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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Guiné 63/74 - P16859: Agenda cultural (532): Apresentação do livro "Memórias Boas da Minha Guerra", da autoria do nosso camarada José Ferreira da Silva, levada a efeito no passado dia 17 de Dezembro, na Junta de Freguesia de Crestuma (Carlos Vinhal)



O Bando do Café Progresso, a Junta de Freguesia de Crestuma e o Centro Associativo Cultural de Crestuma (CRASTUMIA) associaram-se ao lançamento do livro "Memórias Boas da Minha Guerra", da autoria de José Ferreira da Silva, na sua terra de adopção, Crestuma.

José Ferreira da Silva é natural da freguesia de Fiães (Santa Maria da Feira) mas pelo casamento radicou-se na freguesia de Crestuma (Vila Nova de Gaia), onde se tornou um cidadão socialmente activo. Quer nos Bombeiros Voluntários locais, quer no Crastumia, quer na Canoagem, de que foi fundador do clube local, quer noutras iniciativas, o José Ferreira tem a sua pegada. De salientar ainda que o nosso camarada foi em 1983 eleito Presidente da Federação Portuguesa de Canoagem e é actualmente Sócio Honorário, por aclamação, desta instituição.

A apresentação das "Memórias Boas da Minha Guerra", associada ao Almoço de Natal do Bando do Café Progresso, levado a efeito desta vez em Crestuma, no Salão da Junta de Freguesia, foi a combinação perfeita para esta merecida homenagem ao autor José Ferreira na sua terra de coração.  

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A sessão marcada para as 11 horas do dia 17 de Dezembro, foi aberta pelo Inspector Alberto Guedes de Moura que deu as boas-vindas aos presentes, passando depois a palavra ao Dr. Romualdo Mota e Silva, que enalteceu as qualidades de cidadão interventivo, do José Ferreira, na freguesia de Crestuma. Do livro falou pouco já que havia quem, na sua perspectiva, para o efeito estava mais habilitado.

A Mesa, presidida pelo Inspector Alberto Guedes de Moura, de pé, Presidente da Assembleia Geral da Crastumia (Centro Associativo Cultural de Crestuma), era composta ainda, da esquerda para a direita: por José Ferreira, autor do livro Memórias Boas da Minha Guerra; General Art Manuel de Azevedo Maia, ex-Cap Art ex-CMDT da CART 1689; Dr. Romualdo Mota e Silva, Presidente da Direcção da Crastumia e Carlos Vinhal, em representação do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné.


Duas perspectivas do Salão da Junta de Freguesia, onde decorreu a sessão de apresentação do livro

O Dr. Romualdo Mota e Silva falando aos presentes

Em representação da Tabanca Grande, Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné, esteve o co-editor Carlos Vinhal, que também na qualidade de editor no Blogue dos textos do José Ferreira, pela segunda vez em pouco tempo, falou deste seu livro de Memórias. Desta vez até deu para ler uma hilariante história em que o nosso amigo Zé levou uns sopapos de um tal Lapin, um tipo franzino, que supostamente não podia com um gato pelo rabo.

Carlos Vinhal, a quem coube a incumbência de, em nome deste Blogue, mais uma vez falar sobre o livro do José Ferreira

Interveio depois o antigo Comandante da CART 1689, General Manuel Azevedo Maia, que fazendo jus à sua experiência militar, falou das guerras que mais directamente afectaram Portugal, nomeadamente a I Grande Guerra e a do Ultramar. Lembrou tempos, companheiros de armas e episódios da CART 1689. Como no dia do lançamento do livro em Vila Nova de Gaia, foi um prazer ouvi-lo.

O senhor General Manuel Maia, falando da sua experiência enquanto militar

Seguiram-se algumas intervenções a partir da assistência, entre elas a do Bandalho Presidente, não confundir com Presidente Bandalho, Jorge Teixeira (jteix), que confessou não ter lido ainda o livro, mas conhecer através do Blogue as histórias publicadas. Com algum humor de bom gosto, dispôs bem quem o ouviu.

O Combatente Jorge Teixeira (jteix), falando na qualidade de Presidente do Bando do Café Progresso

Em tom mais sério, o Combatente Joaquim Coelho, que foi paraquedista em Angola e Moçambique, também ele com livros já publicados, na qualidade de dirigente do Movimento Cívico de Antigos Combatentes, lembrou o quanto foram e continuam a ser ignorados os Combatentes da Guerra do Ultramar, alguns a viver na rua, cheios de mazelas herdadas do tempo em que foram militares.

O ex-Paraquedista, Combatente em Angola e Moçambique, Joaquim Coelho, elemento activo do Movimento Cívico de Antigos Combatentes no uso da palavra

O Combatente Dionísio, protagonista da história "É guerra, é guerra... (será?)", que se pode ler na página 119, também se dirigiu à plateia, não para falar de si, como talvez se esperasse, mas para caracterizar a Guiné quanto à sua geografia, clima e tipo de guerra. Falou das dificuldades que aquela terra, pelas suas particularidades, impunham a quem para lá ia combater e das soluções inexistentes para o fim da guerra colonial, cujo desfecho só podia ser político.
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O Combatente Dionísio falando sobre a Guerra na Guiné.

Também o camarada Ricardo Figueiredo teve uma interessante intervenção, falando do autor do livro, das suas histórias e do contexto em que elas foram vividas e agora passadas a livro.

O Combatente Ricardo Figueiredo falando a partir da assistência

Já toda a gente se preocupava com o leitão que nos esperava no restaurante ali ao lado, quando o José Ferreira da Silva começou a sua alocução. Agradeceu a todos os que antes dele intervieram as palavras que lhe foram dirigidas e que não merecia, e agradeceu mais uma vez à família e aos amigos que o ajudaram a levar por diante a publicação deste livro. Teceu palavras de reconhecimento à Junta de Freguesia pela cedência do salão e à Crastumia pela colaboração na organização desta sessão de apresentação e ainda ao Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné, nas pessoas dos editor e co-editor, respectivamente Luís Graça e Carlos Vinhal.

Finalizou o acto, o José Ferreira que agradeceu aos presentes todo o carinho dispensado.

Seguir-se-ia o almoço de Natal do Bando do Cafá Progresso, este ano com muitos mais participantes.

Fotos: Pedro Sousa Photography, com a devida vénia

Texto e legendagem das fotos: Carlos Vinhal
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Nota do editor

Último poste da série de 18 de dezembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16844: Agenda cultural (531): O novo palácio do Nicolau: espetáculo de multimédia: Lisboa, Terreiro do Paço, fachada do Arco da Rua Augusto, todas as noites até 23 de dezembro, às 19h00, 19h45 e 20h30... O tema das alterações climáticas no planeta... Levem os netos e os bisnetos... porque a terra não é nossa, é deles...

sábado, 17 de dezembro de 2016

Guiné 63/74 - P16842: Manuscrito(s) (Luís Graça) (104): uma boa oferta de Natal o livro do José Ferreira da Silva, "Memórias Boas da Minha Guerra" (Chiado Editora, 2016, 216 pp.)... Um bom antídoto contra o stress natalício e a tristeza que nos invade ao cair da última folha do calendário...


Capa do livro. Cortesia de Chiado Editora



O Zé mais o neto (Foto de Juvenal Amado,
Serra do Pilar, V.N. Gaia, 2016)
1. Mensagem do José Ferreira da Silva com data de 10 de novembro passado:

[Foto à direita: José Ferreira da Silva (ex-Fur Mil Op Esp da CART 1689/BART 1913, , Catió, Cabedu, Gandembel e Canquelifá, 1967/69), mais o neto, em Vila Nova de Gaia]

Caro Tabanqueiro Mor

Como é bem do teu conhecimento, o lançamento do meu livro "Memórias boas da minha guerra" tem corrido pelo melhor. Devo-te muito e ao nosso Blogue, este sucesso. Gostaria de te enviar um exemplar autografado. Para isso, preciso que me indiques o endereço. OK?

Depois do lançamento no Salão Nobre da Serra do Pilar e da apresentação na Tabanca de Matosinhos, vejo-me na obrigação de fazer uma apresentação cá na terrinha de Crestuma. Por isso, e antes de novos eventos, marquei para o dia 17 de Dezembro (11 horas) essa apresentação no edifício da Junta da Vila de Crestuma.

Como me palpita que virás para norte, para a Quinta do Douro, passar a quadra natalícia, gostaria de saber se poderás dar-nos a honra de ser o Apresentador do livro. O ambiente será porreiro, até porque já está assegurada a presença do Bando [do Café Progresso], que já marcou um almoço convívio na Casa dos Leitões.

Aguardo boas notícias.
Grande abraço,
José Ferreira


2. Comentário de LG:

Meu caro José:

É uma honra o teu convite. Como logo te respondi, apeteceu-me aceitá-lo, de imediato, mesmo não tendo a certeza de aí poder estar, em Crestuma, hoje, dia 17...  Na realidade, não pude mesmo estar aí, hoje, de manhã, mas sei que estive bem representado pelo meu camarada, amigo e coeditor Carlos Vinhal, na companhia  do pessoal do Bando do Café Progresso. O Carlos, coadjuvado pela Dina (que também é nossa grã-tabanqueira e talentosa  fotógrafa), irá por certo fazer a devida reportagem, completíssima, do evento.

Já viste também, seguramente., a "nota de leitura" que de imediato fez, do teu livro, o nosso camarada Mário Beja Santos.

Obrigado, Zé,  pela tua gentileza, simpatia, amizade e camaradagem,  ao mandares-me pelo correio o teu livro com a dedicatória que acima reproduzo e que não podia deixar de me sensibilizar. Mas não tens que agradecer o que temos feito por ti, já que tu tens feito muito mais pelo blogue que é de todos nós.

Convenhamos que a altura é  tramada, esta quadra natalícia, em que as solictações são muitas e o tempo é sempre curto. Não é por acaso que se fala do... "stress de Natal" ... Mas, enfim, também é uma boa altura para divulgares o teu livro e, se possível, recuperares alguma da  massa empatada no negócio... Como é sabido, também não há livros grátis... Os camaradas da Guiné pagam para editar os seus livros nas editoras comerciais... De borla, só no nosso blogue, em formato digital... E aqui já se revelaram dezenas e dezenas de camaradas com talento para a escrita... Por isso  fazes muito bem em aproveitar esta quadra festiva, em que  as pessoas, mesmo empobrecidas por estes últimos anos de austeridade cega,  estão mais calorosas, afetuosas e dispostas a abrir o cordão à magra bolsa,,,

Sou o pirmeiro a promover o teu livro: em papel ou em ebook, é uma boa oferta de Natal,  o teu livro ,,, Eu continuo a preferir o papel, leva-se para todo o lado, do comboio ao WC, da cama à esplanada, da praia ao banco do jardim... E eu ainda sou do tempo em que se tomavam notas e se sublinhava, a lápis, as páginas dos livros em papel... Sou incapaz de ler um livro sem sublinhar, sempre a lápis... Mais: eu ainda sou do tempo em que se lia livros, e livros em papel...

Como te disse, abri o exemplar autografado que me ofereceste, num sítio algo insólito, inesperado, senão mesmo inapropriado, o consultório... do dentista. E as histórias que reli, enquanto esperava a minha vez, confesso que não perderam "o encanto da primeira vez"... Mais do que isso, já li ou  reli, deliciado, divertido, quase metade das tuas "memórias boas da guerra" (27 ao todo, se não erro). E começo por louvar o título que escolheste (e que o mesmo da tua série no blogue)... "Memórias boas da minha guerra" é saudavelmente provocatório... Mas tu és o próprio a avisar, citando o Pablo Neruda, que "só um louco pode desejar guerras", já que a "a guerra destrói a própria lógica da existência humana"...

Essas histórias, é bom entretanto  relembrá-lo, foi o nosso blogue que teve o privilégio de começar a publicá-las,  muito antes de tu, em boa hora, teres pensado em passá-las para papel.

Contrariamente ao que te havia prometido, não consegui arranjar tempo para escrever um "nota de leitura", mais pessoal (e ... "transmissível"),  como tu mereces e o teu livro merece. Fica prometida, então, uma análise crítica mais detalhada do livro. Teremos que aguardar melhor ocasião, quiça até ao fim do ano.

Até la, recebe um, abraço festivo, natalício e fraterno do Luís.
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Nota do editor:

Último poste da série > 1 de dezembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16785: Manuscrito(s) (Luís Graça) (103): E no 1º de dezembro, a banda a tocar o Ti Zé da Pera Branca...

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Guiné 63/74 - P15997: XI Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 16 de Abril de 2016 (13): Fotos de Juvenal Amado - Parte I: Gente com estilo...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > O Bando do Café Progresso (1): o Jorge Teixeira (Portojo) e o  David Guimarães à frente do pelotão...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > O Bando do Café Progresso (2): Jorge Teixeira, o chefe do bando, o José Ferreira de Catió, o Jorge Teixeira (Portojo) e o David Guimarães, todos em primeiro plano. Atrás o Jorge Peixoto.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > O Bando do Café Progresso (3): a vida é super...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > O Bando do Café Progresso (4): um intruso (?), o "herói de Gadamael"... Ao lado, o António Tavares, tabanqueiro da tabanca do Bando do Café Pogressso...  A bajuda que está a espreitar pela vidraça não entra no filme...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Manuel Lima Santos, Carlos Vinhal, Victor Tavares e Giselda Pessoa


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Abel Santos (Buruntuma)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Gina e António Fernando Marques, um casal magnífico da Magnífica Tabanca da Linha


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > O Zé Manel Cancela e o Zé Manel Lopes, com ares de empresários...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Da esquerda para a direita, António Pimentel, um camarada que não identifico, o Francisco Silva e o JERO...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Da direita para a esquerda: o nosso fadista Armando Pires, o  Fernando Andrade Sousa (nosso grã-tabanqueiro nº 714) mais a esposa e o António F. Marques


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Jorge Canhão, Maria de Lurdes, António Martins de Matos e JERO.

Fotos: © Juvenal  Amado  (2016). Todos os direitos reservados


1. Outro bom, surpreendentemente bom fotógrafo da Tabanca Grande!... O nosso Juvenal Amado, que não é apenas um camarada com talento para a escrita!... Não sei se "a tropa fez dele uma homem", não é pergunta que se faça a alguém que, depois da tropa, andou na guerra, e teve a sorte de voltar para contar como foi... É um bom camarada e um melhor amigo, natural de Alcobaça, terra abençoada por Deus e pelos seus monges... Obrigado, Juvenal, pela teu livro, obrigado pelas tuas fotos do nosso XI Encontro Nacional... Considero-as uma prenda de aniversário, o blogu8e faz 12 anos de existência a 23 de abril.
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Nota do editor:

Último poste da série > 20 de abril 2016 > Guiné 63/74 - P15993: XI Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 16 de Abril de 2016 (12): Quando o mundo é pequeno em Monte Real e  todos cabem na Tabanca Grande...

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Guiné 63/74 - P15993: XI Encontro Nacional da Tabanca Grande, Palace Hotel de Monte Real, 16 de Abril de 2016 (12): Quando o mundo é pequeno em Monte Real e todos cabem na Tabanca Grande...


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 >Crachá do Fernando Faustino


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Fernando Faustino e esposa


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 >O homem dos crachás, da comissão organizadora, o Miguel Pessoa (com o seu novo bigodinho 'experimental') e o JERO


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 >O António Martins de Matos  (todos somos generais mas ele é mais que general que todos nós...) e  Giselda Pessoa  (Antunes, de solteira), a única camarada presente (!)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Uma esposa que não sei identificar (penso que seja  a Júlia, esposa do  camarada Isolino Silva Gomes, do Porto) e outra que é velha amiga de família, a Margarida Peixoto (Penafiel)


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Três bambadinquenses: da esquerda para a direita, o Fernando Andrade de Sousa (Trofa), o José Armando Almeida (Albergaria a Velha)  e o José Fernando Almeida (Óbidos)... O Sousa foi 1º cabo aux enf, na CCAÇ 12, e é a primeira vez que vem ao nosso encontro. Irá ser apresentado formalmente à Tabanca Grande, como membro nº 714.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > O David Guimarães (um dos raros "totalistas" dos nossos encontros nacionais, esteve no Xitole, em 1970/72, na CART 2716) e o António Fernando Marques (, da CCAÇ 12, Bambadinca, 1969/71, e membro da Tabanca da Linha, e também presença assídua nos nossos encontros nacionais). As esposas são a Lígia e a Gina, respetivamente. A Lígia (também totalista tal como David) faz parte formalmente da nossa Tabanca Grande. A Gina é uma heroína, pelo seu papel, ao longo do processo de 2 anos de tratamento e convalescença do marido (gravemente ferido em mina A/C, em 13/1/1971), e ao longo do resto da vida, merece as nossas homenagens e deve ser proposta também para figurar na lista alfabética, de A a Z, dos amigos e camaradas da Guiné.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 >  Da esquerda para a direita, Júlia, a esposa do Abel Santos;  e a Dina Vinhal, nossa grã-tabanqueiora, esposa do editor Carlos Vinhal


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 >  Da esquerda para a direita: Diamantino Varrasquinho (veio de Ervidel, Aljustrel, mais o irmão Manuel), António [Sousa] Bonito (Carapinheira, Montemor-o-Velho) e António Estácio (nascido em Bissau, residente em Algueirão, Sintra). O Varrasquinho foi fur mil no Pel Caç Nat 52, no Mato Cão, ao tempo do Joaquim Mexia Alves. Já veio a  três dos nossos anteriores encontros nacionais (2008, 2011, 2013), mas ainda não integra formalmente a nossa Tabanca Grande. A sua "Adega Monte de Cima"  é um das famosas adegas de Ervidel, "locais do culto do vinho e da amizade", segundo notícia da Rádio Voz da Planície.

Em tempo: O ex-fur mil António Sousa Bonito também passou pelo Pel Caç N 52, que esteve no Mato Cão, com o Joaquim Mexia Alves... Originalmente pertenceu à CART 3494/BART 3873, Xime e Mansambo (1971/74),


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Três camaradas (um alferes, o do meio, e dois furriéis) que pertenceram ao BENG 447.

Na lista de inscritos havia pelo menos dois camaradas do BENG 447, com residência em Lisboa:

(i) António Sá Carneiro / Maria de Fátima (BENG 447, Bissau, 1966/1968); (ii) Francisco Vilas Boas (BENG 447 1968/1970)

 Um deles, penso que o António Sá Carneiro chegou amis tarde ao convívio,por um percalço de última hora.  Na conversa com ele, o nosso editor Luís Graça falou-lhe do nome do capitão Fernando de Pinho Valente (Magro), nosso grã-tabanqueiro, que ele não reconheceu, o que faz sentido o Fernando Valente (Magro 9 - um dos seis manos Magro que estiveram no Ultramar - passou pelo BENG em 1970/72... Outro camrada que esteve no nosso encontro foi o Joaquim [Nunes] Sequeira, e que pertenceu ao BENG 447 (1965/67) (Vive em Colares, Sintra).

Em tempo: Diz o António Sampaio:  "Á esquerda do Sá Carneiro, está o Vilas Boas,  de Mondim de Basto. À direita está o Silveira e Castro,  de Lisboa".


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > António Barbosa (Gondomar) e João Rebola, da Tabanca de Matosinhos.  O António Barbosa (Gondomar), não confundir com o homónimo (que é de Santarém) é a primeira vez que vem ao nosso encontro nacional, tal como o João Rebola, o viola do fadista Armando Pires em Bissorã.


Leiria > Monte Real > Palace Hotel Monte Real (Termas de Monte Real) > XI Encontro Nacional da Tabanca Grande > 16 de abril de 2016 > Jorge Teixeira,  não confundir com o Jorge Teixeira (Portojo), o grande fotógrafo do Porto, que também esteve presente no nosso encontro. Ambos são de há muito nossos grã-tabanqueiros. O Jorge Teixeira foi fur mil art, CART 2412 (Bigene -Guidage e Barro, 1968/70). O Jorge Teixeira (Portojo) também andou na Guiné pela mesma época: foi fur mil arm pes, Pelotão de Canhões S/R 2054 (Catió, 1968/70).

Em tempo: "Há aqui um pequeno quiproquó, embora sem importância nenhuma, mas... o seu a seu dono. Eu não estive em representação da Tabanca de Matosinhos, mas sim do Bando, o ' Bando do Café Progresso',  bem como o tal Portojo, o outro Jorge Teixeira,  assim como o Zé Ferreira Catió, o Jorge Peixoto e o António Tavares. Muitos outros membros da Bandalheira lá estiveram e bem, mas a titulo individual. Não é para me gabar, mas o Bando já voa... sempre em bando!... Um abraço e foi bom lá ter estado. cumprim/jteix ". [Vd. o blogue do Bando Café Progresso, aqui]



Fotos: © Luís Graça (2016). Todos os direitos reservados


1. Alguns comentários às fotos anteriores (*):

(…) "É um grande fotógrafo, o nosso Miguel, mais um dos nossos, ele e o Manuel Resende. Como quem não quer a coisa, sabe ‘apanhar-nos’, com um certo ar distante, é algo de nós, da nossa intimidade que ele apanha tão bem... Girando de mesa em mesa, discretamente, até com um certo ar displicente, vai-nos apanhando e eternizando... São retratos para a eternidade... Obrigado, Miguel.

(…) Imaginemos que já havia máquinas fotográficas digitais no tempo da guerra... Hoje teríamos milhões de imagens, recolhidas entre 1961 e 1974... Mas não temos, pelo que importa valorizar e divulgar as fotos em papel que ainda vamos conseguindo salvar" (...) (Tabanca Grande / Luís Graça)

(…)" Mas já foram publicadas centenas de fotos,desse tempo, no blogue...não sei mas devo ter enviado muito mais de uma centena...

Ah...mas o que eu gostei muito, foi ver as gentes do inicio, e todas as outras, em amena cavaqueira e felizes no convívio. Belo trabalho dos organizadores, boas fotos, óptima obra a tua, Luís Graça, tem cerca de uma dúzia de anos, eu lá desde 2006…

O tempo passou tão rápido, as rugas acentuaram-se em muitos, as cinturas alargaram, eu ia vendo as fotos e ria-me: ‘gente da pesada’... mais larga e pesada...mas satisfeitos com mais um convívio. Que bom lugar, Joaquim, acertaram no lugar...o Carlos ri-se, feliz e com razão” (…) (Torcato Mendonça)
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