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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Guiné 61/74 - P20501: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte XIII: Um heli Alouette II, oficiais do batalhão e outras fotos


Foto nº 1 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) > Alouette II > "O meu batismo em heli"... 


Foto nº 2 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) > Oficiais do batalhão



Foto nº 3 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) >  Comando do batalhão, mais oficiais da CCS,. CCAÇ 617 e CCç 619... E o inseparável e lendário Toby...



 Foto nº 4 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) >  O João Sacôto mais o cor inf Matias, cmdt do batalhão.



Foto nº 5 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) >  O João Sacôto numa viatura "bindada"


 Foto nº 6 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) >  A artilharia (obus 8,8) em ação


Foto nº 7 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) >  O João Sacôto no espaldão da Browning 12.7


Foto nº 8 > Guiné > Região de Tombali > Catió >  CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66) > A matança da vaca.

Fotos (e legendas): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do João Gabriel Sacôto Martins Fernandes:


(i) ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66);

(ii) trabalhou depois como Oficial de Circulação Aérea (OCA) na DGAC (Direção Geral de Aeronáutica Civil);

(iii) foi piloto e comandante na TAP, tendo-se reformado em 1998.

(iv) estudou no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF, hoje, ISEG):

(v) andou no Liceu Camões em 1948 e antes no Liceu Gil Vicente; (vi) é natural de Lisboa; (vii) casado;

(viii) tem página no Facebook (a que aderiu em julho de 2009, sendo seguido por mais de 8 dezenas de pessoas);

(ix) é membro da nossa Tabanca Grande, desde 20/12/2011;

(x) já viajou por mais de 50 países.

2. Estas são mais algumas fotos do álbum... A do heli Alouette II é relativamente rara... 

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Nota do editor:

Último poste da série > 11 de dezembro de 2019 > Guiné 61/74 - P20441: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte XII: Mais fotos da população de Catió, com destaque para as mulheres e bajudas

quarta-feira, 20 de março de 2019

Guiné 61/74 - P19604: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte VI: Em Príame, a tabanca do João Bacar Jaló (1929 - 1971)


Lisboa > 1970 > O cap graduado 'comando'.  cmdt da 1ª CCmds Africanos João Bacar Jaló como o nosso veteraníssimo João Sacôto (ex-alf mil, CCAÇ 617/BCAÇ 619, Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66), hoje comandante da TAP reformado, membro da nossa Tabanca Grande desde 20/12/2011. 
O João Bacar Jaló veio a Lisboa, nessa altura, no 10 de Junho, receber a Torre e Espada. Nasceu em Cacine, em 1929, e morreu em 1971, em combate, no sector de Tite. Era alferes de 2ª linha em 6 de junho de 1965. (*)



Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Tabanca de Príame: da esquerda para a direita, eu, o cap Alexandre e o João Bacar Jaló.


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Tabanca de Príame: numa Daimler, da esquerda para a direita, eu, o cap Alexandre e o João Bacar Jaló.


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Tabanca de Príame: lavadeiras


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Tabanca de Príame: eu, à porta de uma morança com um fabuloso mural de motivos geométricos. "Era  a casa de João Bacar Jaló", confirma o seu amigo João Sacôto. "Estive lá várias vezes".


Guiné > Região de Tombali > Catió > CCAÇ 617 (1964/66) > Tabanca de Príame: eu, à porta da morança do João Bacar Jaló, na altura alferes de 2ª linha (será promovido a tenente de 2ª linha, em novembro de 1964).

Fotos (e legendas): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. João Gabriel Sacôto Martins Fernandes, de seu nome completo... Foi alf mil da CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66). Trabalhou depois como Oficial de Circulação Aérea (OCA) na DGAC [Direção Geral de Aeronáutica Civil]. Foi piloto e comandante na TAP, tendo-se reformado em 1998.

Estudou no Instituto Superior de Ciencias Económicas e Financeiras (ISCEF, hoje, ISEG) . Andou no Liceu Camões em 1948 e antes no Liceu Gil Vicente. É natural de Lisboa. É casado. Tem página no Facebook (a que aderiu em julho de 2009, sendo seguido por mais de 8 dezenas de pessoas). É membro da nossa Tabanca Grande desde 20/12/2011.


2. Continuação da publicação do seu álbum fotográfico, desta vez com imagens de Príame, a tabanca do João Bacar Jaló. (**)


A  CCAÇ 617 esteve em Catió de 1 março de 1964 até 22 de setembro de 1965, altura em que assume a responsabilidade do subsector do Cachil, por troca com a CCAÇ 728. Será rendida pela CCAÇ 1424, em 16 de janeiro de 1966, preparando.se depois para regressar à metrópole.

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Notas do editor:

(*)  Vd. poste de 2 de maio de 2009 > Guiné 63/74 – P4275: Tugas - Quem é quem (4): João Bacar Jaló (1929-1971) (Magalhães Ribeiro)

(**) Último poste da série >  3 de março de 2019 > Guiné 61/74 - P19546: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte V: Catió, o quartel e a vida da tropa

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Guiné 61/74 - P19495: Consultório militar do José Martins (39): Ficha do Batalhão de Caçadores 619 (Catió, 1964/66)

 

 
1. E mensagem de 5 de Fevereiro de 2019 o nosso camarada e "consultor militar" José Martins [ex-Fur Mil TRMS, CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70) enviou-nos a ficha do BCAÇ 619 com as suas Companhias Operacionais, entre elas a CCAÇ 617 do outro nosso camarada João Sacoto, ex-Alf Mil.








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Nota do editor

Último poste da série de 24 de novembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19229: Consultório militar do José Martins (38): Pedido de Informações sobre a CCAÇ 2466 / BCAÇ 2861, Bula e Encheia, 1969/70, a que pertenceu o meu avô (Cristiana Duarte)

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Guiné 61/74 - P19488: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte II: Chegada a 15/1/1964 e estadia em Bissau durante cerca de 2 meses


Guiné > Bissau > Dia 15 de Janeiro 1964 > Chegada ao Cais Pidjiguiti. > A CCAÇ  617 ficou durante algum tempo, cerca de dois meses,  alojada no Quartel General em Santa Luzia e a depender operacionalmente do BCAÇ  600, efectuando patrulhas várias e acções de "psico-social" junto das populações em Ponta Negado, Ponta California, Binar, Bucomil, Ponta do Biombo, Quinhamel, tendo ainda uma parte da companhia, tomado parte na Operação Tridente,  na Ilha do Como (jan-mar 1964).



Guiné > Bissau > Dia 15 de Janeiro 1964 > Aproximação do N/M Quanza  à cidade de Bissau.


Guiné > Bissau > C. janeiro/ março de  1964 >  Praça do Império e o palácio do Governador


Guiné > Bissau > c. janeiro / março de 1964 > Av da República


Guiné > Bissau > c. janeiro/março de  1964 >  Piscina da messe de oficiais no QG,em Santa Luzia

Fotos (e legendas): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. O João Sacôto {, João Gabriel Sacôto Martins Fernandes, de seu nome completo,] foi alf mil da CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66). Trabalhou depois como Oficial de Circulação Aérea (OCA) na DGAC [Direção Geral de Aeronáutica Civil]. Foi piloto e comandante na TAP, tendo-se reformado em 1998.

Estudou  no Instituto Superior de Ciencias Económicas e Financeiras (ISCEF, hoje, ISEG) . Andou no Liceu Camões em 1948 e antes no Liceu Gil Vicente. É natural de Lisboa. É casado. Tem página no Facebook (a que aderiu em julho de 2009, sendo seguido por mais de 8 dezenas de pessoas. É membro da nossa Tabanca Grande desde 20/12/2011.

 Continuação da publicação do seu álbum fotográfico: chegada a Bissau, em 15/1/1964. Aqui esteve cerca de 2 meses, na dependência do BCAÇ 600. Parte da companhia ainda irá participar na Op Tridente, na ilha do Como (jan-março de 1964).

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Guiné 61/74 - P19468: Álbum fotográfico de João Sacôto, ex-alf mil, CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como, Cachil, 1964/66) e cmdt da TAP, reformado - Parte I: A partida no T/T Quanza, em 8/1/1964


Lisboa > Cais da Rocha  Conde de Obidos > dia 8 de Janeiro de 1964. > Partida do BCAÇ 619 para o TO da Guiné, no T/T Quanza (, navio, da CNN - Companhia Nacional de Navegação, construído  na Alemanha, tendo estado ao serviço da marinha mercante 4 décadas, de 1929 a 1968).


Lisboa > Cais da Rocha Conde de Óbidos > T/T Quanza > 8 de janeiro de 1964 > Partida do BCaç 619 para o TO da Guiné > A criança que está no cais de pé no ar é a minha filha Paula Cristina que fazia 2 anos naquele dia. Hoje tem 57 anos e é advogada.


Lisboa > Cais da Rocha  Conde de Óbidos > T/T Quanza > 8 de janeiro de 1964 > BCAÇ 619 > A partida... Adeus, até ao meu regresso!
 

T/T Quanza > BCaç 619 > 8 de janeiro de 1964 > Saída da Barra de Lisboa ao pôr do Sol.


T/T Quanza > BCaç 617 > 9 de janeiro de 1964 > Exercício de salvamento a bordo



T/T Quanza > BCAÇ 619 > A caminho da Guiné > c. 8-15 de janeiro de 1964 > Missa a bordo


T/T Quanza > BCaç 617 > c. 8-15 janeiro de 1964 > Cinema ao ar livre.

Fotos (e legendas): © João Sacôto (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. O João Sacôto  {, João Gabriel Sacôto Martins Fernandes, de seu nome completo,] foi alf mil da CCAÇ 617 / BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66). Foi Trabalhou depois como Oficial de Circulação Aérea (OCA) na DGAC [Direção Geral de Aeronáutica Civil]. Foi piloto e comandante na TAP, tendo-se reformado em 1998.

Estudou em Instituto Superior de Ciencias Económicas e Financeiras . Andou no Liceu Camões em 1948 e antes no  Liceu Gil Vicente. É natural de  Lisboa. É casado. Tem página no Facebook (a que aderiu em julho de 2009, sendo  seguido por mais de 8 dezenas de pessoas. É membro da nossa Tabanca Grande desde 20/12/2011 (*)

Da mesma companhia, a CCAÇ 617, é o nosso grã-tabanqueiro Carlos Alberto Rodrigues Cruz, ex-fur mil. Do mesmo batalhão, mas da CCAÇ 616 (Empada, 1964/66), temos Joaquim da Silva Jorge ex-al mil, régulo da tabanca de Ferrel, concelho de Peniche.Tal como  Francisco Galveia, ex-1º cabo cripto, residente em Fronteira. Da CCAÇ 618 (Binar e Susana, 1964/74) temos o João Pinho dos Santos, ex-alf mil, infelizmente já falecido. Ao todo, temos 5 representantes do BCAÇ 619, na Tabanca Grande, o que está dentro da média: um em cada em camaradas da Guiné apresenta-se ao portão de armas da Tabanca Grande...



2. Começamos hoje a publicar uma seleção de fotos (a cores e a preto e branco) do álbum do João Sâcoto, de inegável interesse documental. Tanto quanto possível vamos seguir uma ordem cronológica e temática, começando hoje pela partida para o TO da Guiné no N/M Quanza, em 8 de janeiro de 1964. 

Mas antes convém dizer aqui duas palavrinhas sobre  a CCAÇ 617 e o BCAÇ 619


2.1. Do historial do BCAÇ 619 (Catió, 1964/66), destaca-se o seguinte:

(i) foi mobilizado pelo Regimento de Infantaria nº 1, Amadora;

(ii) sob o comando do tenente-coronel de Infantaria Narsélio Fernandes Matias; 2º comandante o major de infantaria Manuel de Jesus Correia; oficial de informações e operações/adjunto,  o cap inf Rogério Jorge Vale de Andrade; cmdt da CCS (Companhia de Comando e Serviços ),  o  capy  SGE José Francisco Galaricha;

(iii) a sua divisa era: “Sentinela do Sul”;

(iv) embarca em Lisboa no dia 8 de janeiro de 1964 e desembarca em Bissau a 15, juntamente as suas subunidades de quadrícula: CCAÇ 616, CCAÇ 617 e CCAÇ 618;

(v) em 17 de janeiro de 1964 assume a responsabilidade do Sector F, substituindo o BCAÇ 356;

(vi) tem a sede em Catió e os subsetores de Catió, Empada, Bedanda e Cabedú;

(vii) integrou a Operação Tridente (Ilha do Como, de 5 de janeiro a 24 de março de 1964);

(viii) passou a integrar na sua zona de acção o subsetor de Cachil;

(ix) entre as operações que coordenou destacam-se as operações “Broca”, “Campo”, “Razia” e “Satan”, tendo apreendido 1 metralhadora pesada, 4 ligeiras, cerca de meia centena de espingardas e pistolas metralhadoras, 30 minas e 59 granadas de armas pesadas;

(x) no dia 11 janeiro 1965 o setor passa a ser designado por Setor S 3 e em 17 de janeiro de 1965 passa a incluir o subsetor de Cufar, então criado na sua zona;

(xi) com as populações dispersas, a 17 de março de 1965 iniciou a experiência de reagrupamento de populações, sendo criada a tabanca de Ualala, para o efeito;

(xii) é rendido em 21 de janeiro de 1966, pelo BCAÇ 1858, seguindo para Bissau w ficando a aguardar embarque.


2.2. Quanto à CCAÇ 617:

(i) permaneceu inicialmente em Bissau, como força de reserva do CTIG, colaborando na segurança e protecção das instalações e das populações da área, tendo integrado o dispositivo do BCaç 600 em substituição da CCaç 273.

(ii) em 1 de março de 1964, por troca com a CCaç 414, foi colocada em Catió como subunidade de intervenção e reserva do sector e ficando então integrada no dispositivo e manobra do seu batalhão, tendo actuado em várias operações realizadas nas regiões de Ganjola, Cobumba, Cufar Nalú, Cabolol e Catunco, entre outras.

(iii) em 22 de setembro de de 1965, por troca com a CCaç 728, assumiu a responsabilidade do subsector de Cachil, onde se manteve até ser rendida pela CCaç 1424 em 16 d janeiro de 1966,, após o que recolheu a Bissau, a fim de aguardar o embarque de regresso.

(iv) comandante: cap inf António Marques Alexandre.
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Nota do editor:

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Guiné 61/74 - P17413: Pré-publicação: O livro de Mário Vicente [Mário Fitas], "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra" (2.ª versão, 2010, 99 pp.) - XXII Parte: Cap XIII - No início do ano de 1966, o Movimento Nacional Feminino (MNF) visita Cufar e premeia os "Lassas"... Mamadu baixa ao hospital



Guiné > Região de Tombali > Cufar > CCAÇ 763 (1965/67) > Início de 1966 > Dª. Cecília Supico Pinto,  presidente do MNF,  de visita a Cufar.

Foto (e legenda): © Mário Fitas (2016). Todos os direitos reservados [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



Capa do livro (inédito) "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra", da autoria de Mário Vicente [Fitas Ralhete], mais conhecido por Mário Fitas, ex-fur mil inf op esp, CCAÇ 763, "Os Lassas", Cufar, 1965/67. Do mesmo autor já aqui publicámos, em 2008, em dez postes, o seu fascinante livro "Pami N Dondo, a guerrilheira", ed. de autor, Estoril, 2005, 112 pp.


Mário Fitas foi cofundador e é "homem grande" da Magnífica Tabanca da Linha, escritor, artesão, artista, além de nosso grã-tabanqueiro da primeira hora, alentejano de Vila Fernando, concelho de Elvas, reformado da TAP, pai de duas filhas e avô. Foto em baixo, à direita, Tabanca da Linha, Oitavos, Guincho, Cascais, março de 2016]


Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra > XXII Parte > Cap XIII  (pp- 77-80)

por Mário Vicente


Sinopse:

(i) faz a instrução militar em Tavira (CISMI) e Elvas (BC 8),

(ii) tira o curso de "ranger" em Lamego;

(iii) é mobilizado para a Guiné;

(iv) unidade mobilizadora: RI 1, Amadora, Oeiras. Companhia: CCÇ 763 ("Nobres na Paz e na Guerra");

(v) parte para Bissau no T/T Timor, em 11 de fevereiro de 1965, no Cais da Rocha Conde de Óbidos, em Lisboa.;

(vi) chegada a Bissau a 17:

(vii) partida para Cufar, no sul, na região de Tombali, em 2 de março de 1965;

(viii) experiência, inédita, com cães de guerra;

(ix) início da atividade, o primeiro prisioneiro;

(x) primeira grande operação: 15 de maio de 1965: conquista de Cufar Nalu (Op Razia):

(xi) a malta da CCAÇ 763 passa a ser conhecida por "Lassas", alcunha pejorativa dada pelo IN;

(xii) aos quatro meses a CCAÇ 763 é louvada pelo brigadeiro, comandante militar, pelo "ronco" da Op Saturno;

(xiii) chega a Cufar o "periquito" fur mil Reis, que é devidamente praxado;

(xiv) as primeiras minas, as operações Satan, Trovão e Vindima; recordações do avô materno;

(xv) "Vagabundo" passa a ser conhecido por "Mamadu"; primeira baixa mortal dos Lassas, o sold at inf Marinho: um T6 é atingido por fogo IN, na op Retormo, em setembro de 1965;

(xvi) a lavadeira Miriam, fula, uma das mulheres do srgt de milícias, quer fazer "conversa giro" com o "Vagabundo" e ter um filho dele;

(xvii) depois de umas férias (... em Bissau), Mamadu regressa a Cufar e á atividade operacional: tem em Catió, um inesperado encontro com o carismático capelão Monteiro Gama...

(xviii) Op Tesoura: dezembro de 1965, tomada de assalto a tabanca de Cadique, cujas moranças são depois destruídas com granadas incendiárias.

(xix) Cecília Supico Pinto e outras senhoras do MNF visitam Cufar no início do ano de 1966 e Mamadu é internado no HM 241 (Bissau).




Pré-publicação: O livro de Mário Vicente [Mário Fitas], "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra" (2.ª versão, 2010, 99 pp.) - XXII Parte: Cap XIII: Mamadu de férias no Hospital Militar (pp. 77-80)


Natal de 1965, Natal de Guerra em descanso. Hoje é dia de tréguas.

Passagem de Ano de 1965/1966. Novas tréguas, mas os nossos obuses flagelam Cabolol, Cobumba e Caboxanque, para desejo de bom ano. Será mais manobra de diversão do que outra coisa. Pressente-se que algo está para acontecer. Há uma semana que o P2V5 sobrevoa o Cantanhez e descarrega toneladas de bombas. É um festival pirotécnico extraordinário. O nosso avião lança balões iluminantes e as antiaéreas do PAIGC, com balas tracejantes ajudam a abrilhantar a festa. Em Cufar o pessoal assiste aos rebentamentos que, apesar da distância, estremecem os abrigos. Deve ser cada ameixa! Vamos ver os efeitos? E fomos mesmo!... Mal pensávamos nós que aquilo sobrava para os Lassas e muitos outros.

A três de Janeiro do ano da graça de Deus de 1966, é lançada uma ofensiva sobre o Cantanhez. Dois destacamentos de fuzileiros, uma companhia de pára-quedistas e quatro compa­nhias do exército. A CCAÇ, como não podia deixar de ser, lá estava incluída no rol da [op] Safari. Objectivo: dar combate ao inimigo na região de Darsalame e Cafal onde se encontra a base principal do PAIGC, na zona Sul.

Frente a Darsalame, a CCAÇ desembarca debaixo de fogo. Os grupos de combate progridem pela bolanha contornando a mata na tentativa da sua abordagem pelo lado Norte. Entretanto o fogo IN é intensíssimo. Enterrados na lama da bolanha, junto ao tarrafo, vamos progredindo aos poucos, mas com a forte resistência que é feita com armas ligeiras apoiadas por metralha­doras pesadas, morteiros 82 e RPGs. 


A CCAÇ fica detida a Norte na bolanha, entre a mata e o tarrafo. Não se vê possibilidades nenhumas de progressão e começa a haver problemas com o sol escaldante de meio do dia. Falta a água. Aparecem os primeiros casos de desmaio derivados a insolação. Estamos bloqueados e os helicópteros não conseguem chegar junto de nós para evacua­ções e reabastecimento de água. Caímos numa ratoeira. Com a ajuda dos T6, há dois pilotos aventureiros dos helis que arris­cam. Deixam-nos uns bidões de água e levam alguns soldados, já com sintomas de desidratação. 

Mamadu sente fortes picadas no baixo ventre. Não era a primeira vez que sentia aquilo, quando tinha de andar enterrado na lama, mas nunca ligara. Manda Cigarra tomar conta da secção e informa Almeida de que vai ao furriel enfermeiro para este lhe injectar qualquer coisa. Arrasta-se até ao posto de comando, agora já com grandes dores. Juvelino manda Mamadu baixar as calças e cuecas e, rapida­mente, verifica que o furriel tinha dois papos, como ovos de galinha, junto às virilhas. Sem dizer nada ao companheiro, pela rádio transmite com Paolo, do Comando:
-O Furriel Mamadu tem de ser evacuado pois tem duas hérnias inguinais que, ao mínimo esforço, podem obstruir ou mesmo estrangular!

Mamadu ouve a conversa, e objecta:
-Evacuado eu? Estás maluco! É pá vai levar no olho, e mete lá também a merda das tuas injecções pois eu passo bem sem elas. Eu não vou deixar a minha secção aqui sem mim. Diz ao Paolo, a Carlos, a quem tu quiseres, que eu não saio daqui! 
Juvelino manda o Casal Ventoso preparar uma injecção, para adormecer as dores de Mamadu, e transmite com Paolo:
-O Mamadu está maluco, picou-lhe a mosca, não quer sair daqui, é melhor suspender a evacuação.

Virando-se para o colega furriel, o enfermeiro diz-lhe na sua linguagem vernácula de madeirense:
-És maluco? Então vai-te foder! Se essa merda es­trangula, vais mais depressa para a tua terra. Mas deixa lá, dão­-te uma cruz de guerra. Só tenho pena é da viúva ficar sem consolo durante a noite. Se eu lá estivesse, consolava-a.
-Vai mas é tu levar no cu, tarado de merda!
-Tarado, eu? É tão bom Mamadu! Se calhar não gos­tas?!... Não me digas que a Miriam é só para te lavar os tomates?!

Era mesmo tarado, o Juvelino. Enquanto se passava este diálogo, o Casal Ventoso tinha preparado a injecção. Juvelino, com ar mais gozão agora, volta à carga provocando o colega:
-Bem, agora prepara lá o traseiro porque, pelo menos, vais levar uma pica na bundinha pois temos que aliviar as dores.
-Está bem, mas não me chateies mais os cornos!

E aí temos Mamadu, de cu para o ar deitado na lama da bola­nha. Mal tinha acabado de ser injectado e já uma nuvem de água e lama se abatia sobre os três militares. Uma granada de mortei­ro tinha rebentado a quinze metros. Sorte do caraças. Um pouco mais ao lado, e Mamadu tinha sido apanhado, mesmo com as calças na mão.


O furriel arrastou-se novamente para junto dos seus soldados. A morfina começou a fazer o seu efeito e as dores aliviaram mais. Ao anoitecer, a CCAÇ retirou para o cais de Darsalame onde devia pernoitar. Derivado ao estado de saúde e de esgotamento físico, foram evacuados de lancha para Catió vários militares, entre eles o furriel Ma­madu.

Em Catió, o furriel foi visto pelo médico do batalhão, que mandou dar-lhe mais uma injecção e,  no dia seguinte de manhã, Mamadu partia de avioneta para o Hospital Militar de Bissau. 

No hospital, o cirurgião observa, manda tirar análises com urgência e marca a operação para o dia seguinte de manhã. Mamadu entra em preparativos. Na manhã seguinte, após tomar um calmante, vai para a sala de operações. Sentado na marquesa, para anestesia, é-lhe dada uma injecção epidural. Esticado na marquesa aos poucos vai deixando de sentir as pernas. O cirurgião, com uma pinça, dá-lhe um beliscão na barriga, e Mamadu grita. A anestesia ainda não fizera o efeito total. Mais uns minutos, um novo beliscão e agora o furriel já não reage. Pelo espelho do suporte da lâmpada que ilumina o seu corpo, Mamadu vê o médico fazer uma incisão e aparece um veio de sangue. Pede água, pois sente sede, mas só ouve muito ao longe alguém dizer:
-Se te dou água começas para aí a vomi­tar.

Adormeceu. Os Lassas, soube-o depois, reembarcaram no dia seguinte, sem problemas de maior.

Como reconhecimento do seu trabalho, os Lassas recebem dias depois a visita da Sra. Presidente do Movimento Nacional Feminino,  Dª. Cecília Supico Pinto, acompanhada da Presidente da delegação de Bissau daquele movimento. Deixaram uma máquina de projectar filmes de 8 mm, uma viola e mais uns pacotes de cigarros. Soube também que o seu companheiro de luta contra o mosquito, o tenente Obstetra, tinha regressado ao seu Batalhão em Tite. O Comandante e 2º. Comandante do BCAÇ 619, teriam ido a Cufar fazer as despedidas, pois tinham terminado a sua comissão, a substituição seria feita pelo BCAÇ 1858.

No Hospital Militar, ao princípio da tarde Mamadu acordou. O primeiro movimento foi levar a mão direita aos testículos. Estavam lá. Não queria ficar eunuco. Aos poucos, ainda sem dores, foi tomando noção onde estava. O pessoal de enfermagem, um colega furriel de cor e etnia Papel e o cabo Porto, tripeiro de gema, eram porreiros. Como companheiros de enfermaria tinha o furriel Mário com uma ferida na coxa, feita por um estilhaço, e que não havia maneira de sarar deitando litros de pus sangui­nolento; na outra ponta, o sargento Carvalhais, de cu pró ar, aguentando uma perfuração na rechonchuda nádega, causada por um tiro numa emboscada em Gandembel.

Ao segundo dia já havia confraternização, e fala-se da merda da guerra.. Eu estou aqui, eu acolá ele lá. Ao terceiro dia Mamadu e Carvalhais foram levantados e começaram a poder movimen­tar-se. Nesse dia, ao fazer o tratamento, o cabo Porto informa o furriel Mário que, se aquilo continuar assim, o médico vai operá-lo. Porto,  experiente,  diz que tem de haver qualquer coisa dentro da perna para esta não sarar. A operação era uma porra. Cortar o músculo, é sempre um risco e não se sabe no que vai dar. Num repente o cabo vira-se para o furriel e diz-lhe:
-Oh Márinho, aguentas os cavais, carago? Tentamos? É capaz de valer a pena!

Mário a medo responde:

-Bem... vamos lá, mas... devagarinho!

O Porto vira a perna furada para o lado, começa a apalpar com suavidade e toma uma resolução:
-Enrola o lençol, e põe-o na boca! Se doer grita à vontade!

Deve ser horrível. O cabo carrega uma, duas, três vezes na perna do desgraçado Mário que dava urros como um urso e uivava como um lobo. O esforçado Porto sua em bica e do buraco, só sai pus e sangue. Mais um espremão, e da ferida sai uma coisa negra parecendo sangue pisado. Com uma pinça, agora com uma delicadeza extrema, o cabo pega nessa coisa negra. Mário chora de dores como criança e o Porto ri como desmiolado, olhando para o negro ferrado pela pinça. Nada menos nada mais que um pedaço de camuflado. O estilhaço tinha perfurado a perna, e ti­nha deixado dentro o pedaço da farda, razão da infecção e daquele sofrimento todo. 

Nessa tarde, ainda mal acordados da sesta, ouviram um heli descer à frente do Hospital. Coxos e torcidos correram para a varanda. Não se viram macas nem feridos. Apenas um caixote do bacalhau, tapado com um pano camuflado. Passados uns minutos já todo o hospital sabia que no caixote vinham três corpos. Como seria feita a divisão, pelos caixotes de madeira, que os levariam para a sua terra, pensou Mamadu? Ficou mais sossegado, por saber que não era nada dos lados de Cufar, mas voltou a pensar nos Antónios e Mães de Salzedas, na resolução da dicotomia da guerra, vida e morte! 

Os companheiros de enfermaria retiraram-se e Mamadu apenas ficou com a companhia do também internado colega na enfermaria contígua, natural de Cabo Verde. E continuou a conversa. A determinada altura, Mamadu entrou em parafuso ao ouvir o seu colega sair-se com esta:
-O meu chefe e o teu estão errados!

Seria provocação? Ou seria tentação? Como já havia uma certa confiança entre os dois, ele também tinha tirado o CSM em Tavira e com família em Lisboa, Mamadu avançou:
-Talvez não queira entender o que disseste, meu amigo! Mas dou-te uma resposta provocatória. Já reparastes, que vós tendes atitudes mais racistas que nós, brancos?

Seguiu-se um silêncio de eternidade, até que Mamadu ouviu as seguintes palavras:
-Analisando em concreto, és capaz de ter razão.

A conversa acabou e cada um regressou à sua enfermaria.

Na tarde seguinte, apareceram umas senhoras simpáticas do MNF, a quem Mamadu informou gostar bastante de ler, e pe­diu se lhe arranjavam “A Besta Humana”,  do Émile Zola. Muitas desculpas mas não conheciam a obra, no entanto iam tratar do assunto. Até hoje não teria sido lido, se o próprio não o tivesse comprado.

Neste tempo todo desleixou um pouco a correspondên­cia. Fragilizado, como pedinte, apenas mandou um bate estradas (aerograma) a Tânia, muito simples e cauteloso, a solicitar se queria ser sua madrinha de guerra. Era uma forma hábil de contornar e chegar lá. Sem problemas, podia morrer mouro porque ao S.P.M. 2628 nada chegou, vindo de Terras do Lado do Norte. Madrinha não haveria. 

Arrependeu-se depois, no momento estava sem informação e não sabia a situação existente. Poderia ter levantado problemas. E começou a pensar seria­mente no assunto, embora fosse um problema psicologicamente sério. Maria de Deus talvez não deixasse de ter razão. Deveria seguir os seus conselhos. “Se Tânia gostasse de ti já tinha dado um sinal.” Talvez fosse verdade! Mas gostava dela, o que é que havia de fazer?!...

Pontos tirados e alta, menino Mamadu, pois, há mais clientes e toca a recuperar depressa, pois aqui não fazes falta nenhuma. Em Cufar é que falta gente.

Neste tempo de recuperação, ainda deu para estar com João Uva. O João continuava também imparável, com o espírito dos Locos. Tinha dado ao slide da sua CCAÇ e militava agora nos de Brá. Três vezes o ferro lhe queimou a carne. Se não fora o Santo Mártir, padroeiro da terra de seus pais, ter zelado por ele, tinha-se ficado no Cantanhez nos caminhos de Cabedu para o Cafal.

Em Santa Luzia, já em recuperação, teve um encontro que não calculava. Enquanto esperava pelo carro para o HM para mudar o penso, viu aproximar-se um tenente e dois alferes. Olhou! E não teve tempo de dizer algo, o tenente dirigiu-se para ele e abraçando-o, perguntou-lhe:
-Eh pá, o que estás aqui a fazer!
-Olá Jorge, eu já sabia que vinhas aqui parar, as tuas tias falaram com a minha mãe, não esperava era encontrar-te.

O furriel contou a sua história ao tenente, e este informou que a Companhia dele ia para Bissorã. Ainda deu para falar das aventuras conjuntas na aldeia da Planície.
-Se necessitares de algo. já sabes CART 1525.

Seguiu-se um forte abraço de despedida.

Encontrar um amigo e companheiro de infância, em terras da Guiné, é grande motivo de alegria!

(Continua)
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Nota do editor:

Último poste da série > 7 e maio de 2017 > Guiné 61/74 - P17325: Pré-publicação: O livro de Mário Vicente [Mário Fitas], "Do Alentejo à Guiné: putos, gandulos e guerra" (2.ª versão, 2010, 99 pp.) - XXI Parte: Cap XII - Op Tesoura, Cadique, dezembro de 1965: "Meu furriel, eu sou um criminoso, um assassino! Numa das casas, quando lancei a granada, estava um bebé a chorar lá dentro!" (1º cabo Cigarra)

domingo, 2 de abril de 2017

Guiné 61/74 - P17198: Memória dos lugares (359): Cachil, ano de 1965, fotos de João Sacôto, ex-Alf Mil da CCAÇ 617/BCAÇ 619

Cachil - Acesso ao cais

 

1. O nosso camarada João Sacôto (ex-Alf Mil da CCAÇ 617/BCAÇ 619 (Catió, Ilha do Como e Cachil, 1964/66), enviou-nos estas fotos referentes ao aquartelamento de Cachil que agora publicamos na série Memória dos lugares:



Ilha do Como - Cachil - A cozinha

Ilha do Como - Cachil - A entrada do aquartelamento

Ilha do Como - Cachil - A lixeira

Ilha do Como - Cachil - Alf Mil Sacôto, João Bakar Jaló e Cap. Marques Alexandre (falecidos)

Ilha do Como - Cachil -Alf Mil Sacôto, Alf Mil Gonçalves e Cap. Marques Alexandre (falecido)

Ilha do Como - Cachil - Cap. Marques Alexandre e João Bakar Jaló (falecidos), e Alf Mil Sacôto

Ilha do Como - Cachil - Destruição de documentos

Cachil, Dezembro de 1965 - Alf Mil Sacôto na sua higiene matinal

Cachil - João Bakar Jaló e Cap. Marques Alexandre (falecidos), e Alf Mil Sacôto

Cachil - O início do regresso a casa

Cachil - O Toby, mascote da CCAÇ 617
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Nota do editor

Último poste da série de 31 de janeiro de 2017 > Guiné 61/74 - P17007: Memória dos lugares (358): 85 tabancas, essencialmente fulas e mandingas, do Norte e do Leste, com água de fontenário e bombas solares (Patrício Ribeiro, Impar Lda, Bissau)