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segunda-feira, 30 de março de 2015

Guiné 63/74 - P14419: E as nossas palmas vão para... (9): João Crisóstomo e António Rodrigues, amigos da causa de Aristides de Sousa Mendes (Parte I)


S/l > S/d > O nosso camarada João Crisóstomo com Patrick Kennedy aquando da causa timorense.



S/l> S/d > O presidente da República Jorge Sampaio [, terceiro presidente eleito na vigência da República Portuguesa, depois do 25 de abril, entre 9 de Março de 1996 e 9 de Março de 2006], tendo à sua esquerda o João Crisóstomo e à sua direita o grande amigo do João Crisóstomo, António Rodrigues, os dois mordomos de profissão, em Nova Iorque, e fundadores do LAMETA - Luso-American Movement for East Timor Autodetermination.

Fotos enviadas por João Cristómo, juntamente com recortes do "Diário de Coimbra", de 8 de outubro de 2004.

Recorde-se que o João Crisóstomo: (i) é natural de A-dos-Cunhados, Torres Vedras; (ii) foi alf mil, na CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole, Missirá, 1965/66); (iii) vive em Nova Iorque desde 1975, onde foi mordomo até ao início de 2015 (reformou-se agora); (iv) é um mediático ativista comunitário, tendo estado ligado à defesa de três causas que tiveram repercussão internacional e que nos dizem muito, a nós, portugueses (gravuras de Foz Coa, independência de Timor Leste e memória de Aristides Sousa Mendes); (v) foi um dos fundadores do Luso-American Movement for East Timor Autodetermination (LAMETA); e, não menos importante, (vi) é casado em segundas núpcias com a eslovena e querida amiga Vilma e, por fim, (vii) integra a nossa Tabanca Grande desde 26 de julho de 2010.



1. Mensagem de de João Crisóstomo a quem, desde já pedimos desculpa pelo atraso da respetiva edição:

Data: 31 de janeiro de 2015 às 14:00

Assunto: Aristides Sousa Mendes: Casa do Passal e António Rodrigues

Meu caro Luis Graça,

Foi bom falar contigo ao telefone e dar-te por telefone o abraço que gostaria de poder dar pessoalmente [ , por ocasião do teu aniversário]. Mas não perdemos pela espera, Se Deus quiser estarei aí umas semanas (em meados de Junho a fins de Julho). O convívio da minha família (de ambos os lados, Crispins e Crisóstomos) vai ser no dia 19 de Julho, dia em que celebraremos os 90 aninhos da minha irmã Maria Rosa (nascida a 11 de julho, mas "não dá" para ser nesse dia).

O convívio não se restringe aos meus familiares, pois aproveito a ocasião para reunir também os meus amigos, a quem de outro modo não tenho possibilidades de dar um abraço. Entre estes estão os meus muito caros amigos "camaradas da Guiné", de quem recebo convites para reuniões, convívios, encontros, etc. e a que, dado o facto de viver em Nova Iorque, com pesar, raramente posso assistir.

O que segue é evidentemente longo demais para pôr no "Luís Graça & Camaradas da Guiné" [e dar a conhecer à ] Tabanca Grande... Mas eu vou-te contar o que, a meu ver, acho pertinente e que seria uma pena passar completamente ignorado.

Por amor da verdade e de dar o devido a quem o merece, gostaria que o nosso amigo António Rodrigues (que vai sempre comigo às nossas reuniões de camaradas da Guiné) não fosse esquecido agora que se fala tanto da Casa do Passal [, de Aristides Sousa Mendes] (*). E se em outro lugar tal não for mencionado, (estou a pensar enviar isto para a RTP,  em Portugal, que achas?), então sai pelo menos para os nossos amigos do blogue, que ficarão assim mais bem informados do que a maioria do resto do país sobre uma fase crucial da reabilitação da casa que foi de Aristides [Sousa Mendes] que agora, e ainda bem, é assunto de muito interesse para tanta gente.

Como eu não tenho nenhum poder de síntese e tenho de dizer com muito palavreado o que devia ser dito com metade das palavras, se achares que vale a pena falar nisto, podes sintetizar isso como fazem os que sabem escrever... Mas se achares que não é assunto para o teu/nosso blogue, está tudo certo. e não somos menos amigos por causa disso.

Casal do Passal, com a devida vénia à Fundação Aristides de Sousa Mendes
Falaste-me da Casa do Passal,  como é chamada a casa de Aristides de Sousa Mendes, finalmente em vias de recuperação, com a certeza de não ruir mais completamente. Tenho seguido passo a passo, por telefone com muitas pessoas, e mesmo pessoalmente quando vou a Portugal, o caso da Casa do Passal ( assim como o estado da Fundação, etc.)… Nem imaginas o meu alívio quando o governo concordou em "poupar" a Fundação.

Eu também ajudei um pouco com uma campanha internacional de certa força: recebi "feed-back" sobre respostas do Gabinete do primeiro ministro a pessoas e entidades estrangeiras em Paris, Eslovénia, Brasil etc (entre outras um "forward" por email duma dessas respostas), confirmando o que eu pensei: que seria relevante e eficaz uma pressão da comunidade internacional, como sucedeu (**).

Mas o que realmente me levou quase a chorar de emoção foi a decisão final de recuperarem a casa, começando agora pelo telhado, paredes e janelas da Casa do Passal, agora já em estado adiantado, a julgar pelas fotos que me enviam. E o resto virá a pouco e pouco.

Tenho pena de ver tudo isto sem que se dê um pouco de reconhecimento, pelo menos numa simples alusão a um facto crucial (pois se não se tivesse feito o que foi feito em 2004 não haveria já nada a recuperar), e de que foi protagonista e herói o nosso amigo António Rodrigues, cujo nome e importante contribuição são agora esquecidos e ignorados.

A história é como segue… (Tem paciência, mas se vou tentar ser breve não te posso explicar tudo, já que as coisas sucederam como acontece com as cerejas: umas traziam as outras)… Se puderes e quiseres fazer um apanhado disto, ótimo. Senão, paciência e eu continuarei a tentar encontrar alguém que possa preencher este vácuo.

E, para ti, se tiveres tempo e coragem de ler tudo isto, ficarás a pessoa mais bem informada... o saber não ocupa lugar (***).

Abraço, João Crisóstomo

(Continua)
______________

Notas do editor:

(*) "Num processo encetado em 2005, a Casa do Passal, localizada na Quinta de São Cristóvão, na freguesia de Cabanas de Viriato, concelho de Carregal do Sal, foi classificada como Monumento Nacional, conforme Decreto n.º 16/2011 de 25 de Maio, publicado no Diário da República, 1.ª série — N.º 101 — 25 de Maio de 2011". (Fonte: Fundação Aristides Sousa Mendes)

(**) Vd. poste de 6 de junho de 2014 > Guiné 63/74 - P13247: Efemérides (160): O nosso camarada luso-americano João Crisóstomo reedita iniciativa de 2004: o próximo 17 de junho será o Dia da Consciência, em homenagem a Aristides de Sousa Mendes, no 60º aniversário da sua morte.

(***) Último poste da série > 17 de junho de 2014 > Guiné 63/74 - P13299: E as nossas palmas vão para... (8): Nuno [José Varela] Rubim, autor de vasta obra sobre a nossa história militar, com destaque para "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580"

terça-feira, 17 de junho de 2014

Guiné 63/74 - P13299: E as nossas palmas vão para... (8): Nuno [José Varela] Rubim, autor de vasta obra sobre a nossa história militar, com destaque para "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580"

I. O Nuno José Varela Rubim,  de seu nome completo, ofereceu  à nossa Tabanca Grande 26 exemplares do seu último livro "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580: vol. 2: Navios e Embarcações" (Lisboa: Falcata Editortes, 2013, 210 pp, ilustrado).

Foram praticamente contemplados todos os grã-tabanqueiros que manifestaram interesse, entre 23 e 31 de maio último, em obter um exemplar autografado do livro. Trata-se de uma obra original, de grande erudição, profusamente ilustrada (135 figuras e desenhos, a grande maioria a cores) que nos honra a todos nós, e que vem enriquecer a nossa historiografia militar. Aqui vai a lista dos felizardos que foram contemplados com um exemplar autografado:


1, António Carvalho (Gondomar)

2. António Fernando Marques (Cascais)

3. António José Pereira da Costa (Mem Martins / Sintra)

4. António José Ribeiro Sampaio (Leça da Palmeira /Matosinhos)

5. António Manuel Sucena Rodrigues (Oliveira do Hospital)

6. António Santos (Caneças / Odivelas)

7. Carlos Jorge Pereira (Lisboa)

8. Carlos Pedreño Ferreira (Lisboa)

9. Carlos Vinhal (Leça da Palmeira / Matosinhos)

10. Eduardo Jorge Ferreira ( Vimeiro / Lourinhã)

11. Eduardo Magalhães Ribeiro (Maia)

12. Francisco Batista (Porto)

13. Francisco Silva (Porto Salvo / Oeiras)

14. Humberto Reis (Alfragide / Amadora)

15. João Martins (Lisboa)

16. Joaquim Nunes Sequeira (Colares / Sintra)

17. José Martins (Odivelas)

18. Júlio César (Vizela)

19. Júlio Costa Abreu (Holanda)

20. Luís Graça (Alfragide / Amadora)

21. Luis R Moreira (Mem Martins / Sintra)

22. Manuel Resende (Cascais)

23. Mario Beja Santos (Lisboa)

24. Miguel Pessoa (Lisboa)

25. Ricardo Almeida (Viseu)

26. Virginio Brote (Lisboa)

Observ. do editor: Se alguém quiser agradecer pessoalmente ao autor, terei todo o gosto em fornecer, em privado,  o seu endereço de email. Como pessoa modesta que é, o Nuno Rubim disse-me expressamente que não está à espera que lhe agradeçam. Ofereceu estes exemplares como todo o gosto e na sua qualidade de grã-tabanqueiro que se quis associar também à celebração do nosso 10º aniversário.  Os felizes contemplados com este 2º volume, podem fazê.lo, publicamente, escrevendo duas linhas na caixa de comentário deste poste. Todos os autores gostam, de resto, de receber "feedback" dos seus leitores.


II. Mensagem de Nuno Rubim, nosso grã-tabanqueiro da primeira hora, cor art ref, com data de 11 do corrente:


Caro Luís

Conforme o prometido junto envio os meus projectos de livros sobre acontecimentos da nossa história militar que eu pensei ( ingenuamente ...) que poderiam ser editados algum dia ....

Pura ilusão ! Neste nosso triste país só se lê (e muito pouco ... ) romances de cordel, assuntos relacionados com futebol, "bisbilhotices" e pouco mais .... E a TV cobre o restante das necessidades "culturais" em matéria de ocupação do tempo ....

Não só nunca recebi um tostão sequer dos direitos de autor sobre os meus livros, como terei dispendido mais de 6000 € nas suas impressões. E praticamente muitíssimo poucos exemplares foram colocados em livrarias ou outros locais de venda ao público em geral ...

Abraço, Nuno Rubim

Amexo - Preâmbulo ao Volume 1 – Geografia e Viagens

III. Preâmbulo à obra "A organização e as operações militares portuguesas no 
Oriente, 1498-1580:Volume 1 – Geografia e Viagens"

A ideia de redigir o presente livro surgiu ...

Como dizia o meu Pai, Oficial oriundo da Arma de Artilharia e Engenheiro de Armamento, Professor Catedrático de Balística na Escola do Exército e fundador e depois Comandante do novo Campo de Tiro de Alcochete, Coronel Nuno Guilherme Roriz Rubim,: “afinal estás a escrever um livro, que prevês de apreciável dimensão para responderes às tuas próprias dúvidas...”. Respondi-lhe que acreditava que assim devia acontecer com a maioria dos autores que investigam e publicam obras de divulgação, seja em que disciplina for...

O autor deu-se então, naturalmente, conta das dificuldades que se colocavam na realização de um projecto desta natureza, dada a grande envergadura prevista. Procurou pois obter apoios de entidades que pudessem subsidiar em parte a obra com vista a facilitar a(s) pesquisa(s) a efectuar. Apoios esses que julgava que viessem a proporcionar algum retorno financeiro, já que essas entidades seriam as próprias editoras dessa obra.

E assim o tentou propondo sucessivamente ao longo do ano de 1995 um projecto de edição e respectivo apoio na investigação, ao Exército Português, à Fundação Oriente e à Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.

Nenhuma destas entidades mostrou qualquer tipo de interesse e nem sequer procurou estabelecer um contacto personalizado que pudesse proporcionar um melhor esclarecimento da questão.

Mais tarde o Exército viria a comparticipar parcialmente na edição do presente volume e a
Fundação Oriente em outra publicação sobre a defesa costeira do Tejo e Sado.

Perante este quadro o autor não viu outra alternativa senão a de desenvolver a sua investigação, naturalmente limitada, que teria pois de ser efectuada apenas à sua própria custa, sem apoio de quem quer que fosse.

E assim teve forçosamente de restringir a sua pesquisa aos arquivos portugueses, embora a Internet viesse algo mais tarde trazer alguma mais-valia de certo modo assinalável no que se refere à consulta de algumas fontes estrangeiras, na obtenção de dados vários e de alguns ( muito poucos ) textos e imagens digitalizadas já no domínio público.

Durante vários anos sempre foi motivo da sua constante preocupação o que fazer dessa vasta documentação adquirida e produzida ao longo de vários anos, armazenada digitalmente no seu computador e em várias pastas de arquivo.

A que se acrescem, com grande mágoa sua, mais dois importantes trabalhos sobre história militar portuguesa, de grande dimensões, que o autor não vislumbra hipóteses de alguma vez virem a ser publicados, um sobre as operações militares no Sul de Angola, final do Séc. XIX – início Séc. XX, outro sobre a guerra colonial na Guiné, 1963 (na realidade 1961 ) – 1974, guerra essa na qual o autor participou durante quatro anos.

E ainda dois estudos de menores dimensões, um sobre tecnologia militar em Portugal e outro sobre as unidades auxiliares Romanas recrutadas no que é hoje o território de Portugal.

Todos esses trabalhos, a exemplo do presente livro, englobam uma extensa componente iconográfica, imagens de variada origem, fotografias, desenhos, planos, etc…. a p/b e cor.

IV- E as nossas palmas vão para ele, Nuno Rubim (**) não só pela sua generosidade e companheirismo, como pelo seu currículo como investigador e estudioso das coisas da nossa história militar (***).
___________

Notas do editor:



(**) Último poste da série > 7 de junho de  2014 > Guiné 63/74 - P13252: E as Nossas Palmas Vão para... (7): José Carmino Azevedo, autarca de Vila Frechoso, Vila Flor, que quis doar à Tabanca Grande 0,5% do seu IRS de 2013... Que gesto magnânimo!!!... Infelizmente não temos estatuto jurídico...nem sequer número de identificação fiscal (NIF) e, como tal, não existimos face ao Estado Português...

(***) NunoRubim > CV abreviado

1. Coronel art ref, licenciado em Ciências Militares, com os cursos de: (i)  "Geral de Comando"
 e Estado-Maior"; (ii) Comandos";  (iii) "Minas e Armadilhas"; e (iv) Criptólogo AFD: fez 4 comissões no Ultramar, Moçambique, Angola e Guiné (aqui duas vezes, como capitão):

2. Chefe da Secção de Estudos do Museu Militar de Lisboa, 1981-1984.

3. Organizou a Exposição “Armas em Portugal – Origem e Evolução”, no Museu Militar de Lisboa, tendo elaborado o respectivo catálogo.

4. Fez parte do grupo restrito que planeou e instalou a “Exposição Nacional Comemorativa do 6º Centenário da Artilharia Portuguesa”, que esteve patente ao público no Museu Militar do Porto, de Julho a Setembro de 1982, elaborando parte do respectivo catálogo.

5. Adjunto do Centro de Estudos da Direcção do Serviço Histórico - Militar, 1984 -1986.

6. Organizador do 1º Curso de Museologia Militar, no âmbito da DSHM, 1985.

7.  Planeou e dirigiu a execução da exposição “Artilharia Histórica Portuguesa Fabricada em Portugal”, patente ao público no Museu Militar de Lisboa, desde Junho de 1985, sendo autor da respectiva memória histórica .

8. A convite do Exmo. Presidente da respectiva Comissão, realizou trabalho de investigação e posterior instalação da artilharia embarcada a bordo da Fragata “D. Fernando II e Glória”, tarefa iniciada em 1991 e que se prolongou até 1998.

9. De Dezembro de 1991 a Junho de 1993, a convite do então IPPAR, desenvolveu um estudo técnico-militar sobre a Torre de Belém, abrangendo o período que decorreu desde a sua construção até à data da sua desactivação como fortaleza de defesa costeira, entregando nessa última data um pormenorizado relatório.

10. Proferiu, no ano lectivo de 1991-1992 e a convite da Comissão Científica de História da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, uma série de 16 conferências, no âmbito do Mestrado sobre “Os Descobrimentos e a Expansão Portuguesa”, que abordaram disciplinas como a Náutica, a Construção Naval, a Artilharia, a Fortificação, a Organização e Táctica militares.

11. Em conjunto com uma equipa, englobando Oficiais de Artilharia e Docentes Universitários, planeou, coordenou e participou nos trabalhos que levaram à criação do Museu da Escola Prática de Artilharia, aberto ao público em Vendas Novas no dia 4 de Dezembro de 1992. Tem continuado aí a sua colaboração, dirigindo a implementação das seguintes Exposições: (i) Operações; (ii) A Defesa Costeira antiga (Portugal, sécs. XV-XVI)

12. Conferencista convidado, no âmbito do 1º Curso de História Militar, Fórum da Maia, Fevereiro de 1993.

13. Comissário Técnico, convidado pela “Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses”, para os aspectos militares da Exposição “A Paz e a Guerra na Época do Tratado de Tordesilhas”, realizado em Burgos, Espanha, em Setembro de 1994, tendo elaborado a notícia histórica, o desenho à escala de un Galeão que possibilitou a feitura de um modelo, em corte, à escala 1:10, e executando ainda os modelos, também à escala, do tipo de peças que guarneciam esse navio, São Diniz, Almirante no Índico na 2ª década do Séc. XVI. Realizou ainda todos os estudos técnicos, englobando desenhos, que possibilitaram a feitura de um filme de animação, em vídeo, sobre o tiro de artilharia na transição dos Sécs. XV / XVI.
14.  Professor convidado, Regente da Cadeira de História Militar, Academia Militar, no ano lectivo de 1998 – 1999.

15. Colaborador científico convidado, para os aspectos relacionados com as armas de fogo no período medieval, Exposição “Pera Guerrejar”, no âmbito do Simpósio Internacional sobre Castelos, que decorreu em Palmela de 3 a 8 de Abril de 2000.

16. Responsável pela reconstituição histórico-militar do Forte de Oitavos, à data de 1796, (CM-Cascais), cujos trabalhos decorreram entre 1999 e 2001.

17. Tem proferindo comunicações, conferencias e palestras, sobre temas relacionados com a história militar (incluindo a naval ) nas Universidades de Lisboa e Coimbra (no âmbito de Mestrados ), Escolas Secundárias e outros organismos nacionais.

18. Tem publicados os seguintes trabalhos:

- “As origens da Artilharia Piro-Balística”, Revista de Artilharia, Nov-Dez 1977;
- “Falcões Pedreiros”, Bulletin, Early Sites Research Society, Vol. 10, Nº 2, Dec 1983, Mass., USA:
- “Sobre a possibilidade técnica do emprego de Artilharia na Batalha de Aljubarrota”, Revista de Artilharia, Jan-Fev 1986;
- “A Artilharia Portuguesa nas Tapeçarias de Pastrana –A Tomada de Arzila em 1471”, Separata da Revista de Artilharia, 1987;
- “Algumas Questões sobre as Munições de Artilharia de Alma Lisa”, in “Bombardeiro, Boletim Nº 15 do RAC, Nov 1989;
- “D. João II e o Artilhamento das Caravelas de Guarda-Costas-o Tiro de Ricochete Naval”, Separata da Revista de Artilharia, 1990;
- “A Investigação Histórico-Militar Contemporânea em Portugal –Algumas achegas”, Revista de Artilharia, Nov- Dez 1990;
- “A Artilharia em Portugal na segunda metade do século XV in “A Arquitectura Militar na Expansão Portuguesa”, CNCDP, Porto, 1994;
- “Estudos sobre Artilharia Antiga –I / A Torre de Belém, Revista de Artilharia, nos 835-836, Mar-Abr 1995;
- “Estudos sobre Artilharia Antiga –II / Uma Experiência Artilheira ‘Sui Generis’”, Revista de Artilharia, nos 878 a 880, Out a Dez 1998;
- “A Artilharia antes da Utilização da Pólvora”, em colaboração com o Engenheiro Tércio Machado Sampaio, Separata da Revista de Artilharia, Jul 2000;
- “Novo conjunto de Tapeçarias de D. Afonso V na Igreja de Pastrana em Espanha “, edição do autor, Lisboa 2005;
- “Notas sobre os Armamentos Marroquino e Português nos Séculos XV e XVI”, Boletim do Arquivo Histórico Militar nº 66, 2004 – 2005;
- "O Butão revisitado", em colaboração com o dr.Carlos Guímaro (2007);
 -"A defesa costeira dos estuários do Tejo e do Sado desde D. João II (2011);
- "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580: vol. 1: Geografia e Viagens" (2012);
- "A organização e as operações militares portuguesas no Oriente, 1498-1580: vol. 2: Navios e Embarcações" (2013).

sábado, 7 de junho de 2014

Guiné 63/74 - P13252: E as Nossas Palmas Vão para... (7): José Carmino Azevedo, autarca de Vila Frechoso, Vila Flor, que quis doar à Tabanca Grande 0,5% do seu IRS de 2013... Que gesto magnânimo!!!... Infelizmente não temos estatuto jurídico...nem sequer número de identificação fiscal (NIF) e, como tal, não existimos face ao Estado Português...




Página da junta de freguesia de Vale Frechoso, concelho de Vila Flor, distrito de Vila Real... O presidente da junta de freguesia é o nosso camarada, membro da Tabanca Grande desde 2009, José Carmino Videira Azevedo. (*)


1. Telefonou-me, em 20 de maio último, o nosso grã-tabanqueiro José Carmino Azevedo que, antes de ser autarca, foi soldado condutor auto rodas da CCAV 2487 / BCAV 2868 (Bula, 1969/71).

Em 28 de junho vai haver o convívio do BCAV 2868 que esteve em Bula (1969/71), evento esse que fica aqui registado para divulgação. Pedi ao nosso camarada que nos mandasse o programa do encontro para a divulgação.

Mas o motivo do telefonema não foi esse: o nosso camarada queria saber o NIF (nº fiscal) da Tabanca Grande. Ía apresentar a declaração de IRS 2013 e queria preencher o quadro 9 do Anexo H, com o nome e o NIF da Tabanca...

Fiquei  muito sensibilizado com o seu gesto (**), mas disse-lhe que, feliz ou infelizmente, a Tabanca Grande não é uma "Instituições Particular de Solidariedade Social (IPSS)" ou uma "Pessoa Coletiva de Utilidade Pública", não tendo por isso NIF nem sendo elegível para efeitos deste benefício fiscal. Mas transmito-lhe em nome de toda a Tabanca Grande o nosso apreço pela sua generosidade e camaradagem.

Com muita pena, e assim sendo, o nosso camarada iria voltar a entregar os 0,5 do seu IRS à Liga dos Combatentes... Sugeria-lhe outras instituições ligadas aos ex-combatentes como a APOIAR.

Também me disse que desta vez não viria ao nosso IX Encontro Nacional da Tabanca Grande, em Monte Real, no dia 14, mas que mandava um alfabravo a todos os participantes. (Ele esteve connosco, pelo menos uma vez, no V Encontro Nacional, em 2010, em Monte Real). Fica aqui o convite dele para o visitarmos em Vale Rechoso, Vila Flor, terra de que ele tem muito orgulho mas que fica "longe do mundo"... Lembrei-lhe que o Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande, mesmo que a senhora ministra das finanças nunca tenha ouvido falar em nós... (LG)



Foto de José Carmino Azevedo na  bolanha de Biombo
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Notas do editor


(...) Participei na [Op]  Ostra Amarga, Operação onde estava presente a televisão Francesa, convivi de perto com os malogrados Capela e Henrique e, presenciei a infeliz ideia do Spínola de mandar para a morte os Majores Passos Ramos, Pereira da Silva, Osório, Alferes Mosca e os nativos Mamadu Sisse e Carlos Patrão.

Fui incumbido de fazer o transporte de géneros para abastecer PCA do Batalhão. Fiz o percurso Bula/Bissau/Bula, atravessei varias vezes o rio Mansoa, onde caiu o helicóptero que transportava deputado[s] à ex-Assembleia Nacional, Pinto Leite, se bem me lembro, {e outros]..

Quando estive na guerra colonial, cheguei a João Landim num dia de muito calor. Como tinha que esperar para encher a jangada, disse ao marinheiro, que era preto, que ia mergulhar para refrescar. Estavam quase 60 graus ao sol e ali não havia sombra. Quando mergulhei nas águas do Mansoa, o marinheira bateu a colatra da arma. Fiquei assustado, saí e perguntei o porquê daquela atitude, mas ele não me respondeu. No dia seguinte, quando atravessei o rio, o marinheiro chamou-me e disse:
- Vês o porquê da minha atitude? Ontem estava ali um jacaré bébé que pesava cerca de 80 quilos.

Obrigado, meu amigo, onde quer que estejas. (...)

terça-feira, 26 de março de 2013

Guiné 63/74 - P11315: E as Nossas Palmas Vão Para... (6): A banda musical portuguesa "Melech Mechaya", nomeada para os "Independent Music Awards" (IMA), 12ª edição anual, para a categoria de "Melhor Álbum Instrumental"



1. Duas notícias reproduzidas, com a devida vénia do sitio dos Melech Mechaya

9 MAR 2013 O mais recente disco "Aqui Em Baixo Tudo É Simples" (ou "Melech Mechaya", na sua edição internacional) foi nomeado para a categoria "melhor álbum instrumental" dos Independent Music Awards [IMA] da Music Resource Group. O júri inclui nomes como Tom Waits, Suzanne Vega, Ziggy Marley ou Brandi Carlisle, e entre antigos nomeados e vencedores encontram-se Joan As Police Woman, Lee "Scratch" Perry e Melissa Auf Der Maur (ex-Smashing Pumpkins).

14 JAN 2013 O nosso disco "Aqui Em Baixo Tudo É Simples" chega aos Estados Unidos da América! Depois de distribuído numa dezena de países da Europa e no Japão, com a edição da editora italiana Felmay, o disco é distribuído nos Estados Unidos pela EOne e estará à venda a partir do dia 15 de Janeiro. (*)

2. Comentário de L.G.:

Damos, desde já, os nossos parabéns aos Melech Mechaya, a banda portuguesa de que faz parte o nosso grã-tabanqueiro João Graça. (Entrou para a Tabanca Grande em finais de 2009, depois de um périplo pela Guiné-Bissau). É bom ver o talento, a criatividade  e o esforço dos nossos jovens portugueses serem reconhecidos lá fora... e cá dentro.

Os Melech Mechaya têm alguns fãs, entusiásticos e incondicionais,  na nossa Tabanca Grande,  razão por que não achamos despropositada esta notícia. Para eles, os Melech Mechaya,  vão as nossas palmas (**). Que a sua música, ora divertida ora intimista, continue a ajudar a pulsar os nossos corações, a alimentar o caldeirão das nossas emoções e a alegrar as nossas vidas, convencendo-nos de que, afinal, "Aqui Em Baixo Tudo É Simples"...

cinco nomeados, a nível mundial, para a categoria "melhor álbum instrumental" da 12ª edição anual dos  IMA.  Para os portugueses  Melech Mechaya  já é um grande prémio estar nesta lista restrita. Os restantes são da Sardenha (Itália), da Eslováquia, de Espanha e dos EUA...

PS - Já agora uma informação para os nossos amigos e camaradas na região de Tomar: No próximo dia 5 de abril, os Melech Mechaya vão estar em Tomar, a bela cidade dos Templários, no Cine-Teatro Paraíso... às 21h30. Ao vivo!... Eles levam a alegria, a fantasia, a esperança e a emoção que são precisos para a gente viver e sobreviver todos os dias, e convencer-nos (ou iludir-nos)  de que, afinal, "Aqui Em Baixo Tudo É Simples"...

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Notas do editor:

(*) Biografia dos Melech Mechaya 

(i) Formados no final de 2006 com João Graça no violino, Miguel Veríssimo no clarinete, André Santos na guitarra, João Novais no contrabaixo e Francisco Caiado na percussão:

(ii) os Melech Mechaya são hoje apontados como a primeira e mais proeminente banda de música Klezmer em Portugal;

(iii) A sonoridade do grupo de Lisboa e Almada inspira-se ainda na músicas portuguesa, balcânica e árabe;

(iv) Salvatore Esposito, da revista italiana BlogFoolk, considerou-os “um dos casos mais interessantes da cena musical portuguesa”;

(v) Depois de dois discos lançados em 2008 e em 2009 – o EP “Melech Mechaya” e o LP “Budja Ba”, onde participam as Tucanas – os Melech Mechaya lançaram em Outubro de 2011 o álbum “Aqui Em Baixo Tudo É Simples”.;

(vi) Este registo conta com a participação da fadísta Mísia e do trompetista norte-americano Frank London, líder e fundador dos Klezmatics (vencedores de um Grammy em 2006);





Melech Mechaya - Gare No Oriente (com Mísia)... Vídeo (4' 57''): Disponível em You Tube > Melech Mechaya (Reproduzido aqui com a devida vénia...)



(vii)  Referido pela revista Blitz como um dos melhores álbuns do ano, “Aqui Em Baixo Tudo É Simples” foi editado internacionalmente em Maio de 2012 e conquistou a crítica europeia com “a sua identidade musical própria” (Eelco Schilder, da prestigiada revista alemã FolkWorld);

(viii) As extensas digressões dos Melech Mechaya levaram os seus espectáculos “simplesmente electrizantes” (João Bonifácio, Público) aos 4 cantos do país;

(ix) O quinteto actuou já em importantes festivais como o Rock In Rio Lisboa, Super Bock Surf Fest, FMM Sines, CCB Fora de Si, Festa do Avante!, Maré de Agosto ou Bons Sons, e fizeram ainda a primeira parte do concerto de Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra no Coliseu de Lisboa.;

(x) A digressão de apresentação do novo álbum teve salas esgotadas de Norte a Sul do país, e passou por palcos como a Casa da Música (Porto) ou o Cinema São Jorge (Lisboa);

(xi) Fora de portas, a crescente carreira internacional dos Melech Mechaya tem conhecido sucessivos desenvolvimentos;

(xii) Com uma presença considerável em Espanha, onde foram cabeças de cartaz de diversos festivais e partilharam palcos com bandas como Portico Quartet e Kroke, os Melech Mechaya actuaram na Croácia, Brasil e Cabo Verde;

(xiii) Os seus concertos foram transmitidos na Rádio Nacional de Espanha e na Rádio Nacional de Cabo Verde, foram eleitos como “Awesome Contemporary Indie Band” pela KJHK Radio dos Estados Unidos ao lado de nomes como Beirut ou Gogol Bordello, e o último álbum foi disco da semana no prestigiado programa Fahrenheit na Radio 3 de Itália:

(xiv) Além do trabalho de estúdio e de palcos, os Melech Mechaya trabalham frequentemente em teatro e cinema;




Melech Mechaya - Mazel Tov (Live @ Festival Bons Sons)... Vídeo (2' 26''): Disponível em You Tube > Melech Mechaya (Reproduzido aqui com a devida vénia...)


(xv) Produzem os próprios telediscos, que foram distinguidos em vários festivais em Portugal, Alemanha e Estados Unidos, e escreveram a banda sonora completa para a curta-metragem de Joaquim Horta “Shortcut To Ivanov”;

(xvi) O tema “Los Bentos” faz parte do trailer do filme “O Comandante e A Cegonha” do realizador italiano Silvio Soldini, lançado em Outubro de 2012 pela Warner Bros., e várias outras músicas do grupo integram as bandas sonoras de diversas curtas-metragens, assim como da telenovela líder de audiências da SIC “Dancin’ Days”;

(xvii)  Fizeram a direcção musical de várias peças de teatro, destacando-se “Ivanov” pela companhia “A Truta”, e “Tempo Para Renascer”, pela prestigiada companhia catalã “La Fura Dels Baus”, num espectáculo para a Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura.


sexta-feira, 1 de março de 2013

Guiné 63/74 - P11176: E as Nossas Palmas Vão Para... (5): Daniel Rodrigues, 25 anos, português, fotojornalista, que ganhou o "óscar" da melhor fotografia, na categoria "Vida Quotidiana", do concurso de 2013 da "Word Press Photo", com um belíssima foto de uma jogatana de futebol entre miúdos de Dulombi, março de 2012 (Luís Dias)



Página principal do blogue do Daniel Rodrigues, fotojornalista, "freelancer", naturald e Vila Nova de Famalicão, e que acaba de ganhar o "óscar" da fotografia, na categoriA "Daily Life" [, Vida quotidiania], no âmbito do concurso de 2013 da World Press Photo.



Guiné-Bissau > Região de Bafatá > Dulombi > Março de 2012 > O Daniel e os putos de Dulombi [Cortesia da página do Facebook da Missão Dulombi].


Guiné > Zoan Leste >Setor L5 > Galamoro > Dulombi > Fevereiro de 1972 > Partida de futebol entre os "velhinhos" da CCAÇ 2700 e os "periquitos" da CCAÇ3491 [, Gentileza de Fernando Barata, ex-alf mil da CCAÇ 2700, e Luís Dias, ex-alf mil da CCAÇ 3491].



1. Mensagem do nosso camarada Luís Dias ( ex-Alf Mil At Inf da CCAÇ 3491/BCAÇ 3872, Dulombi e Galomaro, 1971/74), com data de 16 de fevereiro último:

Assunto: Foto tirada no antigo quartel de Dulombi, Guiné-Bissau,  ganha prémio internacional

Caros Editores

Um fotojornalista português ganhou o 1º prémio de um prestigiado concurso internacional [, World Press Photo], com uma foto tirada na Guiné, conforme informação abaixo.

Um abraço.

Luís Dias

FOTO TIRADA NO ANTIGO AQUARTELAMENTO DO DULOMBI-GUINÉ BISSAU, GANHA PRÉMIO INTERNACIONAL

O foto jornalista, Daniel Rodrigues, venceu o primeiro prémio da secção "Daily Life" (Vida Quotidiana) da World Press Photo (WPP). A fotografia vencedora, que data de Março de 2012, retrata um grupo de crianças a jogar futebol num pelado na Guiné Bissau.

Daniel Rodrigues, de 25 anos,  fotojornalista,  participou na "Missão Dulombi" [, organização de ajuda humanitárioa com sede em Vila do Conde], em 2012, em apoio às antigas áreas onde estiveram os aquartelamentos de Galomaro e Dulombi.

Nesta viagem, o fotojornalista esteve na Guiné Bissau onde se deparou com um grupo de jovens (rapazes e raparigas)  que jogavam futebol. A foto, que ganhou o primeiro prémio da secção "Daily Life", foi tirada num local que no passado foi um antigo quartel colonial português - Dulombi
O Dulombi situa-se no Leste da Guiné e foi onde estiveram instaladas as companhias de caçadores 2405 (70), 2700 (70/72), 3491(72/74) e já em 1974 a 1ª CCAÇ do BCAÇ4815/73 (esta por muito pouco tempo).

Interessante é que na área onde os jovens jogam à bola, era também o mesmo local onde a malta das companhias que por ali passaram faziam também as suas "aguerridas" peladinhas.

Juntam-se fotos: Foto premiada; Foto do Fotógrafo no Dulombi  (ambas retiradas do FB-Missão Dulombi) e de um jogo de futebol entre os então "Velhinhos" da CCAÇ 2700 e os "Periquitos" da CCAÇ3491 (Foto publicada nos blogues de ambas as companhias).

A Missão Dulombi irá partir em finais de Março para a Guiné-Bissau, na sua 3ª Missão, para continuar a dar apoio às escolas das tabancas do Dulombi e Galomaro (onde ficava a sede do Batalhão e que dista 20 km do Dulombi) e ao Hospital do Cossé (Galomaro) e enfermaria do Dulombi.

Quem quiser saber mais "coisas" e historias das suas viagens, com fotos e vídeos, consultem a Missão Dulombi no Facebook.

Parabéns ao premiado e à estupenda fotografia obtida no nosso antigo quartel.

Luís Dias
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Nota do editor:

Último poste da série > 18 de maio de 2010 > Guiné 63/74 - P6424: E as Nossas Palmas Vão Para... (4): O Município de Vila Nova de Famalicão no Dia Internacional dos Museus, a que se associaram dez museus, públicos e privados, incluindo o Museu da Guerra Colonial