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sábado, 23 de julho de 2022

Guiné 61/74 - P23453: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXXIV: António Eugénio da Silva Sampaio, alf inf (Bragança, 1893 - França, CEP, 1918)



António Eugénio da Silva Sampaio (1893-1918)



Nome: António Eugénio da Silva Sampaio

Posto Alferes de Infantaria

Naturalidade: Bragança

Data de nascimento: 24 de Janeiro de 1893

Incorporação: 1916 na Escola de Guerra (nº 512 do Corpo de Alunos)

Unidade: Depósito de Infantaria, Regimento de Infantaria n.º 30

Condecorações

TO da morte em combate: França (CEP)

Data de Embarque: 8 de Janeiro de 1918

Data da morte: 9 de Abril de 1918

Sepultura: França, Cemitério de Richebourg l`Avoué

Circunstâncias da morte: Na batalha de 9 de Abril foi ferido gravemente e feito prisioneiro tendo sido, mais tarde, encontrado o seu cadáver no campo de batalha.





António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um dos oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 10 de março de 2022 > Guiné 61/74 - P23064: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXXIII: Manuel Augusto Farinha da Silva, ten inf (Lisboa, 1892 - França, CEP,1918)

terça-feira, 22 de março de 2022

Guiné 61/74 - P23101: (In)citações (199): Invasão da Ucrânia pela Federação Russa (1): Guerras na Europa (Francisco Baptista, ex-Alf Mil Inf da CCAÇ 2616 e CART 2732)

Com a devida vénia a Plataforma


1. Em mensagem do dia 21 de Março de 2022, o nosso camarada Francisco Baptista (ex-Alf Mil Inf da CCAÇ 2616 / BCAÇ 2892 (Buba, 1970/71) e CART 2732 (Mansabá, 1971/72), enviou-nos um texto alusivo ao momento que infelizmente marca a actualidade, a invasão da Ucrânia pela Federação Russa de Putin.


Guerras na Europa

Nesta velha Europa, herdeira dos gregos, romanos, teutões, francos, bretões, eslavos, vikings, vândalos, visigodos, lusitanos, outros povos e tribos, neste continente, da criação artística, das obras monumentais, da ciência, da filosofia, que se tem arvorado perante os países dos outros continentes como a matriz da democracia, o modelo universal de concórdia e tolerância entre as nações, a força civilizadora do Universo, as guerras do empurra e chega para lá, têm acontecido com uma cadência regular através dos séculos e continuam na nossa era, ao longo do século XX e do século XXI que ainda há pouco tempo. começou.

Nos primórdios do século XX começa uma guerra terrível que envolve quase todos os países do continente e países doutros continentes. É a guerra de 1914 a 1918, a primeira Grande Guerra Mundial. A morte do arquiduque austríaco Francisco Fernando, num atentado efectuado por um nacionalista sérvio, dá o pretexto que os grandes impérios europeus esperavam para ajustar contas antigas e alinhados em duas grandes alianças transformam o continente num grande campo de batalha, que se estende por outros continentes, onde morrerão mais de vinte milhões de pessoas entre militares e civis.

A Segunda Grande Guerra de 1939 a 1945 é iniciada e arquitectada por Adolfo Hitler, um homem rancoroso, demoniaco e empestado de ódios racistas, que com discursos inflamados eletrizantes e demagógicos despertou desejos de vingança das multidões alemãs em relação à derrota e rendição, para muitos vergonhosa, da Grande Guerra anterior. O grande palco de horrores, sangue suor e lágrimas, miséria humana, passou a ser a Terra inteira, os soldados mortos e os civis, meninos, mulheres, homens, quadruplicaram, para isso contribui muito o desenvolvimento da tecnologia aplicada a todo o tipo de armas, viaturas, aviões, submarinos e navios.

Em confrontos violentos, combates, batalhas, morreram soldados aos milhares, aos milhões, por ordem de reis, presidentes, imperadores, generais, cabos de guerra, que causaram devastação, morte entre as gentes e sofrimento sem limites.

As páginas da História registam somente os gloriosos comandantes dos exércitos, os soldados mortos ficam todos na vala comum do esquecimento.

Talvez a selvageria humana nunca se tenha manifestado com tanta crueldade e sadismo como nos campos de concentração nazis.

Em Portugal tivemos um velho ditador, Salazar, que contra os ventos da História, quis manter e revitalizar o Império Colonial, para sua honra e glória. Milhares de jovens foram forçados a sacrificar-se, muitos a morrer por essa causa perdida e condenada pelas nações de toda a Terra. Foram treze longos anos, sofria-se cá e lá longe, a guerra eternizava-se e as mães grávidas já não queriam dar à luz meninos homens, para não chorarem mais como já tinham chorado pelos irmãos, namorados e maridos.

Em 1961 começa a guerra colonial em Angola, no mesmo ano em que os territórios de Goa, Damão e Diu são invadidos por muitos milhares de soldados da União Indiana. Salazar como ditador e arauto da portugalidade proclama que "os sinos da velha Goa e as bombardas de Diu, serão sempre portuguesas" e pretende que os escassos milhares de soldados portugueses que pertenciam à sua guarnição resistissem à invasão indiana para serem imolados no altar da Pátria. O general Vassalo e Silva, comandante das tropas portuguesas, constatando o desequilíbrio das forças em confronto, depois da morte de algumas dezenas de militares, desobedecendo às ordens do ditador, rendeu-se às forças invasoras para evitar o massacre dos seus homens. Pelo seu acto de rebeldia e coragem foi expulso das Forças Armadas e sofreu outros vexames.

Um soldado em abstrato é um jovem que na força da juventude é forçado a abandonar a família, os amigos de infância, a namorada com quem sonha construir um futuro radioso e é obrigado a ir lutar para frentes de combate contra soldados inimigos que tal como ele tiveram que abandonar familiares e amigos nas suas aldeias ou nos bairros das suas cidades. Eu vi-os, conheci-os, fui um deles, não tinham ódios, vontade de morrer ou matar, não queriam glória, nem ser heróis.

A Humanidade estará sempre em perigo por causas naturais ou humanas. Nos regimes democráticos também surgem homens que se revelam loucos, assassinos, megalómanos, com patologias de personalidade. Hitler foi eleito democraticamente em eleições livres. Depois dele já surgiram outros presidentes eleitos que pareciam revelar certos distúrbios, o que é muito perigoso, quando as armas de guerra têm hoje um enorme poder de destruição e há muitas armas de destruição maciça.

Os regimes políticos deveriam acautelar a sanidade dos seus governantes em prol da paz e do bem de todos.

Os governantes das nações deveriam ser mulheres pois elas não têm instintos guerreiros ou de caça, e têm mais amor e compaixão pela vida, pois elas são mães, dedicadas e ternas.

Vladimir Putin, o presidente da Rússia, tal como Hitler, é outro político, inicialmente eleito, quando a Rússia teve um interregno de liberdade entre regimes ditatoriais, que se eterniza no poder, à medida que vai restringindo as liberdades individuais e amordaçando ou matando os opositores.

A invasão da Ucrânia por uma força armada muito superior em meios militares, e armas tecnológicas de pequeno e grande alcance, classifica Putin como um monstro assassino e cruel, sem qualquer respeito pela vida humana.

Nos séculos anteriores, no tempo das monarquias e dos impérios as guerras aconteciam ao sabor dos caprichos e ambições grandiloquentes de personalidades que se julgavam ungidas por Deus. Putin não foi ungido por deuses, mas julga-se um deus parido pela mãe Rússia, predestinado a aumentar as suas fronteiras e o poder imperial que os czares, Lenine, Estaline, grandes dirigentes comunistas, conquistaram.

A guerra da Ucrânia entra-nos diariamente em casa, filmada pelos canais de televisão, com o seu cortejo de horrores: mortos, feridos, multidões de mulheres, velhos, meninos, em fuga, edifícios de habitação, hospitais, escolas, universidades, armazéns de bens alimentares, a ser bombardeados. As nossas mulheres sofrem com tanto sofrimento dessas mães e desses meninos e com receio que essa guerra impiedosa se alastre por todo o continente e atinja as suas famílias.

Os ditadores tais como como os reis absolutos consideram os indígenas que governam como rebanhos de criaturas dóceis, escravos com liberdade mitigada, que somente podem justificar a sua existência pela obediência, trabalho, sacrifício e vassalagem que prestarem aos seus senhores. Em função da sua concepção de Pátria mais alargada ou forte, os jovens para eles são sempre soldados prontos a servi-los nas guerras que eles acharem necessárias.

A iniquidade e injustiça da invasão da Ucrânia ofende todos os cidadãos dignos e revolta todos os ex-combatentes, impotentes por não poderem combater por uma causa justa.

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Nota do editor

Último poste da série de 18 DE MARÇO DE 2022 > Guiné 61/74 - P23090: (In)citações (198): a atuação de Patrício Ribeiro, durante a guerra civil de 1998/99, e nomeadamente em Varela, em articulação com o NRP Vasco da Gama..."Se isto não é heroísmo, então eu nunca vi nenhum herói ao vivo e a cores" (Luís Graça)

terça-feira, 15 de março de 2022

Guiné 61/74 - P23079: A nossa guerra em números (15): Segundo o investigador Ricardo Ferraz, do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia, a guerra colonial (1961/74) custou ao Estado Português, a preços de hoje, e na moeda atual, cerca de 21,8 mil milhões de euros


Capa do 'paper' "Grande Guerra e Guerra Colonial: Quanto custaram aos Cofres Portugueses?" - Lisboa, Ministério da Economia, Gabinete de Estratégia e Estudos, junho 2019, 24 pp. (GEE Paper 122). Disponível aqui, em formato pdf, primeira versão:  http://www.gee.gov.pt//RePEc/WorkingPapers/GEE_PAPERS_122.pdf


1. Uma guerra, qualquer guerra, custa uma "pipa de massa": custos diretos, indiretos e ocultos... Sempre difíceis de avaliar com rigor, se não mesmo impossíveis de quantificar, no que concerne aos custos "societais", materiais e imateriais, ecológicos, demográficos, humanos, sociais, culturais, políticos, psicológicos, etc. 

 Na realidade, quanto custam as vidas humanas perdidas numa guerra? E o tratamento e a reabilitação dos feridos? E o sofrimento humano? E a violação de princípios e valores? E o impacto ambiental? E a destruição de património material e imaterial? E as sequelas que deixa todo e qualquer conflito militar, para a geração dos combatentes e as gerações seguintes? 

Mas o mais fácil é começar pelas "despesas militares"  e ver o seu  peso no PIB.

Segundo Pedro Marquês de Sousa, autor de "Os números da Guerra de África"(Lisboa, Guerra & Paz Editores, 2021, 381 pp.),  as despesas militares, quando a guerra decorreu simultaneamente nos três teatros de operações (Angola, Guiné e Moçambique), no período entre 1966 e 1971, chegaram a representar 6% do Produto Interno Bruto (PIB).

A preços da atualidade, a "guerra em África" terá custado, ao Estado Português, 24 mil milhões de euros (pág. 259).

O ano de 1973 foi particularmente dramático, para a economia portuguesa, devido à crise cambial (fevereiro de 1973), provocada pela desvalorização do dólar americano, e depois pela crise do petróleo (outubro de 1973). 

Recorde-se que o preço do petróleo quadriplicou (passou a 12 dólares o barril!), originando um aumento brutal do valor das das importações. Por sua vez, a crise económica nos países desenvolvidos (destino das nossas exportações e da nossa emigração) teve como consequência uma grande quebra das nossas vendas de bens e serviços ao exterior e das remessas dos emigrantes, originando fortes desequilíbrios  na balança comercial e depois na balança de pagamentos.

Inflação e redução da atividade económica (incluindo tremendas dificuldades no abastecimento de combustíveis), levaram o Govermo de Marcelo Caetano, para continuar a fazer face ao esforço de guerra, a alienar 10% das nossas reservas de ouro, entre outras medidas...

2. Ricardo Ferraz , no seu "paper", intitulado "Grande Guerra e Guerra Colonial: Quanto Custaram aos Cofres Portugueses?" (cuja capa se reproduz acima), procurando colmatar a inexistência  de estudos económicos sobre o custo das duas guerras em que Portugal esteve emvolvido no séc. XX, avançou em 2018 com a seguinte pergunta de investigação: 

a preços de hoje e na moeda actual (euro), qual terá sido o custo da Grande Guerra e da Guerra Colonial  para os cofres públicos portugueses?

Haveremos de voltar a este estudo, pioneiro, de que, para já, se publica o resumo (ou o "abstract") da primeira versão, disponível em formato pdf:

(...) "A Grande Guerra (1914-1918) e a Guerra Colonial (1961-1974) foram, sem dúvida, os dois conflitos bélicos mais importantes para Portugal no seu passado recente, tendo a sua despesa militar atingido valores recorde durante esses acontecimentos. De acordo com as estimativas apresentadas no presente estudo, o Estado português terá despendido com estas guerras - a preços de hoje, e na moeda actual -, 26,5 mil milhões de euros. 

Deste montante, 82% terá sido gasto com a Guerra Colonial e 18% com a Grande Guerra. Ao se disponibilizarem pela primeira vez valores concretos sobre os custos dos dois principais conflitos militares em que Portugal se envolveu no século XX, espera-se oferecer um valioso contributo à História Contemporânea de Portugal e estimular outros trabalhos de investigação sobre estes temas." (...)

A estimativas das despesas para o caso da Guerra Colonial é de cerca de 21,8 mil milhões de euros, ou seja, 10,8% do PIB atual (2018). Este valor representa um custo médio anual de aproximadamente 1,6 mil milhões de euros.

O autor é nvestigador doutorado, integrado no centro de investigação GHES / CSG da Lisbon School of Economics & Management (ISEG) da Universidade de Lisboa; professor adjunto convidado no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC); ex-assessor económico na Assembleia da República.

(Continua)
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quinta-feira, 10 de março de 2022

Guiné 61/74 - P23064: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXXIII: Manuel Augusto Farinha da Silva, ten inf (Lisboa, 1892 - França, CEP,1918)


Manuel Augusto Farinha da Silva (1892 - 1918)


Nome:  Manuel Augusto Farinha da Silva

Posto: Tenente de Infantaria

Naturalidade: Lisboa

Data de nascimento: 17 de Abril de 1892

Incorporação: 1909 na Escola do Exército (nº 157 do Corpo de Alunos)

Unidade: 3º Grupo de Metralhadoras, Regimento de Infantaria n.º 13

Condecorações: Cruz de Guerra de 2ª classe (a título póstumo)

TO da morte em combate: França (CEP)

Data de Embarque: 22 de Abril de 1917

Data da morte: 10 de Abril de 1918

Sepultura: França, Cemitério de Richebourg l'Avoué

Circunstâncias da morte:  No combate de 9 de Abril de 1918, sob intensa barragem de fogos da artilharia alemã e, apesar de ferido com gravidade, comandou o reposicionamento das suas metralhadoras, recusando assistência sanitária enquanto daquela decisão não informou pessoalmente o seu Comandante de Grupo. Evacuado para o Hospital nº 58 (Inglês) faleceu no mesmo dia.




António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um dos oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 22 de fevereiro de 2022 > Guiné 61/74 - P23015: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXXII: Luis Gonzaga do Carmo Pereira Ribeiro, cap inf (Viana do Castelo, 1885 - França, CEP, 1918)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Guiné 61/74 - P23015: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXXII: Luis Gonzaga do Carmo Pereira Ribeiro, cap inf (Viana do Castelo, 1885 - França, CEP, 1918)


Luis Gonzaga do Carmo Pereira Ribeiro (1885 -1918)

Nome: Luiz Gonzaga do Carmo Pereira Ribeiro

Posto: Capitão de Infantaria

Naturalidade: Viana do Castelo

Data de nascimento: 21 de Junho de 1885

Incorporação: 1906 na Escola do Exército (nº 88 do Corpo de Alunos)

Unidade: 4ª Brigada de Infantaria, Regimento de Infantaria n.º 3

Condecorações

TO da morte em combate: França (CEP)

Data de Embarque: 15 de Abril de 1917

Data da morte: 9 de Abril de 1918

Sepultura: França, Cemitério de Richebourg l`Avoué

Circunstâncias da morte: Na batalha de 9 de Abril foi inicialmente dado como desaparecido. O seu corpo foi posteriormente encontrado em Laventie e confirmado que a sua morte fora causada por ferimentos graves sofridos durante o combate.



António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem

1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um dos oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Guiné 61/74 - P22981: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXXI: Júlio Soares Serrão da Silva Machado, cap inf (Lisboa, 1882- França, CEP, 1918)



Júlio Soares Serrão da Silva Machado (1882-1918)


Nome: Júlio Soares Serrão da Silva Machado
Posto:  Capitão de Infantaria
Naturalidade:  Lisboa
Data de nascimento: 30 de Junho de 1882
Incorporação:  1901 na Escola do Exército (nº 165 do Corpo de Alunos)
Unidade:  Batalhão de Infantaria 29
Condecorações:  Cruz de Guerra de 3ª classe (a título póstumo)
TO da morte em combate:  França (CEP)
Data de embarque:  28 de Fevereiro de 1917
Data da morte:  9 de Abril de 1918
Sepultura:  Cemitério Militar de Vieille Chapelle
Circunstâncias da morte;  Comandante da 1ª companhia do BI 29, sob o comando do Major Xavier da Costa, tomou todas as disposições para actuar com a sua companhia debaixo de bombardeamento intenso. No decurso da organização da defesa de um ponto de suporte da 2ª linha, arrastando os subordinados com o seu exemplo de valentia e destemor, faleceu esmagado por uma granada inimiga.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Guiné 61/74 - P22936: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XXX: Alberto de Sousa Flores, alf inf (Almada, 1896 - França, CEP, 1918)

Júlio Alberto de Sousa Flores (1896 - 1918)


Nome: Júlio Alberto de Sousa Flores

Posto: Alferes de Infantaria

Naturalidade: Almada

Data de nascimento :16 de Fevereiro de 1896

Incorporação: 1916 na Escola de Guerra (nº 265 do Corpo de Alunos)

Unidade: 4ª Bateria de Morteiros Médios, Regimento de Infantaria n.º 18

Condecorações

TO da morte em combate:  França (CEP)

Data de Embarque:  18 de Julho de 1917 

Data da morte:  9 de Abril de 1918

Sepultura: 

Circunstâncias da morte Na batalha de 9 de Abril foi dado como desaparecido, julgando-se ter falecido por ferimentos recebidos durante o ataque alemão.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 14 de janeiro de 2022 > Guiné 61/74 - P22905: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XIX: Joaquim Vidal Pinheiro, ten art (Porto, 1892 - França, CEP, 1918)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Guiné 61/74 - P22905: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XIX: Joaquim Vidal Pinheiro, ten art (Porto, 1892 - França, CEP, 1918)



Joaquim Vidal Pinheiro (1892 - 1918)


Nome:  Joaquim Vidal Pinheiro
Posto: Tenente de Artilharia
Naturalidade:  Porto
Data de nascimento;  16 de Dezembro de 1892
Incorporação:  1912 na Escola de Guerra (nº 35 do Corpo de Alunos)
Unidade: 3º Grupo de Baterias de Artilharia, Regimento de Obuses de Campanha
Condecorações

TO da morte em combate: França (CEP)
Data de embarque:  15 de Abril de 1917
Data da morte: 9 de Abril de 1918
Sepultura: França, Cemitério Militar de Vieille Chapelle
Circunstâncias da morte; Na batalha de 9 de Abril, ficou gravemente ferido e gaseado, quando se dirigia para a posição da sua bateria, pelo tremendo bombardeamento com que os alemães iniciaram a ofensiva. Retirado do local por uma ambulância inglesa nela faleceu hora depois.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

sábado, 25 de dezembro de 2021

Guiné 61/74 - P22843: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XVIII: João Paulo da Veiga Pestana, alf inf (Funchal, 25/12/1895 - França, CEP, 9/4/1918


João Paulo da Veiga Pestana, alf inf (1895 - 1918)


Nome:  João Paulo da Veiga Pestana
Posto:  Alferes de Infantaria
Naturalidade:  Funchal
Data de nascimento: 25 de Dezembro de 1895
Incorporação: 1916 na Escola de Guerra (nº 530 do Corpo de Alunos)
Unidade:  4ª Bateria de Morteiros Médios
Condecorações

TO da morte em combate: França (CEP)
Data de Embarque: 9 de Setembro de 1917
Data da morte: 9 de Abril de 1918
Sepultura: França, Cemitério de Richebourg l`Avoué
Circunstâncias da morte: Faleceu na batalha de 9 de Abril ferido gravemente pelos fogos inimigos tendo o seu corpo sido encontrado em Laventie.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).


Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Guiné 61/74 - P22720: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XVII: Francisco de Sousa Silva e Frias, cap inf (Santarém, 1887 - França, CEP, 1928)

 

Francisco de Sousa Silva e Frias (1887-1918)


Nome:  Francisco de Sousa Silva e Frias

Posto; Capitão de Infantaria

Naturalidade: Santarém

Data de nascimento: 14 de Novembro de 1887

Incorporação: 1908 na Escola do Exército (nº 151 do Corpo de Alunos)

Unidade:  4º Grupo de Metralhadoras, Estado-Maior de Infantaria

Condecorações

TO da morte em combate; França (CEP)

Data de Embarque: 25 de Julho de 1917

Data da morte:  9 de Abril de 1918

Sepultura França:  Cemitério de Richebourg l'Avoué

Circunstâncias da morte:  Ferido mortalmente no combate de 9 de Abril de 1918 foi inicialmente dado como desaparecido e posteriormente identificado e sepultado no cemitério militar de Laventie.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa

Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

Último poste da série > 5 de novembro de  2021 > Guiné 61/74 - P22688: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XVI: Aurélio de Mendonça e Pinho, ten art (Celorico da Beira, 1891 - França, CEP, 1918)

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Guiné 61/74 - P22688: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XVI: Aurélio de Mendonça e Pinho, ten art (Celorico da Beira, 1891 - França, CEP, 1918)


Aurélio de Mendonça e Pinho (1891 - 1918)


Nome : Aurélio de Mendonça e Pinho

Posto: Tenente de Artilharia

Naturalidade: Celorico da Beira

Data de nascimento: 12 de Junho de 1891

Incorporação_ 1911 na Escola de Guerra (nº 33 do Corpo de Alunos)

Unidade:  1º Grupo de Baterias de Artilharia, Regimento Artilharia n.º 2

Condecorações:  Cruz de Guerra de 2ª classe (a título póstumo)

TO da morte em combate : França (CEP)

Data de Embarque:  31 de Março de 1917

Data da morte:  9 de Abril de 1918

Sepultura:  França, Cemitério de Richebourg l'Avoué

Circunstâncias da morte:  Na batalha de 9 de Abril, quando ficou sem ligações às tropas apoiadas, saiu do seu Posto de Comando e, a descoberto, continuou a orientar os fogos da sua Bateria até ser mortalmente atingido pelos fogos da artilharia alemã.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa

Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:

Último poste da série > 18 de outubro de  2021 > Guiné 61/74 - P22639: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XV: António Madeira Montez Júnior (Santarém, 1885 - França, CEP, 1918), cap inf

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Guiné 61/74 - P22639: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XV: António Madeira Montez Júnior (Santarém, 1885 - França, CEP, 1918), cap inf


António Madeira Montez Júnior (1885 - 1918)


Nome: António Madeira Montez Júnior
Posto:  Capitão de Infantaria
Naturalidade:  Santarém
Data de nascimento:  27 de Dezembro de 1885
Incorporação;  1903 na Escola do Exército (nº 132 do Corpo de Alunos)
Unidade:  4º Grupo de Metralhadoras, 5º Grupo de Metralhadoras
Condecorações; Cruz de Guerra de 3ª classe
TO da morte em combate;  França (CEP)
Data de Embarque: 24 de Dezembro de 1916
Data da morte: 9 de Abril de 1918
Sepultura:  França, Cemitério de Richebourg l'Avoué
Circunstâncias da morte; Faleceu em combate devido a ferimentos provocados por fogos alemães.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa

Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:

Ultimo poste da série > 9 de setembro de 2021 > Guiné 61/74 - P22527: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XIV: Alfredo Guimarães (Guimarães, 1884 - França, CEP, 1918), cap cav

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Guiné 61/74 - P22527: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XIV: Alfredo Guimarães (Guimarães, 1884 - França, CEP, 1918), cap cav

 

Alfredo Guimarães (1884-1918)


Nome: Alfredo Guimarães

Posto: Tenente de Cavalaria

Naturalidade: Guimarães

Data de nascimento: 22 de Abril de 1884

Incorporação: 1906 na Escola do Exército (nº 166 do Corpo de Alunos)

Unidade:  Serviço de Aviação, Regimento de Cavalaria n.º 2

Condecorações: Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada (a título póstumo) | Cruz de Guerra de 2ª classe | Promoção a Capitão, por distinção

TO da morte em combate;  França (CEP)

Data de Embarque: 4 de Agosto de 1917

Data da morte: 9 de Abril de 1918

Sepultura:  França, Cemitério de Richebourg l`Avoué

Circunstâncias da morte:  Comandando um pelotão da 3ª companhia do BI 29, combateu na 1ª linha dela retirando quando já não tendo homens para comandar e apresentou-se no comando do batalhão onde organizou, por duas vezes, uma força para contra-atacar e por último defender a Red House (posto de comando do batalhão) onde foi ferido. Ainda assim retirou para as linhas de resistência à retaguarda de Laventie, ocupadas por ingleses, onde combateu e foi atingido mortalmente por fogos alemães.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa

Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

Para saber mais sobre o "herói vimarense de La Lys", vd, aqui, no Blogue do Minho.

domingo, 5 de setembro de 2021

Guiné 61/74 - P22515: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XIII: Antóno Madeira Montez Júnior (Santarém,1885 - França, CEP, 1918), cap inf


António Madeira Montez Júnior (1885 - 1918)


Nome:  António Madeira Montez Júnior

Posto: Capitão de Infantaria

Naturalidade:  Santarém

Data de nascimento:  27 de Dezembro de 1885

Incorporação:  1903 na Escola do Exército (nº 132 do Corpo de Alunos)

Unidade;  4º Grupo de Metralhadoras, 5º Grupo de Metralhadoras

Condecorações: Cruz de Guerra de 3ª classe

TO da morte em combate:  França (CEP)

Data de Embarque: 24 de Dezembro de 1916

Data da morte:  9 de Abril de 1918

Sepultura:  França, Cemitério de Richebourg l'Avoué

Circunstâncias da morte:  Faleceu em combate devido a ferimentos provocados por fogos alemães.




António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa 

Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

Último poste da série > 4 de setembro de  2021 > Guiné 61/74 - P22512: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XII: Alfredo Ambrósio Ferreira (Vila Real, 1893 - França, CEP, 1918), alf inf

sábado, 4 de setembro de 2021

Guiné 61/74 - P22512: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XII: Alfredo Ambrósio Ferreira (Vila Real, 1893 - França, CEP, 1918), alf inf

Alfredo Ambrósio Ferreira (1893 - 1918)


Nome:  Alfredo Ambrósio Ferreira

Posto; Alferes de Infantaria

Naturalidade: Vila Real

Data de nascimento:  7 de Setembro de 1893

Incorporação:  1916 na Escola de Guerra (nº 363 do Corpo de Alunos)

Unidade:  4ª Brigada de Infantaria, Regimento de Infantaria n.º 8

Condecorações:  Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada (a título póstumo) | Cruz de Guerra de 2ª classe (a título póstumo) | Promoção a Tenente por distinção (a título póstumo)

TO da morte em combate:  França (CEP)

Data de Embarque:  20 de Junho de 1917

Data da morte: 9 de Abril de 1918

Sepultura: (?)

Circunstâncias da morte:  Na batalha de 9 de Abril, comandou o seu pelotão com valentia e acerto na 2ª linha, para onde recebera ordem para retirar, oferecendo tenaz resistência ao envolvimento inimigo eempenhando-se no combate com valentia até cair vitimado pelos fogos dos atacantes.


António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 15 de agosto de 2021 > Guiné 61/74 - P22457: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XI: Alberto Slva Matos, cap inf (Braga, 1879 - França, CEP, 1918)

domingo, 15 de agosto de 2021

Guiné 61/74 - P22457: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte XI: Alberto Slva Matos, cap inf (Braga, 1879 - França, CEP, 1918)



Alberto Silva Matos (1879-1918)

Nome; Alberto Silva Matos
Posto; Capitão de Infantaria
Naturalidade:  Braga
Data de nascimento:  2 de Agosto de 1879
Incorporação:  1901 na Escola do Exército (nº 243 do Corpo de Alunos)
Unidade:  4ª Brigada de Infantaria, Regimento de Infantaria n.º 29
Condecorações:  Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada (a título póstumo)
Cruz de Guerra de 2ª classe (a título póstumo)
Promoção a Major por distinção (a título póstumo)

TO da morte em combate: França (CEP)
Data de Embarque: 22 de Abril de 1917
Data da morte:  9 de Abril de 1918
Sepultura
Circunstâncias da morte:  No desempenho da sua função de 2º comandante do Batalhão de Infantaria 29 bateu-se com coragem e valentia na defesa da Red House até ser mortalmente ferido pelos fogos alemães.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem

1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
 
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sexta-feira, 23 de julho de 2021

Guiné 61/74 - P22398: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte IX: Afonso Fino Bento de Sousa, ten inf (Leiria, 1892 - França, CEP, 1918)


Afonso Fino Bento de Sousa (1892 - 1918)

Nome: Afonso Fino Bento de Sousa

Posto: Tenente de Infantaria

Naturalidade:  Leiria

Data de nascimento: 17 de Julho de 1892

Incorporação:  1911, na Escola de Guerra (nº 331 do Corpo de Alunos)

Unidade: Comboio Automóvel, Regimento de Infantaria n.º 22

Condecorações: Promoção a Capitão por Distinção (a título póstumo em Maio de 1920)

Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada (a título póstumo em Setembro de 1927)

TO da morte em combate:  França (CEP)

Data de Embarque: 27 de Maio de 1917

Data da morte: 9 de Abril de 1918

Sepultura:  França, Cemitério de Richebourg l'Avoué

Circunstâncias da morte: Ferido mortalmente no combate de 9 de Abril de 1918 foi inicialmente dado como desaparecido e posteriormente identificado e sepultado no cemitério militar de Laventie.

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António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem

1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).

Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 13 de julho de 2021 > Guiné 61/74 - P22369: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte VIII: Henrique de Melo Geraldes, ten inf (Covilhã, 1889 - França, CEP, 1918)

terça-feira, 13 de julho de 2021

Guiné 61/74 - P22369: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte VIII: Henrique de Melo Geraldes, ten inf (Covilhã, 1889 - França, CEP, 1918)


Henrique de Melo Geraldes (1889 - 1918)


Nome:  Henrique de Melo Geraldes

Posto: Tenente de Infantaria

Naturalidade: Covilhã

Data de nascimento: 17 de Abril de 1889

Incorporação: 1911 na Escola de Guerra (nº 41 do Corpo de Alunos)

Unidade: Quadro Permanente de Instrutores, Regimento de Infantaria n.º 1

Condecorações

TO da morte em combate: França (CEP)

Data de Embarque: 28 de Fevereiro de 1917

Data da morte: 21 de Março de 1918

Sepultura: França, Cemitério de Richebourg l`Avoué

Circunstâncias da morte: No decurso de acção ofensiva alemã, na Primavera de 1918, faleceu na 1ª linha do dispositivo táctico do CEP, em Champigny, por ter sido mortalmente atingido por fogos inimigos.



António Carlos Morais da Silva, hoje e ontem


1. Continuação da publicação da série respeitante à biografia (breve) de cada um oficiais oriundos da Escola do Exército e da Escola de Guerra que morreram em combate, na I Guerra Mundial, nos teatros de operações de Angola, Moçambique e França (*).


Trabalho de pesquisa do cor art ref António Carlos Morais da Silva, cadete-aluno nº 45/63 do Corpo de Alunos da Academia Militar e depois professor da AM, durante cerca de 3 décadas; é membro da nossa Tabanca Grande, tendo sido, no CTIG, instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá Mandinga, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.

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Nota do editor:

(*) Último poste da série > 8 de julho de 2021 > Guiné 61/74 - P22352: In Memoriam: Cadetes da Escola do Exército e da Escola de Guerra (actual Academia Militar), mortos em combate na 1ª Guerra Mundial (França, Angola e Moçambique, 1914-1918) (cor art ref António Carlos Morais Silva) - Parte VII: Óscar Monteiro Torres, cap pilav (Luanda, 1889 - França, CEP, 1916), o primeiro e único piloto-aviador militar português a tombar em combate na I Grande Guerra.