Caros amigos Luís e Carlos:
Envio este pequeno texto para ser editado, caso acheis que possa interessar ao blogue. Envio aos dois, porque a ser editado somente tem interesse ser amanhã [. dia 10,] antes das 20 horas e não sei qual é a vossa disponibilidade. Saúde e um abraço a ambos. Francisco Baptista.
Data: 9 de julho de 2016 às 22:55
Assunto: O SONHO NUNCA MORRE - VIVA PORTUGAL
Estamos todos a fazer força pela vitória da Selecção Portuguesa de Futebol. FORÇA PORTUGAL!
O desejo e a vontade de todos é uma força imparável que se comunicará aos técnicos e jogadores da selecção, que têm lutado como bravos guerreiros, para continuarem invencíveis e ganhar a Taça Europeia das Nações, que bem merecem.
Um povo tem uma grande força espiritual que não se deve subestimar mas pelo contrário deve-se activar e acreditar nela. Vamos por à prova a força da nossa vontade e dos nossos sonhos que no passado, nos séculos quinze e dezasseis, nos fez tão grandes, maiores do que todos os povos e nações da Terra. Nós um povo pequeno mas corajoso e sonhador com um milhão de habitantes.
Lutámos como leões, como águias, como dragões e vencemos gigantes Adamastores e outros, tempestades, cabos dasTormentas, cabos da Boa Esperança, fomos à India, a China á Cochinchina, ao Japão, ao Brasil, às Américas. Descobrimos as rotas do mundo e aproximamos os povos. O
decorrer dos séculos e as diferenças das gentes, a consciência dos povos e a deriva da politica internacional, trouxe a independência de territórios grandes ou menores, na América, na África, no Pacifico e na Ásia, mas os nossos marcos, os nossos padrões , a nossa língua, continuam a assinalar a nossa presença, por esse vasto Mundo que nós demos a conhecer.
A nossa maior glória nunca foi conquistar nações ou dominar povos, a nossa maior glória foi sim abrir as rotas do mundo e aproximar os povos uns dos outros.
Lutámos como leões, como águias, como dragões e vencemos gigantes Adamastores e outros, tempestades, cabos dasTormentas, cabos da Boa Esperança, fomos à India, a China á Cochinchina, ao Japão, ao Brasil, às Américas. Descobrimos as rotas do mundo e aproximamos os povos. O
decorrer dos séculos e as diferenças das gentes, a consciência dos povos e a deriva da politica internacional, trouxe a independência de territórios grandes ou menores, na América, na África, no Pacifico e na Ásia, mas os nossos marcos, os nossos padrões , a nossa língua, continuam a assinalar a nossa presença, por esse vasto Mundo que nós demos a conhecer.
A nossa maior glória nunca foi conquistar nações ou dominar povos, a nossa maior glória foi sim abrir as rotas do mundo e aproximar os povos uns dos outros.
Portugueses e camaradas vamos demonstrar mais uma vez, a essa Europa rica e pretensiosa que o Povo Português tem uma grande alma e uma grande História e que Portugal não deve ser maltratado .
VIVA PORTUGAL!
Francisco Baptista
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Nota do editor:
Último poste da série > 9 de juho de 2016 > Guiné 63/74 - P16288: (In)citações (95): "Terra vermelha quente e de paz, / lugar onde tive medo, fui feliz e vivi, / amar-te-ei sempre, / minha Guiné menina velha encantada"... (Adelaide Barata Carrêlo, filha do tenente Barata, que viveu em Nova Lamego, no início dos anos 70, durante a comissão do pai, e aonde regressou, maravilhada, quarenta e tal anos depois)