Blogue coletivo, criado e editado por Luís Graça, com o objetivo de ajudar os antigos combatentes a reconstituir o puzzle da memória da guerra da Guiné (1961/74). Iniciado em 23 Abr 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência desta guerra. Como camaradas que fomos, tratamo-nos por tu, e gostamos de dizer: O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande. Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Guiné 63/74 - P12402: Controvérsias (129): Pequena reflexão
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Guiné 63/74 - P12167: Blogoterapia (238): Descansa em paz, Luís Faria (1948-2013), meu amigo, meu camarada (António Matos, ex-Alf Mil Minas e Armadilhas, CCAÇ 2790, Bula, 1970/72)
"Luís,
A bombástica e surpreendente notícia do teu falecimento tolhe-me o discernimento para articular as palavras que gostava de te dirigir aqui e agora.
e os menos bons momentos que passaram a constituir o acervo da nossa amizade.
Foram várias as fases das nossas vidas que, ao se cruzarem, alicerçaram essa amizade e a tornaram muito sincera, verdadeira, fraterna e sempre condimentada com o sal das nossas diferenças comportamentais, os feitios e a postura face às agruras e felicidades do momento.
Recordo-te desde os tempos liceais em Guimarães onde, um dia, te "contratei" para fazeres parte dum número musical numa récita de finalistas atendendo à tua mestria no domínio da viola...
Apresentámos-nos ambos nas Caldas da Rainha mas logo nos separámos com o meu ingresso em Mafra...
Um dia, na viagem a bordo do Carvalho Araújo, alto mar, descubro que seguias também nessa odisseia ...
Uma vez na Guiné, fomos para locais diferentes; tu para Teixeira Pinto e eu para Bula mas em 1971/72, voltamos encontrar-nos fazendo parte da equipa de montagem (e posterior desmontagem) daquele imenso campo de minas ao longo de cerca de 10 kms ...
Foram tempos terríveis mas que executámos com a perícia, a garra e a sorte que só a frescura dos nossos 20 anos permitiu ...
Regressados e com arraiais montados na zona de Lisboa, cada um a seu tempo casou, apareceram os filhos, e partilhámos vidas ...
Integrámos os nossos familiares no núcleo duro do nosso habitat ...
Conheci os teus pais, os teus sogros, conheço os teus irmãos, cunhados, sobrinhos ...Apadrinhei o teu filho ...
O tempo passava ...
Mantivemos sempre o contacto quer pessoal quer através das redes sociais quer mesmo através das intervenções que ambos fazíamos no blog da Guiné ...
Hoje, sem aviso prévio, de surpresa, com a saudade a instalar-se em todos nós, foste embora ...
Descansa em paz, Luis Faria !" (**)
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Notas do editor:
domingo, 21 de abril de 2013
Guiné 63/74 - P11437: 9º aniversário do nosso blogue: Questionário aos leitores (20): Resposta (nº 36): António Matos, ex-alf mil minas e armadilhas, CCAÇ 2790, Bula, 1970/72
Assunto: 9º aniversário do blogue + prova de vida + questionário ao leitor
Caríssimo Luís Graça,
Bons olhos te vejam, bons ouvidos te ouçam e bons postes te bloguem !
Tenho imenso prazer em te dizer que continuo vivo e como tal aqui venho dar a minha prova de vida respondendo ao inquérito (*). Lá vai :
(1/2) Quando descobri o blogue ? A data ? Não sei responder a essa tão prosaica questão mas, calcula, foi na festa de casamento da filha do camarada Luís Faria ! Nessa altura ele falou-me da existência do blogue e quando regressei a Lisboa tive a curiosidade de ver do que se tratava.... Gostei e fiz a minha "apresentação"...
(3) Foi um período que recordo de grande dinamismo do blogue onde eu tive ocasião de participar activamente durante uma catrefada de tempo com as minhas intervenções. Depois ...
(4)... depois a coisa foi esmorecendo (é usual com o passar dos anos ... ) , foram aparecendo questiúnculas e outras interessantes participações noutros foruns em desfavor do MEU blogue sobre os tempos de guerra
(5) Hoje visito-o muito esporadicamente ... Por isso não tenho participado como gostaria
(6) Conheço o espaço facebookiano.
(7) Pelas razões já abordadas, é tão esporádico ir ao facebook como ao próprio blogue.
(8/9) Sou um grande utilizador do facebook mas acho que o blogue torna-se mais "friendly" [amigável] do que ele.
(10) Não tenho notado [ dificuldades no acesso] ...
(11) Refiro-me ao blogue ( a minha opinião é sustentada na experiência que tive e admito que esteja ultrapassada ); este blogue teve um impacto imenso em mim. Fui dos que vim da Guiné com os meus problemas TODOS resolvidos, daí que não precisei de catarse para restabelecer os meus índices de integridade, felizmente.
Porém, a constatação do abandono que os combatentes portugueses tiveram face ao carinho, admiração, elogio, gratidão, etc. com que os nossos pares são tratados no estrangeiro, revoltou-me particularmente. As homenagens, por exemplo, aos americanos, mortos ou vivos, envolvidos no Vietname, continuam a ter aquele efeito demolidor de me pôr o beiço a tremer e as lágrimas a saltarem num sentimento de total solidariedade com eles !
Cá, e porque pertenci ao oficialato do exército português, sou agraciado com 0,40 € por dia !! Sujeito a descontos !! E ainda tenho que ser solidário com uma governança que, numa grande maioria, ainda andava de fraldas naquela altura ...
(12) Não [, nunca participei em encontros anteriores].
(13 ) Não estou a pensar [participar neste].
(14 ) Desculpa, Luís Graça, mas eu acho que o blogue sofre do que tudo na vida sofre : cansaço. Sou
de opinião que deveria ser reinventado pois as potencialidades do acervo que já adquiriu o merece ! O trabalho dos colaboradores mais activos será sempre de elogiar mas, parece-me, com conteúdos esgotados. Digo isto com todo o respeito por quem participa mas se neste momento eu abrir o blogue, não vou ser surpreendido com temas fora dos aniversários, das mortes, das notícias de que vai haver um encontro e ... e ... pouco ou nada mais.
Pedir-me-às alternativas e eu respondo que a tanto não me permite o engenho e a arte ... Isto não pode ser impeditivo de se estudar um voltar de página ! Porque não as histórias de vida de cada um nos 40 anos subsequentes aos da nossa guerra ? Como se processou a reintegração individual ? Como vivem ? De que forma se amarfanham com as recordações do tempo de armas ? Que traumas carregamos ? Não só os físicos mas também os psíquicos !
Que estórias contámos aos nossos filhos ? E aos nossos netos ? E às nossas companheiras ? E aos nossos pais ? Que sabemos nós dos seus sofrimentos por nós ?
Luís Graça, o que acabo de escrever não foi sujeito a qualquer re-leitura. Foi ao correr da pena com o coração nas mãos !
Um abração! António
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Questionário ao leitor do blogue:
(1) Quando é que descobriste o blogue ?
(2) Como ou através de quem ? (por ex., pesquisa no Google, informação de um camarada)
(3) És membro da nossa Tabanca Grande (ou tertúlia) ? Se sim, desde quando ? Se não, porquê ?
(4) Com que regularidade visitas o blogue ? (Diariamente, semanalmente, de tempos a tempos...)
(5) Tens mandado (ou gostarias de mandar mais) material para o Blogue (fotos, textos, comentários, etc.) ?
(6) Conheces também a nossa página no Facebook [Tabanca Grande Luís Graça] ?
(7) Vais mais vezes ao Facebook do que ao Blogue ?
(8) O que gostas mais do Blogue ? E do Facebook ?
(9) O que gostas menos do Blogue ? E do Facebook ?
(10) Tens dificuldade, ultimamente, em aceder ao Blogue ? (Tem havido queixas de lentidão no acesso...)
(11) O que é que o Blogue representou (ou representa ainda hoje) para ti ? E a nossa página no Facebook ?
(12) Já alguma vez participaste num dos nossos anteriores encontros nacionais ?
(13) Este ano, estás a pensar ir ao VIII Encontro Nacional, no dia 8 de junho, em Monte Real ?
(14) E, por fim, achas que o blogue ainda tem fôlego, força anímica, garra... para continuar ?
(15) Outras críticas, sugestões, comentários que queiras fazer.
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Nota do editor:
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Guiné 63/74 - P9888: (Ex)citações (178): Estrutura do campo de minas (António Matos)
Estas 4 minas desenhavam um semi-círculo cujo seguinte mantinha a mesma estrutura mas do lado oposto à tal linha imaginária e assim sucessivamente ao longo de 9 kms e em duas fiadas mais ou menos paralelas.
Alf Mil Minas e Armadilhas da CCAÇ 2790
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Nota de M.R.:
domingo, 27 de novembro de 2011
Guiné 63/74 - P9105: (Ex)citações (160): Na convicção que a ideia possa germinar (António Matos)
Camaradas,
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Guiné 63/74 - P9092: (Ex)citações (158): Homenagem aos nossos mortos não tem data! É quando um homem quiser! (António Matos)
15 de Novembro de 2011 > Guiné 63/74 - P9046: (Ex)citações (156): A recensão a Pami Na Dondo foi feita não ao livro mas à pessoa do autor (Mário Fitas)
domingo, 17 de abril de 2011
Guiné 63/74 - P8118: 7º aniversário do nosso blogue: 23 de Abril de 2011 (4) : Não é o filho pródigo de volta a uma casa que tem como sua! (António Matos)
Estive lá (Coimbra) e foi muito bom reconhecer outros camaradas como o ex-alferes Barbosa (O Bigodes) e o ex-capitão Ruben.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Guiné 63/74 - P7268: Nome de código Chaminé (António Matos)
1. O nosso camarada António Matos, ex-Alf Mil Minas e Armadilhas da CCAÇ 2790, Bula, 1970/72, enviou-nos, em 11 de Novembro de 2010, a seguinte mensagem:
Nome de código Chaminé
A operação foi preparada discretamente…
Ao fim da tarde reuni os meus mais exímios soldados e pedi-lhes que se preparassem para a acção.
Objectivo, estratégia e progressão, seriam desvendados em cima da hora para evitar fugas de informação e as consequentes interferências.
Ao cair da noite, fiz o ponto de situação e dei os últimos retoques no atavio daqueles homens.
Homens e algumas mulheres pois naquele dia havia mulheres grandes da tabanca que se mostraram absolutamente determinantes no sucesso da investida na sua qualidade de apoio psicológico uma vez que mantinham relações de parentesco com eles.
No total éramos 11 a formar o grupo de assalto que levaria a cabo o golpe de mão.
O resto do pessoal foi dispensado ainda que só o viessem a saber no dia seguinte estranhando, contudo, a ausência de alguns dos camaradas com quem costumavam disputar longas sessões de lerpa.
Debruçados sobre o mapa da zona, indiquei-lhes o ponto onde perpetraríamos o assalto.
Elegi quem tomaria o comando caso um azar me pusesse KO.
Verificámos as munições e partimos.
Numa 1ª fase avançámos rapidamente até se detectar o primeiro obstáculo.
Tomámos posições defensivas e eu avancei para uma observação pormenorizada.
Era uma mina, porra!
Não estava enterrada mas estava armada o que fazia supor ter sido assim colocada para nos distraírem de eventuais outras armadilhas.
Era de forma cilíndrica com o percutor bem à vista e o detonador pronto a estoirar.
O material explosivo não era sólido o que dificultava o manuseamento.
Calculei os riscos e optei por desmontá-la para que um rebentamento provocado não viesse a denunciar a nossa aproximação.
Parecia não estar armadilhada e não tinha cordão de tropeçar.
Inspeccionei-a pela esquerda, depois pela direita.
Felizmente a temperatura fria da noite jogava a nosso favor.
Hoje recordo que os homens (não tanto as mulheres) se entusiasmaram demasiado e aproximaram-se para além dos limites de segurança para verem os pormenores.
Uuaauuuu! esta já estava!
Recolhidas as peças, continuámos em direcção ao nosso objectivo.
Felizmente que tudo estava muito bem planeado pois pelo caminho ainda tive que desactivar mais 4 engenhos semelhantes e mesmo assim, às 4 da manhã estávamos emboscados em semi-círculo frente a umas sentinelas que não se aperceberam da nossa aproximação.
Havia agora que as eliminar e para isso munimo-nos de facas e numa deslocação de verdadeiro bailado em pontas, surpreendemo-las sem grande alarido.
Num excesso de zelo que se justificava, a cada inimigo a quem espetávamos a faca, confirmávamos o seu aniquilamento com um género de forquilha com que lhe perfurávamos as entranhas.
Recuperadas todas as armas e munições que estavam naquele acampamento, apressámo-nos no regresso evitando qualquer reacção de algum grupelho que por ali andasse.
Chegámos ao quartel e reunimos para de imediato se fazer o relatório da operação.
As minas tinham inscrições em português!
Fabricadas num depósito de armamento ofensivo no Alentejo!
Estavam numeradas.
O explosivo, líquido e escuro, desaparecera, deixando-nos sem qualquer hipótese de o estudar.
Tivemos sorte pois deve ter-se vertido sem contudo provocar qualquer acidente.
Não era corrosivo o que afectaria o soldado que o trazia no burnal caso lhe chegasse à pele.
Tinha o nome de código Chaminé.
Passámos ao segundo ponto do relatório.
O inimigo era muito numeroso mas apanhado de surpresa como foi, soube-nos a pouco.
As facas, esmeradamente afiadas, cortavam as fatias do lombo do porco com batatas e castanhas de maneira exímia.
Não ficou nenhuma para contar como foi!
O bacalhau bem tentou fugir mas não conseguiu!
Finalmente, o inimigo dos inimigos apareceu disfarçado de leite creme, de toucinho do céu, de tiramisu, mas teve a mesma sorte: completamente dizimado!
Demos por terminado o relatório e todos o assinaram.
Uma última formatura e cada um seguiu para a sua caserna para um merecido descanso.
Pessoalmente dormi como um justo mas acordei cedo com uma dor de cabeça dos diabos.
Estávamos a 10 de Novembro de 2010, 39 anos depois de um outro incidente em Augusto Barros com direito a Panhards e tudo.
Recordações dum guerreiro que diz daquela longínqua guerra o que Moisés não disse do toucinho!
António Matos
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Nota de M.R.:
Vd. último poste deste autor em:
8 de Novembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7243: (Ex)citações (106): Netos ou peluches, tudo por uma boa saúde mental! (António Matos)
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Guiné 63/74 - P7243: (Ex)citações (106): Netos ou peluches, tudo por uma boa saúde mental! (António Matos)
1. O nosso camarada António Matos, ex-Alf Mil Minas e Armadilhas da CCAÇ 2790, Bula, 1970/72, enviou-nos, em 8 de Novembro de 2010, a seguinte mensagem:
António Matos
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Nota de M.R.: Vd. último poste desta série em:
7 de Novembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7236: (Ex)citações (105): Netos, ká tem (Miguel Pessoa)
sábado, 6 de novembro de 2010
Guiné 63/74 – P7231: Controvérsias (109): As novas tecnologias ao serviço do blogue. A política ao serviço das nossas ideias. (António Matos)
Camaradas,
As novas tecnologias ao serviço do blogue;
A política ao serviço das nossas ideias
Sendo eu utilizador assíduo do facebook, não poderia deixar de me regozijar com a adesão que os mentores deste blogue fizeram a esta rede social por lhe reconhecer virtualidades irrefutáveis a par, evidentemente, de toda uma panóplia de possíveis abusos a acautelar. Supondo que nem toda a população de ex-combatentes possa estar suficientemente alertada com as diversas normas que lhe são inerentes, permitam-me as reticências sobre as indiscrições a que se sujeitam e que deverão ser minimamente abordadas. Em termos pessoais gostava de saber se um poste colocado no blogue por via de um e-mail dirigido aos editores tem entrada directa no facebook ou não. Isto é, acho que o facebook deve ser "alimentado" por vontade expressa do "escritor" e não automaticamente. Dito isto, e querendo (desejando) que os meus postes se mantenham no blogue sem darem entrada no facebook (exposição é planetária o que poderá inibir a escrita) vou incidir agora num dos credos do Luís Graça & Camaradas da Guiné que, não sabendo onde, recordo ter lido ser este blogue avesso a problemas de ordem política, religiosa e outras. A única destas temáticas à qual achava conveniente alargar o âmbito é a política. Não que eu tenha qualquer intervenção pessoal ou institucional fora de ambientes de pura tertúlia mas porque o conceito em si mesmo se alterou e hoje tudo, repito, tudo o que fazemos nas nossas vidas é político! Nesse sentido é impossível falar da nossa guerra sem alusões directas ou indirectas à política; É impossível opinar sobre a retirada de Guileje e abstrairmo-nos de motivações políticas; Falar de Spínola é falar de política; Falar de Manuel Alegre é política; E falar de Amílcar Cabral, não o é? Como explicar a invasão da Guiné Conacry sem contexto político? E a droga que grassa hoje no território daquele país está separada da política? A visita de Sá Viana Rebelo (ministro do exército e da defesa) a Bula no exacto dia em que eu estava de oficial de dia e aguentei a estucha, não é política no seu melhor? A psico spinolista foi só política! Se o tema merecer a vossa concordância, não advogo agora passarmos a discutir o orçamento do estado, obviamente, mas a contextualização dos acontecimentos por nós relatados poderão e deverão ser aprimorados com os nossos pontos de vista políticos, que acham? Em bom rigor isso já se faz hoje mas quis trazer o assunto à colação para que fique oficialmente aceite. Ou não. António Matos
_________ Nota de MR: Vd. poste anterior desta série em:
5 de Novembro de 2010 > Guiné 63/74 – P7229: Controvérsias (108): O que era ser ranger entre 1960 e 1974? (2) (Magalhães Ribeiro, ex-Fur Mil Op Esp/RANGER do BCAÇ 4612/74)
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Guiné 63/74 – P7190: Controvérsias (106): Venho aqui para vos dizer que estou vivo! (António Matos)
1. O nosso camarada António Matos, ex-Alf Mil Minas e Armadilhas da CCAÇ 2790, Bula, 1970/72, enviou-nos, em 29 de Outubro de 2010, a seguinte mensagem:
Camaradas,
Este é um curto intervalo na minha ausência e anexo este pequeno texto de "Olá, tudo bem?".
António Matos
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Nota de MR:
Vd. poste anterior desta série em:
17 de Outubro de 2010 > Guiné 63/74 – P7139: Controvérsias (105): Sensatez e rigor no nosso blogue (Mário Gualter Rodrigues Pinto)