos assassinatos dos altos dirigentes não prossegue porque os membros da comissão de inquérito sentem-se inseguros para conduzir as investigações, pois os principais suspeitos são militares. As testemunhas temem retaliações,  o que as obriga a abandonar o país, nomeadamente Isabel Romano Vieira, a viúva do presidente. Quanto ao atentado contra o Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, a comissão de inquérito procedeu à detenção de 5 suspeitos: Brigadeiro-General Manuel Melcíades Gomes Fernandes, ex-Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, que apresenta sinais de tortura; Malam Candé; Capitão Bacar Sanó, submetido a fortes torturas; Alberto José Té; Capitão Domingos Monteiro Nbana Lem. Os referidos suspeitos estão detidos em péssimas condições humanitárias, apresentando sinais de tortura grave e desprovidos de assistência médica e judiciária há mais de um ano.

Quando o país se preparava para iniciar a campanha eleitoral para as eleições presidenciais, para preencher o vazio constitucional provocado pelo assassinato do presidente da República, foi anunciado pelos Serviços de Informação de Estado em 5 de Junho de 2009 mais uma suposta tentativa de golpe de estado; estes serviços reivindicaram os assassinatos em legítima de defesa de Hélder Proença, antigo ministro da defesa, o motorista e o segurança pessoal, Major Baciro Dabo, candidato às presidenciais. Estes assassinatos continuam por esclarecer. Vários cidadãos foram detidos e torturados, como é o caso do ex-Primeiro-Ministro Faustino Fadut Imbali, o Coronel Antero João Correia, ex-Diretor da Segurança do Estado, Aia Dabó e o músico Domingos Brosca, tendo o primeiro ido tratar-se no estrangeiro devido às graves lesões que lhes foram infligidas pelos militares.

A nível local, são muitos os pontos onde grassa a impunidade. É o caso de Bissássema. Na segunda metade de 2008, dezenas de populares invadiram a missão evangélica naquela localidade em retaliação às campanhas de evangelização contra as práticas culturais nefastas, tais como: casamento precoce, feitiçaria, violência, agressões físicas e infanticídio. Muitos missionários ficaram feridos, tendo o pastor principal sido sequestrado por algumas horas. De 2007 a 2009 mais de três dezenas de pessoas foram fisicamente agredidas e assassinadas sem qualquer processo crime e à margem das autoridades locais que temem retaliações.

O relatório debruça-se igualmente sobre os N’Kumans, que são jovens que se aproveitam da ausência de Estado, sobretudo na zona Norte, para abusar do monopólio da autoridade. Impuseram uma nova ordem étnico-cultural na região do Oio. Durante esse período, centenas de pessoas foram sujeitas a tratamento degradantes. Os membros do grupo desencadearam operações de furto e de roubo, as autoridades locais receavam retaliações dos militares do Comando da Zona Norte, que atuam em cumplicidade com estes jovens desordeiros, sobretudo o batalhão Quemo Mané.

Passando para o capítulo de torturas, detenções arbitrárias e intimidações, o relatório assinala que a seguir aos assassinatos de Nino Vieira e Tagme Na Waie, se assistiu a terríveis operações de intimidação. Foi nesta senda de brutalidade que os Drs. Pedro Infanda e Francisco José Fadul foram espancados por indivíduos armados, havendo sido o primeiro caso assumido publicamente pelo próprio Estado-Maior como mandante do criminoso.

Não menos inquietante é referido o que se passa na comunicação social e o tráfico da droga. Este tráfico abalou de tal maneira a imagem da Guiné-Bissau no exterior que passou a ser referida como narco-Estado. Os profissionais da comunicação social que ousaram relatar os factos referentes a estas atividades criminosas começaram a ser perseguidos pelos presumíveis implicados, tanto civis como militares.

Veja-se o caso do julgamento do jornalista Albert Oumar Dabó, da rádio Bombolom e colaborador da ITN News, acusado de difamação e calúnia contra o ex-Chefe do Estado-Maior da Armada, José Américo Bubo Na Tchuto. Este julgamento foi adiado sine die. O jornalista é parte ilegítima no processo, pois apenas serviu de intérprete à equipa da ITN News.

(Continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 21 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17610: Notas de leitura (979): “a Presença Portuguesa na Guiné: História Política e Militar 1878-1926”, Caminhos Romanos, 2016 (7) (Mário Beja Santos)

Guiné 61/74 - P17613: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (8): Págs. 70 a 79 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)


1. Continuação da publicação do livro "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é hoje", da autoria do 2.º Sargento António dos Anjos, 1937, Tipografia Académica, Bragança, enviado ao Blogue pelo nosso camarada Alberto Nascimento (ex-Soldado Condutor Auto da CCAÇ 84 (Bambadinca, 1961/63).


(Continua)
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Nota do editor

Último poste da série de 20 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17603: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (7): Págs. 61 a 69 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)