Mostrar mensagens com a etiqueta CART 2410. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta CART 2410. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Guiné 63/74 - P9459: Memória dos lugares (175): Gadamael em 1969 (Luís Guerreiro)

1. Mensagem do nosso camarada Luís Guerreiro (ex-Fur Mil, CART 2410 e Pel Caç Nat 65, Gadamael e Ganturé, 1968/70), com data de 6 de Fevereiro de 2012:

Camarada Carlos
Já faz um tempo que não tenho tido participação activa, mas hoje vou fazer, para esclarecer sobre Gadamael no P9445*, Fotos à procura de… uma legenda.

No P9445, a primeira foto da tabanca com telhado de zinco, e a segunda com telhados de colmo, são ambas de Gadamael, a terceira parece ser, mas já é de um tempo posterior ao meu, porque em Março de 69, com a vinda do Pel.Art.13 foram instalados obuses 10.5, pois anterior a Março não havia obuses em Gadamael.

As tabancas de colmo foram construídas no tempo da Cart.1659, para a população que veio para Gadamael, depois do abandono de Sangonhá/Cacoca, que foi realizado em Julho de 68.

Quanto às tabancas com telhado de zinco, foram construídas pelo pessoal da CART 2410 e população, nos primeiros 6 meses de 1969, este reordenamento em principio seria para a população de Ganturé, quando este destacamento fosse abandonado.

Envio fotos da construção, e espero que vá elucidar a dúvida.

Um abraço
Luís Guerreiro

Preparação dos adobos

Construção

Vista aérea

Foto tirada em Junho de 69

Tabanca em colmo
____________

Notas de CV:

(*) Vd. poste de 5 de Fevereiro de 2012 Guiné 63/74 - P9445: Fotos à procura de... uma legenda (16): Tabanca de Gadamael, 1973 ? (José Sales, CCAÇ 4743, Gadamael e Tite, 1972/74)

Vd. último poste da série de 8 de Fevereiro de 2012 > Guiné 63/74 - P9457: Memória dos lugares (174): 1.º e 4.º GCOMB da CART 3494/BART 3873 emboscados na Ponta Coli - Xime em 1972 (Sousa de Castro)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Guiné 63/74 - P8168: Efemérides (66): 41º Aniversário do regresso, em 25/4/1970, no N/M Ana Mafalda, da CART 2410, Os Dráculas (Gadamael e Guileje, 1968/70) (José Barros Rocha)



N/M Ana Malfada > Abril de 1970 > Malta da CART 2410 >  Legenda do fotógrafo: "Porão do Ana Mafalda. Assim viajaram os soldados"...


Lisboa > O N/M Ana Mafalda, navio misto (mercadorias e passageiros), que tinha o comprimento (fora a fora) de um campo de futebol...lAlojamentos para 16 passageiros em primeira classe, 24 em segunda e 12 em terceira classe, no total de 52... Nº de tripulantes: 47...


Lisboa > Estuário do Tejo > 25 de Abril de 1970 > A chegada do N/M Ana Mafalda, tendo do lado direito o monumento do Cristo Rei (inaugurado em 1959) e o Olho de Boi, no cais do Ginjal, Cacilhas, na margem esquerda do Rio Tejo, concelho de Almada.

Fotos (e legendas): © José Rocha (2011) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados
 
1. Mensagem do nosso camarada, empregado bancário reformado, a viver em Penafiel,  José Rocha, ou José Barros Rcoha, ex-Alf Mil, CART 2410, Os Dráculos (Guileje e Gadamael, 1968/70) (*)

Data: 25 de Abril de 2011 14:56
Assunto: 41º Aniversário do regresso da Guiné da CART 2410

Olá, Camarigos!

Espero que tenham tido um óptimo Dia de Páscoa! E que os "coelhinhos" do Miguel Pessoa não hajam "sofrido" muito...

Venho ao vosso encontro para comunicar que hoje, 25 de Abril, a minha Companhia - CART 2410 - celebra o 41º aniversário do regresso da Guiné, no ANA MAFALDA! (**)

Vou tentar enviar umas fotos alusivas ao dia 25 de Abril de 1970.

Um abraço Camarigo para todos!
José Rocha, ex-Alf Mil [, foto à esquerda]
____________

Nota do editor:

(*) Vd. outros psotes do José Rocha:

23 de Fevereiro de 2008 >Guiné 63/74 - P2574: Estórias de Guileje (9): O massacre de Sangonhá, pela Força Aérea, em 6 de Janeiro de 1969 (José Rocha)

18 de Janeiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1443: Contributo para a história da construção do aquartelamento de Guileje (José Barros Rocha, CART 2410, Os Dráculas, 1969/70)

(**) A CART 2410 foi mobilizada pelo GACA 2, embarcou em 11/8/1968 e regressou a 18/4/1970. Esteve em Gadamael e Guileje. Comandante: Cap Mil Art Amílcar Cardigos Pereira. A CART 2410, Os Dráculas, está também representada no nosso blogue pelo ex-Fur Mil do 4.º Gr Comb Luís Guerreiro (que vive hoje na Canadá).
18 de Março de 2008 > Guiné 63/74 - P2663: Tabanca Grande (58): Luís Guerreiro, ex-Fur Mil da CART 2410 e Pel Caç Nat 65 (Ganturé, 1968/70)

23 de Julho de 2008 > Guiné 63/74 - P3086: Memórias dos Lugares (10): Gadamael, CART 2410, 1968/69, Parte I (Luís Guerreiro, Montreal, Canadá)
 
23 de Julho de 2008 > Guiné 63/74 - P3087: Memórias dos Lugares (11): Gadamael, CART 2410, 1968/69, Parte II (Luís Guerreiro, Montreal, Canadá)
 
22 de Outubro de 2010 > Guiné 63/74 - P7156: Memória dos lugares (102): Gadamael: a misteriosa sigla A.S.C.O já lá estava no tempo do Luís Guerreiro (1969) e do José Gonçalves (1974), dois camaradas que vivem no Canadá
 
(***) Último poste da série > 7 de Abril de 2011 > Guiné 63/74 - P8059: Efemérides (64): Freguesia de Mar-Esposende: Homenagem aos ex-Combatentes no dia 1 de Maio de 2011 (José F. Silva/Fernando Cepa)

Guiné 63/74 - P8167: 7º Aniversário do Nosso Blogue: 23 de Abril de 2011 (22): Graças a vocês consegui viver "outras vidas" (José Barros Rocha)


Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CART 2410 (1968/70) >  Preparação de uma coluna de reabastecimento a Guileje



 
Lisboa >  A formatura da minha Companhia (parte) antes do embarque no Uíge, no dia 11 de Agosto de 1968, no Cais da Rocha do Conde de Óbidos.(O José Rocha aparece em segundo plano, do lado esquerdo.



Guiné > Região de Tombali > Gadamael > Vista do porto de Gadamael-Porto.


Lisboa > O N/M Uíge em 1968 com tropas a bordo.


Fotos (e legendas): © José Rocha (2011) / Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados


1. Mensagem do nosso camarada, empregado bancário reformado, a viver em Penafiel,  José Rocha, ou José Barros Rcoha, ex-Alf Mil, CART 2410 (que passou por Mansoa, Guileje e Gadamael, 1968/70)



Data: 23 de Abril de 2011 14:22
Assunto: Aniversário/Blogue



Camarada e Amigo Luis Graça:
Parabéns pelo 7.º Aniversário do Blogue! Parabéns pelo Blogue! Parabéns a Ti!


Graças ao Blogue do Graça  consegui "viver" outras vidas...


Obrigado! A ti, Luís, e aos  teus Ajudantes de e em Campo, os meus agradecimentos.
Sigam em frente! O Blogue é imprescindível!


Aquele abraço camarigo!
José Rocha
Ex-Alf Mil da CART 2410
P.S. - Vou tentar enviar algumas fotos daqueles tempos...


A 1.ª  é o Uíge em 68 com tropas a bordo;
A 2.ª é a Formatura da minha Companhia (parte) antes do embarque no Uíge, no dia 11 de Agosto de 1968, no Cais da Rocha do Conde de Óbidos;
A 3.ª é uma vista do porto de Gadamael-Porto;
A 4.ª é a preparação de uma coluna de reabastecimento a Guileje


______________


Nota do editor:

Último poste da série >  26 de Abril de 2011 > Guiné 63/74 - P8166: 7º aniversário do nosso blogue: 23 de Abril de 2011 (21): Saúdo o núcleo permanente de colaboradores que vem mantendo absolutamente impecável este grande projecto (Rui Ferreira)

sábado, 25 de dezembro de 2010

Guiné 63/74 - P7502: O Mural do Pai Natal da Nossa Tabanca Grande (19): José Barros Rocha, de Penafiel, ex- Alf Mil, CART 2419 (Mansoa, 1979/70)

Região de Tombali > Guileje > 1969 CART 2410, Os Dráculas (Junho de 1969; Março de 1970) > Alf Mil José Barros Rocha, reformado da actividade bancário, natural de Penafiel, se não erro... [,foto à esquerda].

1. Notícias de um camarada José Barros Rocha (não confundir com o com popular José Rocha, ex-Alf  Mil da CCS/ BBCAÇ 2852, Bambadinca, 1968/70, amigo do António Pimentel, nosso amigo também, membro da Tabanca de Matosinhos, mas que ainda não se inscreveu na Tabanca Grande: estranha contradição, quem pertence à Tabanca Pequena deveria passar automaticamente a pertencer à Tabanca Grande, mas não: as regras são diferentes, a filosofia organizativa também é um bocado diferente...).  

Estamos a falar de um camarigo do Norte, um homem que na Guiné esteve no sul, e eu eu conheci por ocasião do Simpósio Internacional de Guiledje... membro da nossa Tabanca Grande desde Fevereiro de 2007. Foi ele quem nos alertou para batalha de Sangonhá. (LH)


De: José Rocha

Data: 24 de Dezembro de 2010 14:12

«Então, Luís:
Que raio de de maleita essa - ciática - te havia de apoquentar e numa altura destas!!!....
Só quero desejar-te as mais rápidas melhoras e que consigas uma noite de Consoada o mais tranquila possível na companhia dos que de ti estão e são mais próximos.

As tuas melhoras!
Feliz NATAL!

Aquele abraço "camarigo"!
José Rocha


P.S. - Os votos de melhoras são extensivos a todos os "camarigos" que neste momento se encontrem menos bem.

___________________

Nota de L.G.:


ÚItimo poste da série > 25 de Dezembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7499: Agostinho Gaspar, de Leiria ( 3ª CCAÇ / BCCAÇ 4162, Mansoa, 1972/74)

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Guiné 63/74 - P7186: Memória dos lugares (105): Gadamael e as suas unidades de quadrícula (Luís Graça / Daniel Matos)


Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos >  Foto 44 > "Cais de Gadamael, num momento de descarga do batelão (BM3), que nos abastecia e que ali deixava os produtos que transportaríamos nas colunas para Guileje"




Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos >  Foto 12 > "O autor, junto às águas do Rio Sapo, afluente do Rio Cacine, que banhava Gadamael Porto"




Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos >  Foto 67A  > "Fevereiro  de 1973, Messe"




Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos >  Foto 65 > Secretaria




Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos >  Foto 58 > Caixa de correio




Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos  > Foto 23 > "O autor, à entrada dos quartos de Sargentos em Gadamael; já quando lá chegámos se chamava "Cozinha Económica" ao edifício, e nós, com intensa actividade a condizer no átrio de entrada, soubemos conservar a tradição... O edifício seria completamente destruído nos primeiros dias de Junho de 1973".




Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CCAÇ 3518 (1970/74) > Album fotográfico de Daniel Matos  > Foto 23 > Foto 69a > "A entrada de Gadamael, junto ao cais; a seta lembra implacavelmente a distância a que estamos de casa: 3600 km!"... (O edifício em frente parece-me ser o tal que  ostenta, na parede lateral, o enigmático acrónimo A.S.C.O... Faz todo o sentido ficar junto ao cais, tratando-se de um edifício comercial . Em 1968/69, no tempo da CArt 2410, era messe e quartos de sargentos, segundo informação do Luís Guerreiro).


Fotos (e legendas): © Daniel Matos (2010)/ Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné. Todos os direitos reservados


Não sei se foi a primeira unidade de quadrícula, mas em 1967/68, esteve em Gadamael (todo o tempo da comissão) a CART 1659; mobilizada pelo RAC, saiu da metrópole em 11/1/1967 e regressou a 30/10/1968. O Comandante era o Cap Mil Art Manuel Francisco Fernandes de Mansilha. Não está representada no nosso blogue, tnato quanto sei ou pude apurar.

A seguir esteve lá o BCAÇ 2834, que era comandado pelo Ten Cor Inf Carlos Barroso Hipólito. Este batalhão (a que pertenciam as CCAÇ 2312, 2313 e 2314), ou melhor o respectivo comando e a CCS passaram por vários sítios (Bissau, Buba, Aldeia Formosa e por fim Gadamael, possivelmente no final da comissão).  Mobilizado pelo RI 15, o batalhão embarcou a 10/1/1968 e regressou a casa 23/11/1969. Parece-me também não termos cá ninguém, desse batalhão,  que tenha passado por Gadamael.

A CCAÇ 2316 / BCAÇ 2835, da mesma época, também passou por Gadamael (Bissau, Bula, Mejo, Guileje, Gadamael, Bissau, por esta ordem). Teve quatro capitães, incluindo o Barbosa Henriques, natural de Cabo Verde, que eu conheci, como instrutor da 1ª Companhia de Comandos Africanos, em Fá Mandinga, terra do Jorge Cabral (de quem, de resto, ficou amigo, até morrer).

Temos a seguir a CART 2410: mobilizada pelo GACA 2, embarcou em 11/8/1968 e regressou a casa a 18/4/1970. Esteve em Gadamael e Guileje. Comandante: Cap Mil Art Amílcar Cardigos Pereira. A CART 2410, Os Dráculas,  está representada no nosso blogue pelo ex-Fur Mil do 4.º Gr Comb,  Luís Guerreiro (que vive hoje na Canadá).

Outra companhia que passa, no final da sua comissão , por Gadamael, é a CART 2478: mobliizada pelo RAP 2, tem partida a 5/2/1969, e regresso a 23/12/1970. Comandante: Cap Art João Baptista Rodrigues Videira. Passou por Farim, Jumbembém,  Cuntima, Bissau, Ganturé e Gadamael. Pertecencia ao BART 2865 (Catió). A CART 2478 também não  está representada no nosso blogue.

Temos a seguir, a CCAÇ 2796 (RI 2; data de embarque: partida a 31/10/1970; regresso a 5/10/1972). Esteve em Bissau, Gadamael e Quinhámel, por esta ordem.  Comandante(s): Cap Inf Fernando Assunção Silva, e Cap Art António Carlos Morais da Silva, hoje coronel reformado, colaborador do nosso blogue.

O Morais da Silva escreveu no nosso blogue:

 “Avancei no fim de Janeiro de 1971 para o comando da CCaç 2796,  em Gadamael,  quando da morte em combate do seu comandante, meu camarada de curso e amigo Capitão de Infantaria Assunção Silva. Fiquei, a meu pedido, no comando desta companhia até ao final da comissão em Outubro de 72” (Poste P6690).

Também passou por Gadamael (e depois por Brá e Bafatá), a madeirense CCAÇ 3518 (BII 19; partida a 20/12/1970; regresso a 28/3/1974), comandada pelo Cap Mil Inf  Manuel Nunes de Sousa.

O Daniel Matos que tem um valioso álbum sobre Gadamael é o digno representante da CCAÇ 3518 na nossa Tabanca Grande. Diz que eles ficaram lá até Abril de 1974.

Mais ainda há mais unidades de quadrícula que por lá passaram no final da guerra. 

Temos a 3ª C/BCAÇ 4612/72, do RI 16 (partida a 5/10/1972; regresso a 26/8/1974). Esteve primeiro em Mansoa, depois foi colocada em Gadamael, para regressar de novo a Mansoa. Teve 3 comandantes, dois dos quais milicianos.

Outra companhia que passou por lá foi a CART 6252/72 (RAP 2; partida: 23/10/72; regresso: 25/8/1974). Esteve em Bissássema, Tite, Gadamael, Bissau e Bafatá, por esta ordem. Teve dois capitães, milicianos.

Há ainda a referir, das unidades de 1972, a nossa conhecida CCAV 8350/72 (RC 3; partida a 25/10/1972; regresso a 27/8/1974). Esteve em Guileje, como é sabido, até à sua retirada em 22 de Maio de 1973. Apanhou a batalha de Gadamael, e depois andou por Cumeré, Quinhamel, Cumbijã e Colibuía. Teve 4 capitães, sendo o primeiro o Cap Mil Art Abel dos Santos Quelhas Quintas, justamente ferido em Gadamael em finais de Maio ou princípios de Junho de 1973. Esta companhia - Os Piratas de Guileje -  tem diversos representantes no nosso blogue, sendo o mais antigo o José Casimiro Carvalho.

Também esteve em Gadamael (e depois foi para Tite) a CCAÇ 4743/72 (BII 17; partida a 27/12/1972; regresso a 31/8/1974). Teve 3 capitães. 

Outra foi foi CCAÇ 4152/73. O José Gonçalves,  ex-Alferes Mil Op Esp, membro do nosso blogue, a viver no Canadá,  esteve nesta companhia de  Jan a Jul 74. Estava lá no 25 de Abril. Esta unidade, mobilizada pelo RI 1, embarcou a a 29/12/1973 e regressou a casa em 12/9/1974. Esteve em Gadamael e depois em Cufar. Comandante: Cap Mil Inf Rodrigo Belo de Serpa Pimentel.

Antes tinha passado por Gadamael  (e depois Cacine, Cumeré e Brá) a CCAV 8452/72, comandada pelo Cap Mil Cav José Ferreira Rodrigues Peixoto. Mobilizada pelo RC 4, embarcou para a Guiné a 29/5/1973 e regressou a 6/9/1974.

2. Comentários / Rectificações / Notas adicionais dos nossos leitores (LG):

2.1. Luís Dias:

Apenas duas notas no que respeita à CCAÇ 3518. Embarcaram no Funchal, no navio Angra do Heroísmo, onde seguia também o meu batalhão (BCAÇ3872, embarcado em Lisboa dois dias antes)e m 20/12/de 1971 e não 70. Como referes,  e bem regressaram a 28 de Março de 74, no navio Niassa, também com o meu batalhão e, portanto, já não estavam em Gadamael em Abril de 74. (...)

2..2. Carlos Cordeiro:

Segundo o P6710, In Memoriam Adelino da Silva Sineiro, a CCaç 798 esteve em Gadamael Porto entre Abril de 65 e Fevereiro de 67 (...).

2.3. José Gonçalves:

 Só uma clarificação sobre a CCAV 8452, comandada pelo capitão Peixoto que já estava em Gadamael quando a minha companhia CCaç 4152 foi render a CCaç 4743 em Jan-Fev 1974. Eu não tenho bem a certeza quando a CCAV 8452 foi para Gadamael mas acho que foi substituir os Gringos de Guileje quando estes saíram. No meu tempo também lá havia uma companhia de milícias. (...)

2.4. Carlos Cordeiro: 

Os Gringos estiveram em Guileje e Nacra e não em Gadamael. Deve haver confusão com os Piratas de Guileje. (...)


2.5. Luís Guerreiro:

Uma pequena retificação: A CArt 1659 foi rendida pela CArt 2410, que por sua vez rendeu e trocou com com a CCaç 2316, que se encontava em Guileje. Quanto ao BCaç 2834 era o batalhão a que estavamos adidos, encontrava-se em Buba, e não esteve em Gadamael. (...)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Guiné 63/74 - P7156: Memória dos lugares (103): Gadamael: a misteriosa sigla A.S.C.O já lá estava no tempo do Luís Guerreiro (1969) e do José Gonçalves (1974), dois camaradas que vivem no Canadá


Guiné > Região de Tombali > Gadamael > CART 2410 (1968/69) > Messe e quarto de sargentos... Terá sido também, em tempos, armazém comercial... A misteriosa sigla, A.S.C.O., já lá estava nessa época...




Foto: © Luís Guerreiro (2010). Todos os direitos reservados.




1. Mensagem de Luís Guerreiro, com data de 21 do corrente:


Assunto: Memória dos lugares Gadamael

Caro Luis:

Foi com bastante agrado que vi todas as fotos que o Pepito enviou de Gadamael.


Sobre o edifício em ruínas em 1968/69, quando da permanência da CArt 2410, era a nossa
messe e quartos de sargentos, e se a memória não me atraiçoa tinha sido armazém comercial.

No P3087, já tinham sido publicadas as minhas fotos de Gadamael, aonde o referido edifício se encontra , e com a nome ASCO bem legível, só que na altura ninguém prestou atenção. Vou voltar a enviar a mesma foto.

Por hoje é tudo

Cumprimentos



Luís Guerreiro


[Ex-Fur Mil do 4.º Gr Comb da CART 2410,
Os Dráculas, 
Gadamael, Ganturé e Guileje, 1968/70, 
 e mais tarde do Pel Caç Nat 65, 
Bajocunda e Buruntuma,  1970;  
a viver em  Montreal, Canadá, desde 1971]  






2. Mensagem do José Gonçalves, também de 21 do corrente (e de quem ainda não temos nenhuma foto; vive igualmente no Canadá):


Assunto: O enigma do edifício de Gadamael

Olá, Luis. 

Aqui te mando uma foto antiga do edificio em questão onde se pode claramente ver a insígnia ASCO que também não sei o que quer dizer mas pela foto antiga parece ter havido mais letras [, vd. foto à direita].  O edificio não era messe de oficiais mas sim de sargentos e tinha sido também enfermaria, (aliás foi aqui neste edificio que me prepararam para a evacuação de sintex para Cacine, no dia em que fui ferido,  17 Fev 1974).

 Depois dos ataques de 73 a enfermaria foi implantada mesmo em frente,  do outro lado da rua,  num abrigo em betão armado que se construiu para o efeito apesar de esta continuar a ser utilizada ainda mas não tinha camas .

A Messe de oficiais era mais perto da antiga pista e está identificada numa das fotografias que o Pepito mandou como sendo Instalações do comando, centro de transmissões e residência de oficias. Isto pederá ter sido antes de mim mas quando cheguei a Gadamael o centro do comando e transmissões (COP5)  estava nesse tal abrigo de betão armado,  perto do início da pista. Este edificio era a sede da secretaria da minha companhia,  messe de oficiais da minha companhia e alojamento para o 1º sargento e capitão. 

No meu tempo os oficiais e sargentos dormiam perto dos soldados. Eu dormia na mesma casa onde estava metade do meu Poletão e os furriéis faziam o mesmo.

Estranho que estes abrigos não tenham permanecido pois existiam dois. A enfermaria no local onde indiquei e o de telecomunicações no início da pista. O PAIGC talvez os tenha destruido.

Cumprimentos para todos os bloguistas

Alferes Mil Op Esp,
CCAÇ 4152/73
 (Gadamael Porto,  Jan 74/Jul 74)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Guiné 63/74 - P5805: Agenda Cultural (58): Do Carnaval de Lazarim, Lamego, a Guileje, Região de Tombali... Quem se lembra do pirotécnico Hélder da Costa, da CCAÇ 2617 ? (Luís Graça)




1. Façam-se à estrada e venham até ao  Entrudo de Lazarim, Lamego, 13-16 de Fevereiro de 2010....


Lazarim é célebre pelos seus caretos... Neste artigo, de João Garcia, publicado em 1998 no Expresso, há um  referência, inesperada, a um camarada nosso, o Hélio da Costa, que estava em Guileje, em 1970...  Era de minas e armadilhas, viu morrer dois camaradas, um cabo e um furriel. Em Guileje, perdeu o medo ao fogo... Em Lazarim, era o pirotécnico do Entrudo...

 Nesta época, em 1970,  passaram por Guileje 2 unidades... (Inclino-me para a hipótese do Hélio ser da CCAÇ 2617, já que na lista do pessoal da CART 2410, elaborada pelo Luís Guerreiro, não encontrei o seu nome): 

CART 2410, Os Dráculas  (Junho de  1969/ Março de  1970)
CCAÇ 2617, Magriços do Guileje, Março de 1970 / Fevereiro de 1971

Será que alguém, dos Magriços,  conhece (ou lembra-se de) o Hélio da Costa, de Lazarim, Lamego ? Vou dar um salto até lá, neste Carnaval de 2010. (LG)


2. Tradições > Viagem ao velho Entrudo > A Arte das Máscaras
João Garcia, Expresso, 21 de Fevereiro de 1998

Caretos é também a designação dos mascarados de Lazarim. Mas ali, na proximidade de Lamego, conta mais a máscara, esculpida em amieiro, do que o fato. E, dado inesperado, nenhuma das práticas do Entrudo está vedada às mulheres... embora tenham o seu risco.

«Uma vez pedi uma máscara, vesti-me, e saí de careto, juntamente com outra moça. Mas eles lá descobriram, fosse pela forma do corpo, fosse pelo andar, e começaram a querer pôr as mãos onde não deviam. Tivemos de fugir», recorda Maria de Lurdes, com 49 anos e muita saudade do tempo em que podia fazer versos para o testamento das comadres.

 Na terça-feira, um rapaz e uma rapariga fazem a leitura dos testamentos dos compadres e das comadres, versos compostos em segredo e de crítica aos jovens do sexo oposto. Mandam as regras que só os solteiros possam criticar e só eles sejam alvo de chacota. Do testamento consta a imaginária distribuição de um burro ou burra, que a imaginação divide, cabendo a cada um o órgão ou parte que mais se adequa ao «defeito» que lhe é enunciado.

Todas, mesmo todas, as partes do animais são atribuídas, no meio de quadras que nem sempre dissimulam os palavrões. «As raparigas são mais finas, sabem dizer as coisas de outra maneira. Agora eles, às vezes, dizem tudo por claro», conta Ester Ribeiro, de 19 anos, uma das moças que têm ajudado a compor as estrofes da comadre. Sabe que vai ouvir das boas, mas já está preparada para não ligar. Sempre as raparigas as compuseram, mas só em 1985 se libertaram do porta-voz que fazia, por elas, a leitura das «deixadas» do testamento.

Apesar da permissividade própria do Carnaval, que, dizem os antropólogos, serve para exorcizar e esquecer o passado, nem todos se contentam com um cerrar de dentes. Houve um ano em que a GNR foi chamada e as ofensas valeram multas de 400 escudos, acrescidos de cinco tostões de imposto de selo. No ano seguinte, o testamento só teve uma quadra:

«Vamos ler o testamento / para que ninguém se fique a rir / por causa de 400 e coroa / fica a burra por dividir.»

 As máscaras de Lazarim já andam pelo mundo. José Costa, de 24 anos anos, carpinteiro, é o mais jovem artífice. Às caraças tradicionais, muitas de fisionomias com pequenas barbichas, orelhas bicudas ou cornos, está a juntar figuras da banda desenhada: «O ano passado saiu à rua uma do Alf.»

Na primária, os alunos inspiraram-se no Gil, a mascote da Expo. Mais tradicional, Afonso Costa, de 72 anos, vai esculpindo animais, guardas, reis e algumas figuras diabólicas. «Já vendi máscaras para museus dos Estados Unidos, da França e da Alemanha. E há também em Lisboa, no Museu de Etnologia, e no Grão Vasco, de Viseu.» O Carnaval de 1949 valeu-lhe 16 horas de prisão, quando o reboliço na aldeia levou à intervenção da Guarda.

Terminam os festejos com os caretos a emitirem uivos, enquanto pequenas explosões despedaçam os bonecos que representavam a comadre e o compadre. Feitos de arame, papel e palha, armadilhados com pequenas peças de pirotecnia, presidem ao testamento e são sacrificados no final. Quem os faz, por 20 contos cada, é Hélio da Costa: «Na Guiné, em Guilege, em 70, vi morrer um cabo e um furriel. Éramos de minas e armadilhas. No fim da comissão tinha perdido o medo ao fogo.»

Afinal, nem tudo o que é passado se esquece com o Carnaval.


Fonte: At-Tambur.com - Músicas do Mundo (com a devida vénia...)

[ Revisão / fixação de texto / bold / título: L.G.]

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Guiné 63/74 - P5637: Dossiê Guileje / Gadamael (21): Uma especial e pública saudação cordial ao Coronel Coutinho e Lima, a quem pessoalmente ficarei grato até ao final dos meus dias (Luís Paiva, ex-Fur Mil, 15º Pel Art, Guileje, Gadamael e Bula, 1972/74)






Fotos do Luís Guerreiro, ex-Fur Mil do 4.º Gr Comb da CART 2410  - Os Dráculas (Gadamael, Ganturé e Guileje, 1968/70) e mais tarde do Pel Caç Nat 65 (Bajocunda e Buruntuma,  1970). Desde 1971  reside em Montreal, no Canadá.

Finalmente publicámos algumas das suas magníficas fotos de Gadamael, Ganturé e Guileje que andaram por aí perdidas (*). Legendas das fotos (de cima para baixo):  Foto 16- Guileje, granadas do obus 14; Foto 15- Coluna 19 Março de1969, obus 14 existente em Guileje;  Foto 12- Cruzamento de Guileje, coluna de Gadamael , transporte obus 11.4, em 19 de Março de1969; Foto 14- Coluna, de Gadamael para Guileje, subida depois do cruzamento,  19 Março de 1969; Foto 17- Guileje, junto ao obus 14, eu e Furriel Mourato (já falecido).

Fotos e legendas: © Luís Guerreiro (2009). Direitos reservados.


1. Comentário, com data de hoje, do Luís Paiva ao poste de 11 de Janeiro de 2010 > Guiné 63/74 - P5627: Dossiê Guileje / Gadamael (20): Esclarecimentos sobre a retirada, em 22 de Maio de 1973: Parte II (Coutinho e Lima)


Há dois anos redigi, numa longa exposição, a versão dos acontecimentos em Guileje e Gadamael nos quais fui protagonista em 1973 (**). Conjuntamente com o alferes Luís Pinto dos Santos, que infelizmente já se não encontra entre nós, e com mais dois Furriéis (Queirós e Santos), integrei o Pelotão de Artilharia, com o posto de furriel, tendo sido colocado em Guileje em meados de 1972, aquartelamento do qual retirámos para Gadamael, cerca de 1 ano depois.

De Gadamael fui transferido para Bula já em 1974 e foi neste último aquartelamento que terminei a minha comissão em 3 de Abril desse ano.

Há uma parte das intervenções publicadas no blogue sobre o assunto por pessoas que não viveram directamente os acontecimentos, sendo que algumas reproduzem afirmações lamentáveis. Quanto aos protagonistas dos acontecimentos, constata-se que há divergência de opiniões. Todavia não me parece de todo saudável para ninguém - nem se afigura que daí decorra qualquer vantagem seja para quem for - que as opiniões reflictam um exacerbado pendor hostil e até fundamentalista.

Os acontecimentos são velhos de 37 anos (como já alguém aqui lembrou e muito bem), muitos dos protagonistas já não estão entre nós e muitos outros (hoje, pais e avós) estarão envelhecidos, provavelmente precocemente por um conflito que os desgastou e pela vida (também ela factor natural de dramas e tragédias pelos quais, todos nós, vamos paulatinamente passando).

Seria talvez salutar que se utilizassem os elos de camaradagem que se criaram num tempo difícil das nossas vidas para que as relações de sã camaradagem se sobrepusessem a tudo o mais. Muitos dos que estiveram em Guileje, Gadamael, Guidaje e outros locais complexos (sob o ponto de vista militar) da Guiné e das outras ex-colónias viveram situações extremamente dificeis e perderam amigos e companheiros nessas campanhas que são credores de todo o respeito e merecerão certamente que se ponha uma pedra sobre polémicas que só servem para nos dividir. Eu próprio recordo o Faustino, furriel, e alguns dos homens do nosso Pelotão de Artilharia (um cabo e alguns soldados), falecidos em Gadamael.

Por uma questão de consciência, devo porém terminar esta minha intervenção, que vai mais longa do que inicialmente desejaria, com uma especial e pública saudação cordial ao Sr. Coronel Coutinho e Lima, autor do livro "A Retirada de Guileje" (obra que neste momento estou a ler) que consegui rever ao fim de 37 anos e a quem pessoalmente ficarei grato até ao final dos meus dias.

Aproveito a oportunidade para apresentar cordiais saudações a todos os intervenientes no blogue.

Luís Paiva
Ex-Furriel do 15º Pelart

_____________

Notas de L.G.,

(*) Vd. poste de 26 de Dezembro de 2009 > Guiné 63/74 - P5541: Memória dos lugares (61): Mais notícias da Cart 2410 (2) (Luís Guerreiro)

(**) Vd. postes de:

30 de Outubro de 2009 > Guiné 63/74 - P5182: Tabanca Grande (183): Luís Paiva, ex-Fur Mil, Pel Art 15, Guileje e Gadamael (1972/73)

27 de Janeiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2483: Estórias de Guileje (3): Devo a vida a um milícia que me salvou no Rio Cacine, quando fugia de Gadamael (ex-Fur Mil Art Paiva)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Guiné 63/74 - P5625: Memória dos lugares (67): Mais notícias da Cart 2410 (3) (Luís Guerreiro)



1. O nosso Camarada Luís Guerreiro, ex-Fur Mil do 4.º Gr Comb da CART 2410 e mais tarde do Pel Caç Nat 65, Ganturé, 1968/70, e que desde 1971 reside em Montreal, no Canadá, enviou-nos mais uma mensagem acompanhada de magníficas fotos de Guileje e Gadamael:


Camaradas,


Hoje trago-vos mais notícias da CArt 2410 e do tempo passado em Guileje.Muito se tem dito sobre Guileje, por isso não vou comentar nada sobre a retirada embora tenha a minha opinião formada.


Durante a nossa estadia tivemos 44 ataques (do mais pequeno ao maior), tendo estado várias horas debaixo de fogo.


Era normal, nessas flagelações, serem referenciados cerca de 300 rebentamentos.Não tivemos baixas nestes ataques e a nossa moral esteve sempre em alta.


Penso que o tempo lá passado foi bastante positivo.Nas saídas e nas colunas, que se fizeram de Gadamael para Guileje, neste período, nunca houve contacto com o inimigo, salvo algumas minas que foram detectadas e levantadas.


Envio algumas fotos, uma delas (especialmente para o amigo Pepito) mostrando as garrafas no arame farpado.Para a próxima vou falar um pouco do Pel Caç Nat 65.



01- Vista aérea de Guileje (Janeiro/70)



Um abraço,
Luis Guerreiro
Fur Mil da CART 2410 e Pel Caç Nat 65

Fotos e legendas: © Luís Guerreiro (2009). Direitos reservados.
____________
Nota de M.R.:

Vd. último poste desta série em:

26 de Dezembro de 2009 >
Guiné 63/74 - P5541: Memória dos lugares (61): Mais notícias da Cart 2410 (2) (Luís Guerreiro)


02 - Construção das casernas abrigo (Julho/69)



03 - Uma das casernas abrigo já terminada (Novembro/69)



04 - Outra caserna abrigo (Novembro/69)



05 – O sistema de valas (Novembro/69)



06 – Os efeitos de um ataque



07 - Ataque em 11 Setembro/69 (tabanca atingida)



08 - Abrigo atingido em 11 Setembro/69 (dois mortos e um ferido grave, ambos assalariados nativos da engenharia)



09 - Coluna de Gadamael: Alf. Mil. Jerónimo, Fur. Mil Mourato e eu (Agosto/69)



10 - Uma mina levantada na coluna de Gadamael



11 - Chegada da coluna a Guileje na época das chuvas, terreno difícil (Agosto/69)



12 - Chegada da coluna a Guileje na época das chuvas, terreno díficil (Agosto/69)



13 - Uma das peças 11.4 cm



14 - O reabastecimento de água era garantido por um grupo de combate (duas secções faziam a protecção e uma enchia os bidões)

15 - A terceira secção do quarto grupo de combate


16 - A equipa de furriéis (Cart.2410 – Pel Caç 51- Pel Art - Engenharia)


17 - Cortando o capim (vêm-se perfeitamente algumas garrafas presas no arame)



18 - Mais garrafas presas no arame



19 – A messe dos sargentos



20 – O bar dos sargentos



21 - Cerimónia do fanado