quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Guiné 63/74 - P15411: Memória dos lugares (323): Biambe em 1969, fotos de José Maria Claro, DFA, ex-Soldado Radiotelegrafista da CCAÇ 2464

 

1. Fotos enviadas ao Blogue pelo nosso camarada José Maria Claro, DFA, (ex-Soldado Radiotelegrafista de Engenharia da CCAÇ 2464/BCAÇ 2861, Biambe, 1969) referentes à sua curta estadia na Guiné. 
Lembremos que o José foi evacuado para a Metrópole por ter sido vitimado por uma mina antipessoal, que lhe causou a perda de um dos membros inferiores. Vd. última foto.



Biambe, 1969 - À entrada da Tabanca

Na fonte do Biambe

Biambe, 1969 - No campo de futebol

Biambe, 1969 - Com camaradas

Biambe, 1969 - Junto à pista dos aviões

Na parada do Biambe

 Biambe, 1969 - Com um camarada do rolo de peso


Biambe, 1969 - Com o Xico

Biambe, 1969 - Na bananeira

Biambe, 1969 - A ler a correspondência

Biambe, 1969 - Ao "telemóvel"

Biambe, 1969 - Na parada com o portátil

Parada do Biambe

No HMP de Lisboa (Claro, o segundo a partir da esquerda)
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Nota do editor

(*) Vd. poste de 11 de setembro de 2014 Guiné 63/74 - P13601: Tabanca Grande (444): José Maria Pinto Claro, DFA, ex-Soldado Radiotelegrafista de Eng.ª da CCAÇ 2464/BCAÇ 2861 (Biambe, 1969)

Último poste da série de 11 de outubro de 2015 Guiné 63/74 - P15233: Memória dos lugares (322): Porto Gole: mulheres balantas apanhando "cacri", na bolanha, junto ao rio Geba. O "cacri" (espécie de bocas) era, também para nós, um petisco saboroso que acompanhávamos com a célebre cerveja São Jorge (José António Viegas, ex-fur mil, Pel Caç Nat 54, 1966/68)

Guiné 63/74 - P15410: Notas de leitura (779): "Combater duas vezes: as mulheres na luta armada em Angola", da antiga combatente do MPLA e hoje antropóloga Margarida Paredes (Vila do Conde: Verso da História, 2015)





Capa e contarcapa do livro de Margarida Paredes, antiga combatente do MPLA e hoje antropóloga, "Combater duas vezes: as mulheres na luta armada em Angola" (Vila do Conde: Verso da História, 2015)


1. Através do meu amigo Raul Feio, cidadão do mundo, angolano e lusófono, chegou-nos, em 15 do corrente, esta mensagem da autora do livro supra, a portuguesa Margarida Paredes.  Fica aqui este registo como primeira "nota de leitura"

Margarida Paredes, foto da editora,
Verso da História (com a devida vénia)


Car@s,

Foi editado em Portugal pela Verso da História o livro “COMBATER DUAS VEZES, MULHERES NA LUTA ARMADA EM ANGOLA” resultado da minha tese de doutoramento em Antropologia, no ISCTE-IUL e de um trabalho de quase seis anos dedicado às ex-combatentes angolanas. O prefácio é da antropóloga e historiadora Maria Paula Meneses, do CES, UC.

Além de ser um ARQUIVO DE MEMÓRIAS DE GUERRA NO FEMININO que cobre toda a história contemporânea de Angola sobre as Lutas de Libertação anticoloniais, MPLA, FNLA e UNITA, Revolta da Baixa do Kassange, 4 de Fevereiro, 15 de Março, prisioneiras do Campo de Concentração de São Nicolau e PIDE também se debruça sobre a Guerra Civil, nomeadamente sobre a Queima das Bruxas, Meninas Raptadas ou o Batalhão 89 (tropa feminina) da UNITA e ainda sobre o papel do Destacamento Feminino no 27 de Maio de 1977, entre outros capítulos, alguns dedicados a uma descrição etnográfica da pesquisa científica. 


Para refletir sobre a participação das mulheres angolanas nas guerras e nos conflitos utilizei um viés analítico ancorado na Antropologia Feminista e na Teoria Crítica Feminista.

Quem estiver interessado pode encomendar na FNAC, obrigada e aguardo o vosso feedback ao meu trabalho.

Margarida Paredes

Margarida Paredes (PhD)
Profª, UFBA, Universidade Federal da Bahia, Salvador
Investigadora, CRIA, Centro em Rede de Investigação em Antropologia, Lisboa

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Nota do editor:

Últumo poste da série > 23 de novembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15398: Notas de leitura (778): Américo Estanqueiro, álbum fotográfico sobre Dulombi (Mário Beja Santos)

Guiné 63/74 - P15409: Os nossos seres, saberes e lazeres (129): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (8) (Mário Beja Santos)

1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 8 de Outubro de 2015:

Queridos amigos,
Acabou-se a passeata.
Este Basílica de Avioth encheu-me as medidas. Como qualquer um de nós, ao selecionarmos as imagens questionamos muitas vezes se não nos excedemos e se escolhemos para os outros verem aquilo que foi mais impressivo para nós. Captei muitas imagens de floresta, de lindos lugarejos, de riachos caudalosos. Mas não há ali nada que nós não tenhamos, temos florestas soberbas, aldeias que nos convocam para a densidade da etnografia e da etnologia. Procurei selecionar imagens que incitem ao diálogo. Após a viagem ficam estes registos e os silêncios da memória. Tenho visto em diferentes feiras da ladra álbuns de viagens esmeradamente elaborados, peças íntimas que os herdeiros, no afã de despejar as casas, vendem aos adelos. Que ao menos as imagens que prometemos sirvam para nos incitar a fazer viagens.

Um abraço do
Mário


Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (8)

Beja Santos

A inesquecível Basílica de Avioth


Imagino o leitor que anda num passeio numa região fartamente arborizada, de vez em quando passa-se por lugarejos, em casos excecionais por povoações maiores, segue-se caminho de novo dentro da floresta densa, e num dado momento entra-se num ambiente quase rural, os carros cruzam-se com as viaturas do feno e damos de frente com um monumento religioso opulento, ninguém deixará de se surpreender pelo inusitado de uma quase catedral se levantar no meio dos campos. É assim com Avioth, estou no meu último dia na Bélgica e não podia ser cumulado com privilégio maior.



Não é igreja nem catedral, é basílica, por determinação de João Paulo II, em 1993. Aqui venera-se há mais de 900 anos uma estátua da virgem, que veremos mais adiante, Nossa Senhora de Avioth, a padroeira das causas desesperadas.

É um edifício de fábrica entre os séculos XII e XIV, não há visitante que não se maravilhe com o rendilhar da pedra, os pórticos, as gárgulas fantásticas, uma estatuária refinada e misteriosa. Esse visitante vai ser confrontado com ornamentos interiores da época, caso dos vitrais, o mobiliário do couro, as estátuas polícromas. E cá fora temos este baldaquino conhecido por La Recevresse, joia da arte gótica flamejante, é caso único no mundo. A sua função principal era aqui deixar as ofertas dos peregrinos.
O viajante contempla este monumento em excecional estado de conservação, olha e volta a olhar, e questiona-se como é que esta joia despontou num ermo, mesmo num extremo da Lorena francesa, num lugar onde vivem pessoas que vão trabalhar à Bélgica e ao Luxemburgo, tudo ali ao pé.





O tardo-gótico tem esta vantagem de rasgar as janelas e quando temos um dia ensolarado não é difícil trabalhar com a máquina fotográfica. Estatuária há muita, e policroma, vejam esta, Cristo num dos passos da Via Sacra, vejam a monumentalidade da abside, o lindo altar, o túmulo, a coerência dos elementos impressiona, exacerba o fervor, não apetece sair deste ambiente que fala pela fé e nos impressiona pela simplicidade.


Esta é a imagem a que os devotados peregrinos vêm fazer as suas promessas, em 16 de Julho, esta é a Nossa Senhora de Avioth.


Não tenho ferramenta para captar este pórtico colossal, cinjo-me ao pormenor destes santos que envolvem a rosácea, enfim, não ficou tudo nítido, há um certo claro-escuro, andei às voltas no alto da escadaria à procura da melhor luz, não estou descontente com o produto final.


Esta é a imagem que podemos encontrar dentro do baldaquino, peça única em todo o mundo, mesmo ao pé da Basílica de Avioth.

Chegou a hora do regresso, ainda vamos passar por alguns dos locais da batalha das Ardenas, no final de 1944. Há um excelente museu em Bastogne, insisti em não ir lá, gosto de chegar ao aeroporto com uma certa folga, estendo as pernas e leio mais um pedaço de um livro até à convocação para subirmos para a aeronave. Foram dias magníficos. Suspiro voltar, escuso de dizer que tenho uma relação muitíssimo amigável com a terra, aqui há gente que me acolhe bem. A ver se dentro de semanas tenho oportunidade de visitar a Europalia da Turquia, no Palácio das Belas Artes, em Bruxelas.

(FIM)
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Nota do editor

Vd. postes da série de:

7 de outubro de 2015 > Guiné 63/74 - P15212: Os nossos seres, saberes e lazeres (118): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (1) (Mário Beja Santos)

14 de outubro de 2015 > Guiné 63/74 - P15249: Os nossos seres, saberes e lazeres (119): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (2) (Mário Beja Santos)

21 de outubro de 2015 > Guiné 63/74 - P15277: Os nossos seres, saberes e lazeres (120): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (3) (Mário Beja Santos)

28 de outubro de 2015 > Guiné 63/74 - P15300: Os nossos seres, saberes e lazeres (121): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (4) (Mário Beja Santos)

4 de novembro de 2015 Guiné 63/74 - P15324: Os nossos seres, saberes e lazeres (124): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (5) (Mário Beja Santos)

11 de novembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15352: Os nossos seres, saberes e lazeres (127): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (6) (Mário Beja Santos)
e
18 de novembro de 2015 Guiné 63/74 - P15380: Os nossos seres, saberes e lazeres (128): Entre Antuérpia e as Ardenas, e algo mais (7) (Mário Beja Santos)

Guiné 63/74 - P15408: Manuscrito(s) (Luís Graça) (70): O Alzheimer da história



Lisboa > Torre de Belém, 500 anos de história > Novembro de 2015


Foto: © Luís Graça  (2015). Todos os direitos reservados. 



O Alzheimer da história

por Luís Graça


Davam longos passeios,
ao domingo,
de jardim em jardim,
ao longo do rio,
os lisboetas.
A pé.


Tinham trocado,
na feitoria de Arguim,
os seus cavalos brancos,
puros lusitanos,
com os seus belos arreios,
por escravos negros,
da Guiné.


E no seu encalce,
os turistas,
com as suas superzooms digitais,
subiam as sete colinas,
os voyeuristas,
para melhor ver as vistas
e os vitrais das catedrais.


Grande era o mundo.
e Portugal,
tão pequenino e caleidoscópico,
ali ao fundo.


Já não passavam mais
nem caravelas nem naus
ao largo do Bugio.
Perderam-se, por má sorte das armas,
as joias da coroa,
Goa, Damão e Dio.


Junto às ruínas do palácio dos Estaus,
um manjaco do Canchungo
varria o lixo da história.
E era feliz,
duplamente feliz:
feliz  por ter um emprego,
com cama, mesa e roupa lavada,
da União das Freguesias da Mouraria e da Judiaria;
e feliz por não ter memória:
- Teixeira Pinto ?...
- Sim, o capitão diabo!
… Não, nunca ouvira falar.


Coitados dos povos
que sofrem da doença do Alzheimer da história!
Mas pode ser que tenhas mais sorte,
meu irmão,
na próxima reencarnação,
na girândola da vida e da morte.


Em novembro era verão,
ainda davam longos passeios pelo rio,
os lisboetas,
sortudos,
levando pela mão
os seus loucos, os seus cegos,
os seus mudos, os seus surdos,
os seus anões e os seus poetas.


Lisboa, 25 de novembro de 2015


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Guiné 63/74 - P15407: Convívios (720): XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha, Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 (José Manuel Matos Dinis / Manuel Resende)


Foto nº 1 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >   Os Magníficos, posando para a posteridade...


Foto nº 2 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >  Rancho melhorado, o vaguemestre esmerou-se mais uma vez...



Foto nº 3 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >  "Já não queremos outra vida...nem outra tabanca", pensam (mas dizem,..) os nossos dois grã-tabanqueiros António Martins de Matos (à esquerda) e Hélder Sousa (à direita)


Foto nº 4 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > O patriarca António Santos (ficam-lhe bem as barbas brancas bíblicas!) e um dos seus filhos




Foto nº 5 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > O veteraníssimo Mário Fitas e a sua sempre jovem Helena



Foto nº 6 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > Outro "jovem casal", que não perde um convívio tabancal, o Carlos Alberto Cruz e a esposa Irene.



Foto nº 7 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >  É sempre bom vê-los de volta e com bom apetite: o régulo Jorge Rosales e o Jorge Canhão.




Foto nº 8 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > Da direita para a esquerda, Veríssimo Ferreira, Manuel Resende (o fotógrafo de serviço), Armindo Pires e o Augusto Silva Santos (que esteve em Jolmete, tal como o Manuel Resende)... Todos os quatro são membros da nossa Tabanca Grande,



Foto nº 9 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > José Louro e Luís Moreira, "habitués" da tabanca...



Foto nº 10 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >  Merece um prémio de lealdade e assiduidade este casal,  o António Fernando Marques e Gina.


Foto nº 11 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >  À esquerda, o Jorge Pinto, um homem de Fulacunda,e  à direita o Orlando Pinela.


Foto nº 12 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 >  Da esquerda para a direita,  o sobrinho (João Martins), o João Sacôto (tio) e o padrinho (do "minino" Zé Manel), o nosso Manuel Joaquim...


Foto nº 13 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > Da esquerda para a para direita, Manuel Macias, Armando Pires e Miguel Rocha


Foto nº 14 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > Jorge Pinto e António Cardoso ("pira" na Tabanca da Linha).. Em segundo plano, o Giselda Pessoa em conversa com a Helena Fitas...


Foto nº 15 > XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos, Cascais, 19 de novembro de 2015 > O Zé Manel Dinis, à esquerda, não precisa de apresentações... À sua direita,  o Joaquim Nunes Sequeira e o Manuel Joaquim, Ao centro, o António Gomes Veloso (outro "pira").

Fotos (e legendas): © Manuel Resende (2015). Todos os direitos reservados. [Seleção, edição e legendagem complementar: LG]



XXII Convívio da Magnífica Tabanca da Linha > Oitavos – Cascais em 19/11/2015

por José Dinis e Manuel Resende


Hoje, dia lindo e magnífico com o sol a iluminar o restaurante, os camaradas estiveram para o bronze enquanto se tiravam algumas recordações para a posteridade. De repente, provindo de uma galáxia qualquer de gente magnífica, um Mercedes descapotável trouxe dois dos mais requisitados da tabanca, que viriam a revelar grande afinco no trabalho da faca e do garfo.

Quando o pessoal abancou às mesas, nem a magnífica paisagem envolvente disfarçou o mau estar geral: porra mais estilhaços de marisco com bianda.

Como cogumelos surgiram os contestatários da ementa que,  não contentes com essa profissão de fé, aventaram outras alternativas do agrado de cada um. Foram tantas que não se chegou a um acordo, salvo quando alguém disse que o melhor será comermos o secretário. Logo outro acrescentou, terá que ser de chanfana, que de tão engelhado que ele está, aquelas peles devem ser demasiado rijas para os nossos dentinhos.

Não sobrou nada.

No acto participaram os magníficos a seguir mencionados:

António Cardoso
António Fernando Marques e Gina
António Gomes Veloso
António Maria Silva
António Martins de Matos
António Santos e Júnior
Armando Pires
Arménio Conceição e esposa
Augusto Silva Santos
Carlos Alberto Cruz e esposa Irene
Carlos António Rodrigues
Carlos Carronha Rodrigues
Carlos Santa
Diniz Souza e Faro
Francisco A Palma
Francisco Mendes de Almeida
Hélder Valério Sousa
João José Alves Martins
João Luís Calado Lopes
João Sacôto
Joaquim Grilo
Joaquim Nunes Sequeira
Jorge Canhão
Jorge Costa
Jorge Pinto
Jorge Rosales
José António Chaves
José Carioca
José de Jesus
José Manuel Matos Dinis
José Miguel Louro
José Rodrigues
José Rosales
Luís Moreira
Luís Paulino
Manuel Joaquim
Manuel Macias
Manuel Resende
Mário Fitas e esposa Helena
Miguel Pessoa e esposa Giselda
Miguel Rocha
Orlando Pinela
Veríssimo Ferreira


Um bocadinho atrasado, pelas 19 horas, telefonou o magnífico José Felício a perguntar se ainda havia algo para dar ao dente. Depois de informado que não, e que todos já tinham recolhido aos lares, e que nem para amostra sobrou alguma coisinha, o nosso camarada mostrou-se bastante infelício por não se ter lembrado atempadamente.

A idade não perdoa !!!

Para terminar esta minha magnífica reportagem, quero dizer que as minhas fotografias ganham aos pontos em relação às daquela senhora muito desembaraçada que lá caiu de paraquedas, e lembro que as minhas são de acesso gratuito.

Por último, gostei muito de ver o Sr. Comandante, que exibe uma nova fisionomia pré-atlética.

José Dinis/Manuel Resende

PS: (desculpas ao PCP e BE) não se aceitam reclamações sobre a reportagem.

Para saber mais:

A Magnífica Tabanca da Linha, página do Facebook, grupo fechado;

Manuel Resende > Photos > Picasa > Tabanca da Linha XXI Convívio

Guiné 63/74 - P15406: (Ex)citações (302): O conjunto João Paulo, em 1968, em Susana... No fim do concerto apanhámos com umas valentes morteiradas (Domingos Santos, ex-fur mil, CCAÇ 1684, Susana e Varela, 1967/69)


Foto nº 1 A


Fopto nº 1


Foto nº 2

Guiné > Região do Cacheu > CCAÇ 1684 (Susana e Varela,m 1967/69) > O Conjunto Académico João Paulo, em Susana, em atuação (foto nº 1) e com os oficiais e sargentos da companhia.


Fotos: © Domingos Santos (2015). Todos os direitos reservados [Edição: LG]


1. Mensagem do [Manuel] Domingos Santos [, ex-fur mil, 
CCAÇ 1684 / BCAÇ 1912, Susana e Varela, 1967/69]:


Data: 23 de novembro de 2015 às 21:22
Assunto: Envio de fotos do conjunto João Paulo


Um abração,  camarigo amigo.

Aqui mando duas fotos que guardo do conjunto João Paulo,  em actuação em 1968 em Susana... Na segunda vê-se os elementos do conjunto com os oficiais e sargentos da CCAÇ 1684.

Guardo também  alguns discos que me ofereceram nesse tempo.

Guardo também na memória  que, no fim de nos divertirmo-nos com as suas canções, caiu em cima de nós umas fortes morteiradas, como que a dizerem que queríamos mais música.

Um abração
Domingos Santos
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