1. Mensagem da nossa amiga, jornalista e escritora, Catarina Gomes (, que tem cerca de 3 dezenas de referências no nosso blogue), com data de 21 do corrente:
Caro professor Luís Graça,
Como está?
Venho convidá-lo para o lançamento do meu novo livro "Furriel não é nome de pai-Os filhos que os militares deixaram na Guerra Colonial", que vai ter lugar na Feira do Livro de Lisboa dia 3 de Junho às 16h00 (o convite segue em anexo) e no Porto a 2 de Junho na Mira Artes Performativas (na zona de Campanhã), o convite também segue em anexo. Ambos os eventos são abertos e todos são bem-vindos.
Venho também pedir-lhe divulgue no blogue o livro que começa a ser vendida nas livrarias dia 25 de Junho (envio em baixo o comunicado de imprensa), mas que pode também ser comprado à distância através do portal da editora Tinta da China com portes gratuitos:
Venho convidá-lo para o lançamento do meu novo livro "Furriel não é nome de pai-Os filhos que os militares deixaram na Guerra Colonial", que vai ter lugar na Feira do Livro de Lisboa dia 3 de Junho às 16h00 (o convite segue em anexo) e no Porto a 2 de Junho na Mira Artes Performativas (na zona de Campanhã), o convite também segue em anexo. Ambos os eventos são abertos e todos são bem-vindos.
Venho também pedir-lhe divulgue no blogue o livro que começa a ser vendida nas livrarias dia 25 de Junho (envio em baixo o comunicado de imprensa), mas que pode também ser comprado à distância através do portal da editora Tinta da China com portes gratuitos:
Tudo começou no vosso blogue.
Faz este ano cinco anos que fui à Guiné-Bissau para escrever pela primeira vez sobre “os filhos do vento”, como lhes começou a chamar o José Saúde no vosso blogue. Não imaginam a quantidade de emails que recebi desde então, de filhos africanos em busca de pais, de alguns portugueses em busca dos seus irmãos africanos.
Faz este ano cinco anos que fui à Guiné-Bissau para escrever pela primeira vez sobre “os filhos do vento”, como lhes começou a chamar o José Saúde no vosso blogue. Não imaginam a quantidade de emails que recebi desde então, de filhos africanos em busca de pais, de alguns portugueses em busca dos seus irmãos africanos.
Depois dessa primeira reportagem senti que a história tinha ficado incompleta. Que era preciso voltar sozinha à Guiné e continuar a contar as suas histórias. Chamo-lhe um livro de pós-reportagem porque trata do que aconteceu depois da reportagem e por causa dela:
por causa da reportagem Fernando Hedgar da Silva - um homem que um dia pensou que “furriel” era nome de pai e a quem este livro é dedicado - conheceu dezenas de outros “filhos de tuga” como ele e decidiu criar a associação “Filho de Tuga”;
por causa da reportagem Filomena decidiu trazer o sobrinho desconhecido para Lisboa e obrigar o irmão, ex-militar, a fazer um teste de DNA;
por causa da reportagem Emília descobriu os seus dois irmãos gémeos guineenses, Celestino e Celestina.
Ao último capítulo chamei “Pais Procuráveis”. Aqui volto à reportagem que fiz em Angola, em que acompanhei António Bento ao encontro do seu filho angolano desconhecido, e explico também o que aconteceu antes e depois.
Muito obrigada por tudo. Não poderia deixar de estar, juntamente com o José Saúde, nos agradecimentos.
Um abraço,
Catarina
Catarina
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Nota do editor:
Último poste da série > 15 de maio de 2018 > Guiné 61/74 - P18636: Agenda cultural (637): Lançamento do livro "A Força Aérea no Fim do Império" (Lisboa, Âncora Editora, 2018, 480 pp.) (José Matos)