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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Guiné 63/74 - P15119: Lembrete (13): A apresentação do livro "Cabra-cega: do seminário para a guerra colonial", da autoria de João Gaspar Carrasqueira (pseudónimo do nosso camarada A. Marques Lopes): amanhã, 5ª feira, dia 17, pelas 15h00, na Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), av Padre Cruz, Lisboa

1. Aqui vai um lembrete para todos os leitores deste blogue: conforme foi há dias noticiado (*), o nosso grã-tabanqueiro A. Marques Lopes, depois de Matosinhos,  vai fazer o lançamento do seu livro "Cabra-Cega: do seminário para a guerra colonial", aqui em Lisboa, na ADFA - Associação dos Deficientes das Forças Armadas, av Padre Cruz, 5ª feira, dia 17 do corrente.

A apresentação está a cargo de outro grã-tabanqueiro, o Mário Beja Santos [, que já aqui publicou três postes sobre o livro]..

O evento realiza-se  às 15h00, no auditório Jorge Maurício.

Aqui fica a localização da ADFA no mapa. (**)





Ficha técnica:

Título: Cabra-Cega
Autor: João Gaspar Carrasqueira  [ pseudonimo de A,Marques Lopes]
Editora: Chiado Editora
Local: Lisboa
Data de publicação: Junho de 2015
Número de páginas: 582
ISBN: 978-989-51-3510-3
Colecção: Bíos
Género: Biografia
Preço de capa: 19,00 euros (papel)


2. Nota de leitura de Mário Gonçalves [Portal Livros & Leituras, 2/7/2015] (reproduzido com a devida vénia...]

(...) António Aiveca é o protagonista desta grande história. O homem que, tal como eu, também foi obrigado a ir para a Escola Prática de Infantaria (Mafra) conhecer o “calhau”, imortalizado por José Saramago no Memorial do Convento, para tirar a especialidade de sniper (atirador) no curso de oficiais milicianos, é o centro de todas as atenções desta narrativa.

Aliás, a personagem existiu mesmo. Foi um homem de carne e osso. Apesar de já ter falecido, foi amigo do autor. Foi confidente. E foi precisamente com base em conversas e até em muitos documentos deixados que João Gaspar Carrasqueira montou este romance.

Aiveca tem um percurso de vida sui generis. Vai, imaginem, da vida eclesiástica (controversa) à guerra de ultramar, na Guiné.

As peripécias cruzam-se com lugares, pessoas e tempos. As descrições, os cenários e as ações, no teatro de operações, são fabulosas.

Há armas, medo e aventura. O verde dos camuflados e as alcunhas. A G3 em luta com a catana e a fisga. A cabra-cega. As divisas dos sargentos e os galões dos oficiais. Há cavalheiros e dinâmica própria dos heróis. Apelidos, muitos apelidos. Há muito combate. Há o silvo dos ricochetes no capim. Há o peso das armas, as rações de combate, as casernas, as formaturas e até alguma estupidez dos superiores. Há o capitão, o furriel, o cabo e o soldado. Há a chuva e o calor. Muito calor!

Nas palavras, há magia. Interessante! (...)

______________

Notas do editor:

(*) Vd. poste de 14 de setembro de 2015 > Guiné 63/74 - P15111: Agenda cultural (423): Convite para a apresentação do livro "Cabra-Cega: Do seminário para a guerra colonial", da autoria de João Gaspar Carrasqueira, dia 17 de Setembro de 2015, pelas 15 horas, na ADFA (Associação dos Deficientes das Forças Armadas), Av. Padre Cruz, em Lisboa. A apresentação estará a cargo do Dr. Mário Beja Santos (António Marques Lopes)

(**) Último poste da série > 20 de julho de 2015 > Guiné 63/74 - P14904: Lembrete (12): Repasto da Magnífica Tabanca da Linha, em Oitavos, Guincho, Cascais, dia 23, 5ª feira... O prazo de inscrição termina hoje à meia-noite... Espera-se meia centena de convivas, entre eles, três "periquitos": (i) o mítico comandante Pombo; (ii) a sua dedicada filha Maria João; e (iii) o maj gen PQ Avelar de Sousa (que foi cmdt da CCP 123 / BCP 12, 1972/74)

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Guiné 63/74 - P14904: Lembrete (12): Repasto da Magnífica Tabanca da Linha, em Oitavos, Guincho, Cascais, dia 23, 5ª feira... O prazo de inscrição termina hoje à meia-noite... Espera-se meia centena de convivas, entre eles, três "periquitos": (i) o mítico comandante Pombo; (ii) a sua dedicada filha Maria João; e (iii) o maj gen PQ Avelar de Sousa (que foi cmdt da CCP 123 / BCP 12, 1972/74)

1. A pedido da "troika" que agora comanda as "tropas" da Magnífica Tabanca da Linha (Jorge Rosales, José Manuel Matos Diniz e Manuel Resende; há ainda um quarto elemento, o "lassa" Mário Fitas, que está no "back office"...), serve o presente lembrete (*) para... lembrar que:

Comandante Pombo aos comandos de um Cessna dos TAAG,
c. 1972/74. Foto do Álvaro Basto
(i) realiza-se no próximo dia 23, 5ª feira, mais um almoço convívio da Tabanca da Linha (, magnífica, sulista, mas não elistista: basta dizer que aqui os chefes são sempre mais do que... os índios) (**)

(ii) espera-se cerca de meia centena de convivas, o que é bom, tendo em conta que já estamos em período de férias de verão (para os felizardos que as têm);

(ii) entre os "periquitos", vamos ter, entre outras, a feliz presença do mítico comandante Pombo. da sua dedicada filha Maria João Rodrigues Pombo e do major general PQ Avelar de Sousa (ex-cmdt da CCP 123/BCP, Bissalanca, BA 12, 1972/74);

(iiii) camaradas e amigos que ainda queiram inscrever-se, têm o dia de hoje para o fazer através do nº de telemóvel 919 458 210 que o Manuel Resende põe amavelmente à vossa disposição:

(iv) recorde-se que o local de encontro é no Restaurante panorâmico Oitavos, estrada do Guicnho, Cascais... na Quinta da Marinha.[Vd. localização no Google].



Manuel Resende, um rapaz da linha
2. Localização do restaurante Oitavos 

Situa-se numa rua que vai  no sentido Cascais-Guincho: 
(a) depois de ultrapassado o farol da Guia e as bombas; 

(b) corta-se  na 3ª. derivação à direita (à esquerda é sempre mar), e está assinalada numa indicação em frente a um forte antigo da Guarda Fiscal; 

(c) sobe-se essa rua pela esquerda até ao final; (d) aqui há um largo espaço de estacionamento, encimado pelo restaurante de Oitavos;

 (e) atenção: antes do estacionamento há um desvio à direita para o hotel, a que não se deve dar importância... 

A "memória descritiva" do sítio é feita pelo 1º secretário da Magnífica Tabanca da Linha; ele omitiu a referência à Quinta da Marinha,,, para não assustar os novatos: 

(i) a vista do sítio é deslumbrante; 

(ii) a comidinha cinco estrelas; 

(iii) o preço ?... mais barato que na messe do céu; 

(iv) os tabanqueiros são do melhor; 

(v) o régulo... é o nosso veteraníssimo e popular Jorge Rosales; 

(vi) o Matos Diniz, além de (co)mandar, faz a cobertura jornalística: as suas reportagems são já peças de antologia; 

(vii) por fim, mas não menos importante, o Manuel Resende, por delegação do 1º secretário,  é o sete em um: faz o marketing e as relações públicass, recebe as chamadas de telmóvel e os emails, faz as inscrições, fala com o cozinheiro, recebe os convidados, está atento aos detalhes, e por fim faz, de m´+aquina em punho, a competente e completíssima cobertura fotográfica do evento social.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Guiné 63/74 - P14497: Lembrete (11): Sessão de lançamento do livro de Dora Alexandre, jornalista e filha de militar da Marinha, "O Outro Lado da Guerra Colonial" (A Esfera dos Livros, 2015): hoje, 3ª feira, dia 21 de abril, pelas 18h30, na loja FNAC do Colombo, Lisboa


Capa do livro "O Outro Lado da Guerra Colonial", de Dora Alexandre (Lisboa, A Esfera dos Livros,  abril de 2015,  336 pp., 17 €) (*)


Convite

A editora A Esfera dos Livros lança no dia 21 de abril pelas 18h30 na loja FNAC do Colombo, [Lisboa, ] uma nova edição sobre o conflito no Ultramar: “O Outro Lado da Guerra Colonial”, de Dora Alexandre, lança um olhar diferente sobre os anos que os militares portugueses passaram no Ultramar. 

Que realidade encontraram os militares portugueses num continente distante e desconhecido? O que faziam no tempo livre? Que peripécias viveram? A autora entrevistou mais de meia centena de combatentes e também alguns artistas, que partilharam vivências paralelas ao conflito armado: vivências do dia a dia, histórias divertidas, caricatas e insólitas.

O prefácio é do Prof. Adriano Moreira e a apresentação ficará a cargo do Comendador José Arruda (ADFA) e do jornalista Joaquim Furtado, autor da série documental “A Guerra”.



Entre os combatentes entrevistados, contam-se algumas caras conhecidas do meio artístico como os atores Rui Mendes, Vítor Norte, João Maria Pinto, Domingos Machado (Belle Dominique) ou João Mota, e ainda Manuela Maria, Io Apolloni, Rodrigo e Octávio de Matos, que atuaram em África para entreter os militares.



Todos os interessados são bem vindos na apresentação. 






2. Mensagens de Dora Alexandre, trocadas com os nossos editores:

(i) Mensagem de 1 de abril de 2015:




Boa tarde, não sei se se lembra de mim, sou Dora Alexandre, jornalista, e ajudou-me a entrar em contacto com alguns combatentes ligados ao blogue, para um livro.

O livro está finalmente pronto, chama-se "O Outro Lado da Guerra Colonial" e contém histórias de 57 entrevistados.

Gostaria de lhe agradecer e convidar-vos para o lançamento - é dia 21 de abril às 18h30 na loja FNAC do Colombo. Teria muito gosto na vossa presença.

O prefácio é do Prof. Adriano Moreira e a apresentação ficará a cargo do Comendador José Arruda (ADFA) e do jornalista Joaquim Furtado.

Envio um pequeno texto à laia de press release, caso queiram partilhar.

Muito obrigada por tudo! Dora

(ii)  Mensagem de 20/10/12, que o coeditor Carlos Vinhal depois reencaminhou para o correio interno da Tabanca Grande:

Caros senhores,

Sou Dora Alexandre, jornalista, e estou a contactar-vos porque vou escrever um livro baseado em histórias da Guerra Colonial, para uma editora.

Sendo eu filha de militar - o meu pai esteve 4 anos na guerra da Guiné e Angola e reformou-se há pouco tempo da Marinha - e tendo eu própria nascido em Angola, tenho muito empenho em dar o meu modesto contributo para a preservação da memória e para dar mais um pouco de voz a quem serviu o país no Ultramar.

Vou entrevistar ex-militares que estiveram na guerra para saber histórias e vivências. Caso acedam a dar-me uma ajuda, com entrevistas e contactos, poderei dar mais pormenores sobre a abordagem deste livro.

Podem encontrar informação sobre o meu percurso profissional aqui http://www.linkedin.com/in/doraalexandre

Agradeço, desde já, a atenção dispensada e aguardo uma resposta. Saudações cordiais, Dora Alexandre

(iii) Mensagem de 20/11/13



Olá, boa tarde,

Não sei se se recorda de mim, sou jornalista e estou a escrever um livro para a Esfera,  baseado em testemunhos do Ultramar. Ajudou-me ao início com a divulgação do meu pedido para entrevistas. Foi uma ótima ajuda, mais uma vez obrigada!

O trabalho já está adiantado e estou apenas a compor o leque de entrevistados, que já vai em 4 dezenas. Gostaria que fosse minimamente representativo. Ainda não tenho nenhum Ranger e gostaria de contactar o sr. José Romeiro Saúde, de Beja. Pode por favor ajudar-me?

Agradeço desde já a sua atenção. Saudações cordiais, Dora.

(iv) Resposta do nosso editor Luís Graça,com data de  21/11/13



Dora: Estou em Luanda... Aqui vai o contacto do José Saúde  (...) (*)

Um kandando. Luis Graça

______________

Notas do editor:

(*) Último poste da série > 4 de março de  2015 > Guiné 63/74 - P14318: Lembrete (10): Apresentação do livro "As Mulheres e a Guerra Colonial", da autoria de Sofia Branco, hoje, dia 4 de Março de 2015, pelas 19h00, na Associação 25 de Abril (A25A), em Lisboa

(**) Vd. poste de 7 de abril de  2015 > Guiné 63/74 - P14442: Agenda cultural (390): Dora Alexandre, jornalista, apresenta “O Outro Lado da Guerra Colonial” (José Saúde)

(...) Eis a lista de entrevistados (a negrito e a amarelo, camaradas da Guiné, muitos deles nossos grã-tabanqueiros):

Ilustrino Alexandre Júnior, Marinha, Guiné 1971-73 / Angola 1974-75 (PAI); 
Domingos Machado, Exército, Angola 1973-74; 
Octávio de Matos, Artista; 


Belmiro Tavares, Exército, Guiné 1964-66; 
Francisco Nicholson, Artista; 
Carlos Miguel, Exército (Psico), Guiné 1967-69; 
Carlos Pereira, Exército, Angola 1964-65; 

Mário Gualter Pinto, Exército, Guiné 1969-71; 
Carlos Rios, Exército, Guiné 1965-67; 
João Paulo Diniz, Exército, Guiné, 1970-72; 
Manuel Valente Fernandes (Médico) Guiné 1973-74; 
Farinho Lopes, Exército, Moçambique 1970-72; 

José Santos, Exército (Enfermeiro) Guiné 1971-73; 
Fernando Costa, Exército, Guiné 1972-74; 
José Manuel Lopes, Exército Guiné 1972-74; 
Rui Neves, Força Aérea, Angola 1970-72; 

Amílcar Mendes, Comandos, Guiné 1972-74; 
José António Pereira, Comandos, Guiné 1972-74; 
Romão Durão, Marinha, Angola 1968-70 / Angola 1971-75; 
João Maria Pinto, Exército, Moçambique 1969-71; 

Armando Carvalhêda, Exército, Guiné 1972-73; 
António Almeida, Exército, Moçambique 1972-74; 
Alfredo Brás, Marinha, Moçambique 1970-1974; 
João Mota, Exército, Angola 1965-66; 

Vítor Oliveira, Força Aérea, Guiné 1967-69; 
José Pedro Reis Borges, Força Aérea, Angola 1972-74; 

Hugo Borges, Paraquedistas, Guiné 1972-74; 
José Avelino Almeida, Exército, Guiné 1970-72; 
Luís Rolo, Exército (Enfermeiro) Angola 1970-72; 
António Prates da Silva, Polícia Aérea, Angola 1974-75; 

Vítor Norte, Exército (Enfermeiro) Guiné 1973-74; 
Luís Pinhão, Paraquedistas, 1973-74; 
Carlos Vinagre, Comandos, Angola, 1971-73; 

Rosa Serra, Paraquedistas (Enfermeira) Guiné 1969-70 / Angola 1970-71 / Moçambique 1973; António Godinho Luís, Comandos, Angola, 1961-63; 
António Leal, Comandos, Angola, 1961-63; 
Rui Mendes, Exército, Angola, 1962-64; 
Raul Patrício Leitão, Fuzileiros, Moçambique 1966-68 / Missão Hidrográfica N.H. «Carvalho Araújo», Angola e S. Tomé, 1970-75;

José Paracana, Exército, Guiné, 1971-73; 
João Dória, Exército (Médico) Guiné, 1968-70; 
Io Apolloni, Artista; 
António Vasconcelos Raposo, Fuzileiros, Angola, 1973-75; 

Nuno Mira Vaz, Paraquedistas, Angola 1963-65 / Guiné 1966-68 / Guiné 1970-72 / Moçambique 1973-74; 
Rodrigo, Artista;
Mário Henriques Manso, Fuzileiros, Angola 1963-65, Angola 1966-68; 

Nazário de Carvalho, Exército (Capelão) Moçambique 1961-64 / Guiné 1964-66 / Angola 1970-72; 

José Romeiro Saúde, Ranger, Guiné 1973-74; 
Joaquim Santos, Exército, Guiné 1967-69; 
Agostinho Rocha, Exército, Angola 1965-67; 
Manuel Roque dos Reis, Fuzileiros, Moçambique 1968-70; 
José Manuel Parreira, Fuzileiros, Guiné 1964-66 / Angola 1966-69; 

Otelo Saraiva de Carvalho, Exército, Angola 1961-62 / Guiné 1971-73; 
Manuel Lopes Dias, Exército, Moçambique 1970-71; 

António Carreiro e Silva, Fuzileiros, Angola 1967-69 / Angola 1972-74 / Guiné 1974; 
Francisco Guerreiro Soares, Fuzileiros, Angola 1964-66 / Guiné 1969-71 / Guiné 1972-74; 
Carlos Alberto Acabado, Força Aérea, Angola 1963-65 / Angola 1965-70 / Angola 1971-75; Norberto Cardoso, Exército, Angola 1974-75; e

 Manuela Maria, Atriz, Angola e Moçambique 1962, Guiné 1967. (...)

quarta-feira, 4 de março de 2015

Guiné 63/74 - P14318: Lembrete (10): Apresentação do livro "As Mulheres e a Guerra Colonial", da autoria de Sofia Branco, hoje, dia 4 de Março de 2015, pelas 19h00, na Associação 25 de Abril (A25A), em Lisboa

Lembrete para a apresentação do livro "As Mulheres e a Guerra Colonial", da autoria de Sofia Branco, hoje, dia 4 de Março de 2015, pelas 19h00, na Associação 25 de Abril, Rua da Misericórdia, 95, Lisboa.





OBS: - Três nossas amigas colaboram neste livro, a saber: Deonilde de Jesus (esposa do nosso camarada Manuel Joaquim), Dulcinea Cerqueira (esposa do nosso camarada Henrique Cerqueira) e Maria Alice Carneiro (esposa do nosso Editor Luís Graça).
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Nota do editor

Último poste da série de 25 de novembro de 2014 > Guiné 63/74 - P13940: Lembrete (9): Convívo de Novembro, e de Natal, da Tabanca do Centro, dia 28 de Novembro de 2014 em Monte Real

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Guiné 63/74 - P13809: Lembrete (8): A apresentação do livro "O Corredor da Morte", de autoria do nosso camarada Mário Vitorino Gaspar é já amanhã, pelas 15h00, no Auditório Jorge Maurício da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), no Edifício ADFA, na Avenida Padre Cruz, em Lisboa

L E M B R E T E


Apresentação do Livro "O Corredor da Morte", de Mário Vitorino Gaspar, amanhã, dia 28 de Outubro pelas 15H00, no Auditório Jorge Maurício da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), no Edifício ADFA, na Avenida Padre Cruz, em Lisboa.

- Preside o Presidente da Direcção Nacional da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), Comendador José Eduardo Gaspar Arruda;

- A Apresentação do Livro vai ser feita pela Professora Ermelinda Caetano, e

- Mário Vitorino Gaspar como Autor do Livro.



No Capítulo do Livro: “9. O Rebentamento Durante o Batuque”, o autor descreve este trágico atentado contra a população.  Viveu de perto, e continua a rever este drama e descreve-o com o coração. 

Para quem tenha dúvidas, na História da Unidade consta: “Não queremos também deixar de assinalar neste Relatório um facto que nos causou profunda impressão e desgosto, já pelas consequências que dele resultaram, já porque apesar de todos os esforços desenvolvidos pelas autoridades e civis, não lográmos vê-lo esclarecido inteiramente para apuramento das responsabilidades e aplicação da Justiça. Trata-se do atentado cometido em Ganturé, contra a população, em 4 JUL 67, através do lançamento de uma granada que explodiu durante um batuque de que resultaram dez mortos e cerca de vinte feridos”
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Nota do editor

Último poste da série de 7 de Setembro de 2014 > Guiné 63/74 - P13583: Lembrete (7): O próximo Encontro da Magnífica Tabanca da Linha será no dia 11 de Setembro de 2014, na estrada do Guincho, em Cascais (José Manuel Matos Dinis)

domingo, 7 de setembro de 2014

Guiné 63/74 - P13583: Lembrete (7): O próximo Encontro da Magnífica Tabanca da Linha será no dia 11 de Setembro de 2014, na estrada do Guincho, em Cascais (José Manuel Matos Dinis)



1. Mensagem do nosso camarada José Manuel Matos Dinis (ex-Fur Mil da CCAÇ 2679, Bajocunda, 1970/71), com data de 29 de Agosto de 2014:

Viva Carlos! 
Hoje venho pedir-te para publicitares no blogue, que no próximo dia 11 de Setembro, em Oitavos, na estrada do Guincho, vai realizar-se o próximo encontro da Magnífica. 

Desde já ficam todos convidados, e aqueles que pretendam estar presentes, terão que fazer o favor de comunicar comigo, ou com o Rosales, no sentido de identificarmos, e quantificarmos o número de candidatos para nova experiência de "bianda com estilhaços" da costa atlântica, uma ementa muito apreciada e que, ainda hoje, preserva um grande número de fanáticos apreciadores.

O meu contacto telefónico é o 913 673 067 
e o do Rosales é o 914 421 882. 
As marcações devem ser feitas até ao dia 9, terça-feira.

Espera-se uma enchente de vaidosos e bronzeados africanistas estivaleiros, com os palatos apurados, e sem problemas para o acompanhamento de bons vinhos nacionais. Tragam as mulheres para a condução desproblemática de regresso a casa, ou organizem-se, e venham em excursão. 

O preço da excelente vista a desfrutar, mantém-se nos 15 aéreos. 
A refeição completa continua a ser à borla. 
Onde é que já se viu coisa assim? 

Para aproveitamento das eventuais sobras, devem trazer o número suficiente de tupurweres, conforme indicação dos nossos tutores governamentais, que mandaram uma simpática mensagem de bom apetite, e a advertência para confraternizarmos enquanto é possível (obviamente).

E mais não digo, salvo que já sinto saudades da tertúlia.

ÚLTIMA HORA: 
Anunciamos que no encontro aqui divulgado vai ser revelado um segredo, misterioso, e susceptível de vos obrigar a abrir as bocas de espanto: VAI SER APRESENTADO O VERDADEIRO, E GENUÍNO, JOSÉ DINIS. 
Ora, tal desvendamento vai de certeza concitar todas as atenções, embora, advertimos, não vão ser permitidos julgamentos populares, nem quaisquer formas de manifestações inspiradas em práticas vedadas pela lei.

APAREÇAM, COMAM E BEBAM, CONFRATERNIZEM, TIREM-SE DE DÚVIDAS, E, NO FINAL, REPORTEM PARA O BLOGUE SOBRE TUDO O QUE VOS ENVOLVEU, E SOBRE O QUE COMERAM E BEBERAM. 

O Escriturário de serviço
JDê
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Nota do editor

Último poste da série de 2 de Setembro de 2014 > Guiné 63/74 - P13561: Lembrete (6): O I Encontro de Paraquedistas do Oeste é já no sábado, dia 6 de setembro... No Vimeiro, Lourinhã... Os demais ex-combatentes da guerra do ultramar também estão convidados... Atualização do programa: (i) saltos de paraquedas no estádio municipal da Lourinhã; e (ii) homenagem aos mortos do concelho na I Grande Guerra

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Guiné 63/74 - P13561: Lembrete (6): O I Encontro de Paraquedistas do Oeste é já no sábado, dia 6 de setembro... No Vimeiro, Lourinhã... Os demais ex-combatentes da guerra do ultramar também estão convidados... Atualização do programa: (i) saltos de paraquedas no estádio municipal da Lourinhã; e (ii) homenagem aos mortos do concelho na I Grande Guerra





1. É já no próximo sábado, dia 6 de setembro, que se realizar, em Vimeiro, Lourinhã,  o primeiro Encontro de Paraquedistas do Oeste (Vd. cartaz acima).

O convívio é aberto a todos  os camaradas dos três ramos das Forças Armadas, e nomeadamente os antigos combatentes da guerra do ultramar.

O nosso grã-tabanqueiro Jaime Bonifácio Marques da Silva, um dos entusiásticos organizadores deste encontro (e que foi alf mil paraquedista, 1ª CCP/BCP 21,  Angola, 1970/72), lembra a propósito, e muito oportuna e justamente,  "os camaradas da Marinha (Fuzileiros e Marinheiros), os camaradas da Força Aérea (Pilotos e Mecânicos dos aviões e helicópteros e de outras especialidades) e os do Exército (as Companhias que nos acolheram e apoiaram em pleno mato, bem como as companhias de Comandos com quem partilhámos muitos sacrifícios em África)" (*).

Todos serão bem-vindos. E o nosso blogue apoia a iniciativa, nomeadamente divulgando-a (**).

PS - Falando ao telefone com o Jaime, ele pediu para acrescentar duas coisas ao programa: vai haver (i) saltos de paraquedas no estádio municipal da Lourinhã;  e (ii) uma homenagem aos mortos do concelho na I Grande Guerra.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13409: Lembrete (5): Hoje é dia de encontro da Magnífica Tabanca da Linha, no restaurante Oitavos, estrada do Guincho, Cascais!


1. Hoje,  5ª feira. 17 de Julho de 2014, é dia de marcar presença no encontro da Magnífica Tabanca da Linha,

Recorde-se o anúncio feito em devido tempo, pelo nosso camarada José Manuel Matos Dinis (ex-Fur Mil da CCAÇ 2679,Bajocunda, 1970/71):
(1) O restaurante, privativo, é o  Oitavos [, foto à esquerda, de Manuel Resende], que fica na estrada do Guincho, Cascais, "um local de extraordinário recorte paisagístico";

(ii) Os magníficos tabanqueiros da Tabanca da Linha podem trazer  os fatos de banho e, se chegarem com antecedência suficiente, podem banhar-se nas águas revigorantes da praia do Guincho;

(ii) Como de costume, os camaradas podem (e devem)  fazer-se acompanhar das suas beldades,  e no intervalo do repasto  espraiar o seu olhar pelos horizontes vastos e inspiradores do Atlântico, fazendo contas à vida; 

(iv) O repasto constará de opulento e divinal arroz de marisco,  tudo ao módico preço de 15 morteiradas, bazucadas, obusadas ou equivalente, sem cargas suplementares, o que em tempo de guerra é de se louvar e tirar o quico ao vaguemestre e o oficial de operações;

(v) A Tabanca Grande saúda o régulo da Magnífica Tabanca da Linha, Jorge Rosales, o seu secretário Zé Manel Dins e os demais camaradas e amigos, hoje presentes no Guincho; infelizmente, o editor-chefe do blogue  e a a sua motorista privativa não poderão, desta vez, sentar-se à mesa da Magnífica Tabanca da Linha, por razões de natureza ainda fisiátricas (dele, não dela): esperam poder fazê-lo na rentrée, em setembro ou outubro.  (A boa notícia é que o nosso editor acaba de ter alta médica, devendo considerar-se doravante apto para retomar a função locomotora, sem ajuda das suas amigas canadianas)... (LG)

____________

Nota do editor:

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Guiné 63/74 - P13306: Lembrete (4): Lançamento do livro "QUEBO - Nos confins da Guiné", de Rui Alexandrino Ferreira, dia 21 de Junho de 2014, pelas 10h30, nas instalações do Regimento de Infantaria 14, em Viseu

1. Convite do nosso camarada Rui Alexandrino Ferreira, TCor Reformado (ex-Alf Mil na CCAÇ 1420, Fulacunda, 1965/67 e ex-Cap Mil, CMDT da CCAÇ 18, Aldeia Formosa, 1970/72), para assistir ao lançamento do seu livro "QUEBO - Nos confins da Guiné", que se reporta à comissão de serviço por si cumprida na naquela ex-Província Ultramarina como Capitão Miliciano e Comandante da CCAÇ 18.

O evento realiza-se no próximo dia 21 de Junho de 2014, sábado, às 10h30, nas instalações do Regimento de Infantaria 14, em Viseu, seguido de almoço para quem se inscreveu previamente.

Aqui fica a notícia, especialmente para aqueles que morando na zona centro do país e se possam deslocar a Viseu, o façam para abrilhantar este momento de alegria do nosso camarada e amigo Rui e para lhe dar um abraço. Como ele próprio afirma na sua carta aberta, está a atravessar um período menos bom da sua saúde pelo que a presença dos amigos será algo que o reconfortará. 



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Nota do editor

Último poste da série de 21 DE MAIO DE 2014 > Guiné 63/74 - P13175: Lembrete (3): Lançamento do livro "O Corredor da Morte", de Mário Vitorino Gaspar, 22 de maio, às 17h30, no Forte do Bom Sucesso, Belém, Lisboa, com apoio da Liga dos Combatentes e da associação APOIAR

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Guiné 63/74 - P13175: Lembrete (3): Lançamento do livro "O Corredor da Morte", de Mário Vitorino Gaspar, 22 de maio, às 17h30, no Forte do Bom Sucesso, Belém, Lisboa, com apoio da Liga dos Combatentes e da associação APOIAR





1. Mensagem,  de 11 do corrente, do nosso camarada e grã-tabanqueiro Mário Gaspar [ex-fur mil at art, minas e armadilhas, CART 1659, "Zorba", Gadamael e Ganturé, 1967/68; autor do livro "O corredor da morte", a ser lançado no Forte do Bom Sucesso, Belém, Lisboa, no próximo dia 22 de maio]:


Homem Grande da Tabanca:

Divido o livro em três partes:

(i) a minha operação ao coração e o quanto estive perto da morte, fugindo dela; 

(ii) episódios da minha vida infanto-juvenil, escrita com a beleza de uma poesia dedicada ao bom e ao belo;

(iii)  e a minha história militar e o que pensava e fiz antes da partida para a Guiné para onde fui mobilizado como Furriel Miliciano, Atirador, Especialista de Explosivos, Minas e Armadilhas, na Companhia de Artilharia 1659 (CART 1659), mais conhecida por "Zorba" para Gadamael Porto e Ganturé, desde Janeiro de 1967 a Outubro de 1968. 

E no livro - quase na totalidade - narro operações militares, patrulhas, emboscadas, ataques aos aquartelamentos desde Mejo, Guileje, Gandembel, Sangonhá, Cacoca, Cameconde e Cacine. 

Foco o nosso desespero ao assistir às mortes e aos ferimentos dos nossos camaradas, narro episódios de levantamento - principalmente de minas - do PAIGC e também da montagem e desmontagem de minas, armadilhas e fornilhos não só por mim montadas.

E o livro indica ter existido algo de comum na minha vida: “O Corredor da Morte”:

(i) estive no “corredor da morte”, quando fui sujeito a uma operação cirúrgica ao coração, ficando em coma;

(iii) estive no “corredor da morte”, quando manuseava explosivos, minas e armadilhas; 

(iii) estive no “corredor da morte” quando frequentemente tinha de participar nas emboscadas no famigerado “corredor da morte”, também chamado “corredor de Guileje”, junto à fronteira da ex-Guiné Francesa, hoje Guiné Conacri.

Os intervenientes, portanto Oficiais, Sargentos e Praças não possuem nem rosto nem nome, embora na grande maioria dos casos estejam identificados.

A CART 1659 que tinha como lema “Os Homens não Morrem” era constituída por verdadeiros heróis, aliás como todos os outros jovens que combateram na Guerra Colonial, nas três frentes.

Dos mortos que esta Companhia teve, constam os nomes, dos feridos pensei não os enumerar, o que não é desrespeito.

Depois descrevo a minha abreviada participação na APOIAR – Associação de Apoio aos Ex-Combatentes Vítimas do Stress de Guerra.

Sendo um dos fundadores, iniciei o primeiro mandato, de mais de dois anos como Vogal e Secretário; o segundo mandato, de dois anos como Vice Presidente, e o terceiro e quarto mandato, mais de seis anos como Presidente. Sempre na Direção Nacional. Fui fundador e o primeiro Diretor do Jornal APOIAR.

O Lançamento do Livro “O Corredor da Morte”, da autoria de Mário Vitorino Gaspar,  é no dia 22 de Maio pelas 17H30, no Forte do Bom Sucesso, em Belém – Lisboa.

A mesa de lançamento do livro, terá a seguinte composição:

1 – Preside a Mesa o Presidente da Direção Central da Liga dos Combatentes, General Joaquim Chito Rodrigues;

2 – Professora Ermelinda Caetano fará a apresentação do livro e representará a Associação Cultural e Social dos Seniores de Lisboa – Academia de Seniores de Lisboa;

3 – O Psiquiatra Doutor Afonso de Albuquerque, autor do prefácio do livro,  falará decerto sobre a sua Comissão em Moçambique como Médico, assim como da sua intervenção em trabalhos científicos em Portugal sobre o estudo do Stress Pós-Traumático de Guerra;

4 – Eu, autor do livro;

5 - Jorge Gouveia,  Presidente da APOIAR – Associação de Apoio aos Ex- Combatentes Vítimas do Stress de Guerra.

Envio em anexo o Convite e Cartazes que se encontram expostos em vários locais.

Cumprimentos do Homem da Tabanca Grande

Mário Vitorino Gaspar

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Nota do editor:

Último poste da série > 8 de abril de 2014 > Guiné 63/74 - P12947: Lembrete (2): Lançamento do livro "Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau: Um Roteiro" por Francisco Henriques da Silva e Mário Beja Santos, a ter lugar no Salão Nobre da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, Largo S. Domingos, Lisboa, amanhã, dia 9 de Abril, pelas 18 horas (Francisco Henriques da Silva / Mário Beja Santos)

terça-feira, 8 de abril de 2014

Guiné 63/74 - P12947: Lembrete (2): Lançamento do livro "Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau: Um Roteiro" por Francisco Henriques da Silva e Mário Beja Santos, a ter lugar no Salão Nobre da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, Largo S. Domingos, Lisboa, amanhã, dia 9 de Abril, pelas 18 horas (Francisco Henriques da Silva / Mário Beja Santos)

1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 12 de Março de 2014:

Meu estimado camarada,
Gostava muito que me honrasse com a sua presença no lançamento de um trabalho onde investi alguns anos de estudo, fi-lo em colaboração com um querido amigo de longa data, o antigo embaixador Francisco Henriques da Silva, que também pertence à tertúlia e que combateu na Guiné entre 1968 e 1970, tendo se distinguido no decurso da guerra civil de 1998-1999, onde teve uma atuação diplomática incomum.

Procurámos pôr termo a uma lacuna escandalosa, em termos culturais, sintetizando o que há de mais relevante desde o descobrimento, passando pela ocupação efetiva, os tempos de Sarmento Rodrigues, a luta pela independência, a história da Guiné-Bissau, fazendo ponte para o que há de mais relevante em leituras e bibliografia.

Por isso mesmo o venho convidar a estar connosco num lançamento que em muito se prende com a minha participação no nosso blogue.

Um abraço do
Mário


"Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau: Um Roteiro" 
Palácio da Independência, 9 de Abril, pelas 18h

C O N V I T E 

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Notas do editor

(*) Vd. poste de 6 DE MARÇO DE 2014 > Guiné 63/74 - P12798: Agenda cultural (305): O livro "Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau - Um Roteiro", co-autoria de Francisco Henriques da Silva e Mário Beja Santos, vai ser apresentado no próximo dia 9 de Abril de 2014, pelas 18 horas, no Palácio da Independência. Apresentadores: Julião Soares Sousa e Eduardo Costa Dias

Último poste da série de 26 de Março de 2014 > Guiné 63/74 - P12901: Lembrete (1): 5ª feira, 18h30, FNAC Chiado, Lisboa, a nossa amiga Catarina Gomes, filha de ex-combatente, e jornalista, apresenta o seu primeiro livro "Pai, tiveste medo?"... Entre outros grã-tabanqueiros, estarão presentes o nosso camarada Zé Teixeira e o seu filho Tiago, médico (uma das 12 histórias pertence-lhe; outra é de um dos filhos do João Bacar Jaló)

quarta-feira, 26 de março de 2014

Guiné 63/74 - P12901: Lembrete (1): 5ª feira, 18h30, FNAC Chiado, Lisboa, a nossa amiga Catarina Gomes, filha de ex-combatente, e jornalista, apresenta o seu primeiro livro "Pai, tiveste medo?"... Entre outros grã-tabanqueiros, estarão presentes o nosso camarada Zé Teixeira e o seu filho Tiago, médico (uma das 12 histórias pertence-lhe; outra é de um dos filhos do João Bacar Jaló)

Título: Pai, tiveste medo?
Autor: Catarina Gomes
Género: História
Editora: Matéria-Prima
Local: Lisboa
Ano: 2014
Número de páginas: 248
PVP: € 15,50


1.  Doze histórias de filhos de combatentes da guerra colonial, umas contadas, outras advinhadas, sobre as perguntas feitas aos pais, ou que nunca chegaram a ser feitas.
:
"Chega ao fim um longo processo. No dia 27 deste mês, uma quinta-feira, às 18h30, vai ser lançado o meu primeiro livro. Vai ser na Fnac do Chiado.

"É sobre a forma como a guerra colonial chegou à geração dos filhos de ex-combatentes, como é o meu caso. São 12 histórias muito diferentes. Cada história pertence a um filho. É um livro sobre histórias de guerra contadas e outras adivinhadas, sobre perguntas que os filhos fizeram aos pais, outras que nunca ousaram fazer. Gostava muito de vos ver por lá." (Catarina Gomes, 3 de março de 2014, página do Facebook)..


2. Catarina Gomes [, foto á esquerda, retirada com a devida vénia da respetiva página do Facebook]:

(i) Filha de camarada nosso que fez a guerra colonial em Angola, infelizmente já desaparecido;

(ii) jornalista do Público desde 1998, tendo-se interessado pelas ´
áeras da Justiça e da saúde; mas o que mais gosta de escrever "são reportagens e histórias de vida";

(iii) entre 2002 e 2003 fez uma pausa para pensar nas lides do jornalismo à distância, rumou a Londres onde tirou o Master of Science in Media and Communications na London School of Economics and Political Science;

(iv) em 2011 aventurou-se como argumentista do documentário Natália, a Diva Tragicómica (RTP2/Real Ficção);

(v) tem feito jornalismo de investigação sobre temas "marginais" da guerra colonial, como por exemplo,  os filhos que deixámos no TO da Guiné, os "filhos do vento";

(vi) tem uma dezena de referências no nosso blogue, e está na altura de a convidar a sentar-se à sombra do poilão da nossa Tabanca Grande; de resto, os filhos e filhas dos nossos camaradas nossos filhos e filhas são...