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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Guiné 63/74 - P11574: Guiné-Bissau, manga di sabe (1): Vídeo: dança das crianças da Escola de Verificação Ambiental (EVA) de Djufunco, em chão felupe (José Teixeira)


Vídeo (3' 27''): © José Teixeira (2013). Todos os direitos reservados. Alojado em You Tube > José Teixeira...

O nosso querido amigo e camarada Zé Teixeira regressou recentemente da Guiné-Bissau onde fez alguns vídeos que disponibiliza para visualização dos  visitantes do nosso blogue. No dia 12 mandou-me um mail: "Acabo de chegar. como sempre, venho apaixonado. Guiné-Bissau, sabe!!!". Desta vez, foi na companhia de outro nosso tabanqueiro, o Francisco Silva, cirurgião, ortopedista, no Hospital Amadora-Sintra.  E aproveitou para visitar algumas das aldeias que têm beneficiado do trabalho solidário da Tabanca Pequena de Matosinhos e seus parceiros. (LG).


1. Reproduzido com a devida vénia do sítio Tabanca Pequena ONGD > Sementes e água potável > Djufunco

Na tabanca de Djufunco, em pleno chão felupe, junto ao oceano Atlântico e à entrada do rio Cacheu, a Tabanca Pequena ONGD e a Camara Municipal da Maia, de Portugal, decidiram dar um importante apoio às crianças e alunos da Escola de Verificação Ambiental [EVA] de Djufunco, para que passassem a dispor de água de boa qualidade e facilmente acessível.
A partir de agora, esta fonte vai permitir aos alunos beber boa água, fazer um viveiro de plantas frutícolas para plantar nas casas dos pais, criar um pomar de sombra na escola e melhorar a sua higiene e a da escola.

Esta escola foi há 1 ano vítima de um violento tornado, cujos ventos descobriram o telhado, estando agora em fase de reconstrução. A fonte de água serve assim de um forte estímulo a estas populações tão isoladas.
O Complexo de Ténis da Maia,  na pessoa do Prof. Nuno Carvalho e dos alunos Sandra Ribeiro e Pedro Barros, com o apoio da Câmara Municipal da Maia,  organizaram um Torneio de Ténis com objetivo de angariar fundos que foram canalizados para liquidar a construção deste poço e respetivo fontanário. Bem hajam amigos. Contamos convosco para futuras iniciativas.​​​


2. Além de Djufunco, no norte, as tabancas do sul, Amindara (500 habitantes), Medjo (740), Farim do Cantanhez (620) - em pleno antigo  carreiro da morte (ou corredor de Guileje) -  e Cautchinké (população numerosa, incluindo cerca de 100 crianças), são alguns dos aglomerados populacionais que já beneficiaram do projeto "Sementes e água potável" da Tabanca Pequena, com apoio técnico e logístico da ONG AD - Acção para o Desenvolvimento, de que é diretor executivo o nosso amigo Pepito.

Tabanca Pequena também está no Facebook, além de ter um blogue.

domingo, 31 de julho de 2011

Guiné 63/74 - P8622: Memória dos lugares (157): Djufunco, no chão felupe, junto à foz do Rio Cacheu

Neste poste falamos de Jufunco (lê-se: Djufunco) e Bolol, tabancas situadas em chão felupe, junto à foz do Rio Cacheu, zona onde os portugueses sentiram alguma resistência ao contacto e dificuldade em convencer homens a combater ao nosso lado contra o PAIGC.


Djufunco e Bolol, junto à foz do Rio Cacheu


Canhão do Fortim de Bolol

Durante o período colonial, no final do século XIX, os portugueses estabelecem um Fortim em Bolol para controlar o movimento marítimo na embocadura do Rio Cacheu, já próximo do Oceano Atlântico.

A tabanca felupe de Djufunco, situada a pouca distância de Bolol, não aceita a presença desse Fortim e faz uma investida que acaba por destruí-lo e impedir de vez o seu funcionamento.

Ofendido, o governador da Guiné, sediado em Cabo Verde, organiza uma expedição punitiva a Djufunco, que acaba por se traduzir na morte de quase todos os soldados portugueses envolvidos nesta operação.

Passará a ficar conhecido na história como o Desastre de Bolol, vindo a ter como consequência imediata a afectação de um governador na Guiné, em vez de continuar a estar em Cabo Verde.

Nota do editor: Foto e texto retirados do site da AD (Acção para o Desenvolvimento), com a devida vénia

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Lagoa de Djufunco

[...] Ainda dentro deste projeto, temos em desenvolvimento uma parceria com o Complexo de Ténis da Câmara Municipal da Maia que pretende dinamizar um Torneio de Ténis nos dias 30 e 31 de Julho cuja receita reverterá integralmente para um novo poço cuja localização será no Djunfunco na Região de Susana – Norte da Guiné.

Djufunco tem uma população de cerca de 810 pessoas, com 180 crianças.
Utilizam para consumo a água de uma lagoa existente na tabanca, relativamente grande onde toda a gente vai fazer as suas necessidades fisiológicas, desde banhos a lavagem de roupa.[...]

Foto e texto retirados do P563 do Blogue Tabanca de Matosinhos & Camaradas da Guiné, com a devida vénia.

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Djufunco

Passada a floresta, atravessado o deserto, avista-se, além do labirinto das barreiras das bolanhas, a tabanca de Djufunco, uma de 54 aldeias em que o VIDA trabalha no norte da Guiné-Bissau.

As casas de adobe agrupadas debaixo das enormes árvores desenham intricados caminhos onde secam redes de pesca, peles de antílopes e roupas rasgadas de criança.

No chão aqui e além vê-se dên-dên a secar e no ar ressoa o chiar da roldana do poço e o bater do pilão.

Djufunco aparece já referenciada nos primeiros relatos dos Franciscanos na Guiné sendo famosa pelo seu conhecimento de venenos.

No terreiro onde está o bombolon o povo construiu com o VIDA a sua Unidade de Saúde Comunitária: uma farmácia, uma sala de consulta e uma sala de parto.

A velha parteira tradicional veio buscar a sua mala para ir fazer um parto na “maternidade sagrada” da aldeia, lugar tabu para homens e sítio da glória de todas as mães da aldeia.

O grande curandeiro aceitou que os meninos já não tenham terra colocada no umbigo e que quem tem dores vá buscar “mezinho” à Unidade.

São tempos novos e os barcos já não têm de fazer mais uma viagem ao fim do dia para ir procurar pelo mar o Hospital do outro lado da fronteira, no Senegal, onde há guerrilha.

Em 2005 as 54 Unidades de Saúde Comunitária feitas pelo VIDA com outras tantas aldeias isoladas do norte da Guiné-Bissau, assistiram mais de 10.000 adultos e 11.866 crianças. Estes são tempos novos diz o régulo de Djufunco orgulhoso diante do seu “hospital”.

Texto retirado do site Vida - Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento Africano, com a devida vénia.
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Notas de CV:

Vd. último poste da série de 21 de Junho de 2011 > Guiné 63/74 - P8455: Memória dos lugares (156): Texas, o anexo do Hospital Militar Principal, na Rua da Artilharia Um, em Lisboa (Carlos Rios / Rogério Cardoso / Jorge Picado / António Tavares)

Vd. postes de autoria do nosso camarada Luís Fonseca sobre os Felupes na série Cusa di nos terra

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Guiné 63/74 - P2474: Cusa di nos terra (15): Susana, Chão felupe - Parte IX: Os indomáveis guerreiros felupes (Luís Fonseca)


Guiné > Região do Cacheu > Susana > Junho de 1972 > Dia de ronco... dia da morte do comandante do PAIGC, Malan Djata, cuja cabeça foi cortada por elementos da população, felupe, após a sua captura na sequência de um ataque falhado ao aquartelamento de Susana.

Foto: © Luís Fonseca (2007). Direitos reservados.


Guiné > Ilha de Bolama > Bolama > CCAÇ 13 > 1969 > O Dudu, à esquerda, e o nosso camarada e amigo Carlos Fortunato que, tal como o Luís Fonseca, privou com (e tem uma grande admiração por) os felupes.

(...) "O recruta africano que surge na foto é Dudu, 2º comandante de um pelotão de milícias felupes, o 1º comandante chamava-se Ampánoa, cada felupe tem apenas um nome. Foram enviados para Bolama, para serem treinados por nós e integrado nas forças regulares, mas não irão integrar a nossa companhia, pois regressarão à sua região em Varela (região norte zona de Cacheu), no entanto contrariamente ao planeado, acabarão depois por integrar temporariamente a CCaç. 14, antes de irem para Varela.

"Adversários temíveis, os felupes possuem elevada estatura (a minha altura é 1,84m, e como se pode ver na foto ele é praticamente da minha altura),e grande robustez física" (...)


Foto e legenda: Carlos Fortunato > Guerra na Guiné - Os Leões Negros (com a devida vénia...)


1. Texto de Luís Fonseca , ex-Fur Mil Trms, CCAV 3366/BCAV 3846 (Suzana e Varela , 1971/73), enviado em 5 de Janeiro último:

Caro Luis:

Vi algum tempo atrás Flags of our Fathers (Bandeiras dos nossos pais) [, o filme de Clint Eastwood]. Os primeiros 5 minutos do filme transportaram-me à nossa realidade. Quarenta anos depois aqueles ex-combatentes dizem, na película, que "... qualquer parvalhão julga que sabe o que é a guerra... sobretudo aqueles que nunca combateram... heróis e vilões não faltam, mas geralmente não são aquilo que pensávamos... só os seus companheiros podem testemunhar os seus feitos"

Perguntarás por que carga de água esta introdução e o tem que ver com aquilo que já escrevi em anteriores intervenções. As relações são, a meu ver, evidentes.

Os heróis e os vilões, sejam militares ou civis, não nascem por decreto nem tão pouco por meras conveniências de uma qualquer conjuntura.

Falei, ainda que superficialmente, do João Uloma (2). Herói para uns, vilão para outros. Mas esta personagem, foi apenas mais um guerreiro felupe, produto de uma ancestral forma de vida num mundo já bem próximo do século XXI.

Já referi que, para entender os Felupes, a sua forma de agir e de estar, era preciso, com alguma certeza, não só viver com eles como recuar alguns séculos. Eles aprenderam, a expensas suas, que a frase Honra aos vencidos nunca lhes foi aplicada.

Reagiram sempre a domínios locais, regionais e extra-continentais. Os portugueses no séc. XIX (Djufunco ou Bolor - 1879) e no séc. XX (Varela, Catões e Suzana - 1934), já o tinham comprovado.

Não tenho outro conhecimento que me ajude a avaliar quantos, quais e quando esse espírito de chão foi igualmente utilizado contra os vizinhos do Norte. Os do outro lado do grande rio (Casamance, em francês ou Casamança, em português) que se dizem muçulmanos, não djolas [ou diolas, em português; jolas, em francês]. Passo a exemplificar.

Os incidentes que vou citar ocorreram em 1972 (Abril/Setembro), entre a população de um grupo de tabancas fronteiriças (Cassolol) e elementos das forças armadas do Senegal, mais propriamente tropas pára-quedistas, as chamadas forças especiais.

Questões antigas, talvez com algumas dezenas ou mais que uma centena de anos dizendo respeito ao cultivo das bolanhas e seus produtos, à colheita de vinho de palma e a tentativa de ter temporariamente bajudas. De quando em vez alguém se lembrava de desenterrar o machado de guerra. Das vezes anteriores, que se saiba pela diplomacia felupe, tudo tinha ficado no campo das ameaças mútuas.

Desta feita tudo foi mais longe. A tropa senegalesa veio até à zona dos Cassolol para obter vinho de palma e os favores de algumas bajudas. Só que, como sempre sucedeu, os habitantes negaram-se a aceitar tais pedidos.

Pelo que me foi referido, a tropa senegalesa forçou a entrada na zona do palmal da tabanca, chegando a disparar sobre um dos recolhedores de vinho que se encontrava no cimo duma palmeira. A população destas tabancas, em regime de auto-defesa, portanto armada, reagiu. Estranhamente, tendo em vista o armamento utilizado (Mauser e arco e flecha de um lado, espingardas automáticas FN do outro), da troca de tiros resultou um saldo desfavorável aos intrusos que, além de muito material de guerra, deixaram no terreno seis mortos. A população sofreu dois feridos ligeiros, tratados pela tropa, sendo um deles o recolhedor de vinho que caiu da palmeira.

Quanto o nosso Grupo de Combate chegou ao local, não encontrou um cenário agradável. Estávamos em chão Felupe e, como referido em anteriores escritos, assim foram tratados os senegaleses, como invasores. Mais uma vez não houve prisioneiros, nem honra aos vencidos.

O que se encontrou foram seis corpos decapitados, embora soubessemos posteriormente que na retirada os paraquedistas senegaleses levaram mais cinco feridos. Claro que para a população a ocasião foi de ronco.

Em Bissau a notícia caiu como uma bomba. Havia conversações com o Senegal, reunião de alto nível em Cap [ou Cabo] Skirring (voltarei a esse assunto), e este incidente caía na pior altura.

Na noite seguinte novos confrontos se travaram. Os senegaleses flagelaram a povoação com morteiros a partir, agora, do seu território. Dir-se-ia que foi uma flagelação em rajada, tal a sequência de saídas e rebentamentos, perfeitamente audíveis em Suzana, distante alguns quiómetros. Cerca de uma hora foi quanto demorou o festival.

Era impensável, naquelas circunstâncias, sair em socorro da população pelo que foi decidido que logo que fosse possível, mínimo de claridade, se rumaria para o objectivo.

Quando da saída, estranhos pressentimentos acompanhavam os que foram escalados para o efeito. Felizmente que esses receios provaram-se infundados. A população, que face ao poder de fogo utilizado, deveria ter sofrido grandes baixas, não teve um único ferido. Quase que me atrevia a dizer, digo, que, na melhor estratégia de guerrilha, as morteiradas senegalesas bateram uma zona vazia, isto é, a população tinha-se posto a bom recato. Informação, suspeição, antecipação, inteligência, sorte, chama-lhe o que achares melhor.

Aproveitando a oportunidade foi efectuado patrulhamento ao longo do trilho dos marcos de fronteira, mostrando-nos ostensivamente, e nada foi detectado, nem sequer os restos mortais dos militares abatidos para os quais havia ordem expressa de serem recolhidos e entregues à autoridades senegalesas. Existiam apenas marcas de rasto de botas de quem veio por trilho e fugiu a corta-mato.

Foi-nos permitido, pela população, trazer os despojos materiais, como sendo uma honra concedida a poucos.

A diplomacia Felupe sempre funcionou, muito mais em circunstâncias que pudessem trazer benefícios. Situações houve em que a verdade apenas veio à luz do dia bastante mais tarde. Às vezes por mero acaso.

O ataque à tabanca de Elia, também em auto-defesa, em Setembro de 1971 é bom um exemplo. No dia seguinte ao ataque a informação recolhida foi de que não tinha ocorrido nada de especial e que os homens do PAIGC, não conseguindo entrar na tabanca, tinham fugido causando apenas um ferido de média gravidade que conseguiu fazer a pé a distância entre Elia e Suzana e que, quando o médico verificou o seu estado, decidindo evacuação para Bissau, diria Bissau nega, cose indicando gestualmente tal acto. A sua chegada coincidiu com a saída do Grupo de Combate que iria verificar o que se havia passado.

Veio a saber-se, um ano após, que as coisas não tinham corrido bem assim e que os nossos inimigos na altura deixaram no terreno mais de duas dezenas de baixas, de que na manhã seguinte, quando da chegada das NT, não havia qualquer sinal.

O que pretendo evidenciar, por agora, é o que está subjacente ao conceito de chão, não partilhado por outras etnias guineenses. Para os Felupes, o seu solo é inviolável. Podem não ter bandeira nem hino, mas têm pátria, terra que é sua e dos seus antepassados e que deve ser venerada e defendida porque faz parte da sua história, é a sua história.

Não ouso dizer se estão certos ou errados na sua forma de agir. Respeito-os, por muito mal que os seus rituais e crenças possam horrorizar o dito mundo civilizado (3).

As minhas desculpas por tão longa dissertação.

Nota: A foto diz respeito ao ronco da população, quando da morte de Malan Djata.

Kassumai
Luis Fonseca
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Notas dos editores:

(1) Vd. último poste desta série > 6 de Janeiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2410: Cusa di nos terra (14): Susana, Chão Felupe - Parte VIII: Onde se fala dum Tintin em apuros... (Luís Fonseca)

(2) Vd. poste de 1 de Janeiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2397: Cusa di nos terra (12): Susana, chão felupe - Parte VII: O guerreiro João Uloma (Luís Fonseca)

Vd. restantes postes sobre os felupes, da autoria do nosso camarada Luís Fonseca (que reside em Vila Nova de Gaia):

15 de Agosto de 2007 > Guiné 63/74 - P2052: Cusa di nos terra (5): Susana, Chão Felupe - Parte I (Luís Fonseca)

31 de Agosto de 2007 > Guiné 63/74 - P2074: Cusa di nos terra (6): Susana, Chão Felupe - Parte II: Religião (Luís Fonseca)

5 de Setembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2081: Cusa di nos terra (7): Susana, Chão Felupe - Parte III: Trabalho, lazer, alimentação, guerra, poder (Luís Fonseca)

16 de Setembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2110: Cusa di nos terra (9): Susana, Chão Felupe - Parte IV: Mulher e Comunitarismo (Luís Fonseca

6 de Outubro de 2007 >Guiné 63/74 - P2156: Cusa di nos terra (10): Susana, Chão Felupe - Parte V: Casamento (Luís Fonseca)

25 de Outubro de 2007 > Guiné 63/74 - P2215: Cusa di nos terra (11): Suzana, Chão Felupe - Parte VI: Princípio e fim de vida (Luís Fonseca)

(3) Foram encontrados 5 registos sobre os felupes, num total de cerca de 200 mil, na base de dados bibliográfica Memória de África ® , da Fundação Portugal-África, Universidade de Aveiro:






[154540] Agência Geral das Colónias
Felupes / Agência Geral das Colónias. In: Boletim Geral das Colónias. - Ano XXII, Nº 252 (Junho 1946), p 104-106. Descritores: Guiné Portuguesa, Usos e costumes, felupes. Cota: s/cota. INEP

[152845] CISSOKO, Mário A.R.
Birassu : Povo e Escola: Nos Reinos Felupes e noutras regiões da margem direita do rio Cacheu / Mário A.R. Cissoko. - Bissau : ASDI, 1994. - 234 p. ; 30 cm. - Programa Educação pos-graduação. Copenhaguem - Bissau. Descritores: Guiné-Bissau, Cacheu, Felupes, Educação, Etnologia. Cota: 37.014.53(665.7). BPINEP.

[94194] ALMEIDA, Carlos Lehmann de
Inquérito etnográfico sobre a alimentação dos felupes / Carlos Lehmann de Almeida. In: Boletim Cultural da Guiné Portuguesa. - Vol. 10, nº 40 (1955), p. 617-634. Descritores: África, Guiné Bissau, População autóctone, Alimentação humana, Felupes. Cota: PP373. AHM.

[154514] MOTA, Teixeira da
Músicos felupes / Teixeira da Mota. In: O Jornal Bolamense . - Ano III, Nº 31(Fevereiro de 1959), p 6. Descritores: Guiné Portuguesa, felupes, Profissão artística. Cota: s/cota. INEP.

[152247] JOURNET, Odile
Sens et fonction de la maladie en milieu Felup : Nord Guinée-Bissa: Rapport final du project : Prophylaxie et carences dans les systémes de protection et d'hygiéne infantiles, traditionnels et modernes, en Guinée-Bissau / Odile Journet, André Julliard, colab. Yves Gallot. - Lyon : A.D.R.E.S.S., 1987. - [5], 247 p. : map., quad. ; 30 cm. Descritores: Guiné-Bissau, felupes, Doença. Cota: 397+613.95(665.7)(047). BPINEP.