segunda-feira, 27 de maio de 2019

Guiné 61/74 - P19833: Notas de leitura (1181): “Colóquio sobre Educação e Ciências Humanas na África de Língua Portuguesa”, Fundação Calouste Gulbenkian (2) (Mário Beja Santos)



1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil Inf, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 25 de Novembro de 2016:

Queridos amigos,
Num dado momento histórico de completa incerteza sobre os rumos da independência das antigas colónias portuguesas, a Fundação Calouste Gulbenkian pôs um punhado de investigadores altamente qualificados a pensar sobre o futuro da lusofonia, do ensino da língua, da revitalização dos arquivos e da cooperação científica. Infelizmente, um grande número de propostas não teve sequência, mas é bom que se saiba que o ponto de situação sobre o funcionamento da investigação científica ultramarina apresentada pelo comandante Teixeira da Mota era mais positivo do que negativo. E nenhum estudioso das ciências humanas e sociais na África lusófona pode deixar conhecer este ponto de situação e o acervo da bibliografia então existente e aqui plasmada em publicação.

Um abraço do
Mário


O papel da lusofonia na aurora da descolonização (2)

Beja Santos

Entre 20 e 22 de Janeiro de 1975, enquanto a classe política entrava ao rubro com a questão da unicidade sindical, na Fundação Calouste Gulbenkian reuniam-se pesos pesados da investigação africana para debater o futuro da lusofonia no ensino, o que se iria passar no sistema educativo nos novos países de língua portuguesa, quais as contribuições portuguesas para as ciências humanas em África, quais as perspetivas que se rasgavam para cooperar no campo do ensino com a África lusófona. A Fundação Gulbenkian convocara um grupo seleto para o debate. Por parte da Fundação estavam Victor de Sá Machado, José Blanco, Luís de Matos, Mário António, Fernandes de Oliveira, o Embaixador Fernando Reino representava o Ministério da Coordenação Interterritorial. Os participantes eram, entre outros, Orlando Ribeiro, Ilídio do Amaral, Teixeira da Mota, René Pélissier, Douglas Wheeler, Albert Tévoédjrè e Gerard Bender. Daí resultou um livro editado em 1979 “Colóquio sobre Educação e Ciências Humanas na África de Língua Portuguesa”. Já se falou do português fundamental, dos manuais escolares adaptados à especificidade de cada um dos novos países, ao ensino bilingue e de diferentes línguas nativas, com relevo para o crioulo, abordou-se o que sobre esta matéria de línguas africanas se fazia em institutos portugueses até 25 de Abril, o debate continuou sobre o ensino das ciências humanas orientado para as problemáticas africanas e nesse sentido foi feita uma detalhada apresentação das atividades da Junta de Investigações do Ultramar, os participantes fizeram comentários sobre como podem as instituições portuguesas cooperar no ensino e na cultura africana, fez-se mesmo o ponto de situação das universidades de Angola e Moçambique.

Respondendo a certas críticas que René Pélissier apresentou sobre as bibliotecas e arquivos portugueses, o então Comandante Teixeira da Mota deu conta do trabalho em curso, a pedido do governo, para o estabelecimento de uma nova atuação de todos os organismos na órbita da Junta de Investigações do Ultramar. E quanto aos arquivos portugueses comentou:  
“Verifico que o Centro de Estudos Históricos Ultramarinos tem estado a publicar colecções de documentos e não vejo fazer isso nem na Inglaterra, nem na Holanda. Talvez a política do Centro de Estudos Ultramarino esteja errada. Tenho dito isso ao senhor director, Padre Silva Rego. Por exemplo, publicaram em 9 ou 10 volumes os documentos de um fundo importante da Torre do Tombo. Publicaram na íntegra todos os documentos que têm interesse ultramarino. Esse fundo das gavetas, no estado actual da Torre do Tombo, é o produto de muitas misturas ao longo dos tempos e também consequência do terramoto de há mais de 200 anos. Esse critério afigura-se-me que não é o mais apropriado. Julgo que, antes de mais, interesse ter os documentos em ordem e procurar fazer guias ou catalogar e não publicar (…) Quanto à catalogação de certos arquivos, no que respeita ao Arquivo Histórico Ultramarino, eu creio que as coisas não estão muito mal na medida em que o grosso da documentação que está nesse arquivo, encontrava-se no princípio do século em montes no Ministério da Marinha e Ultramar. Não será pedir demais aos arquivos e às entidades portuguesas, quando eu vejo que não se fizeram coisas semelhantes noutros países?”.
Mais adiante, deu esclarecimentos sobre estudos desenvolvidos sobre a história pré-colonial:
“Em 1972, realizou-se em Londres a Conferência de Estudos Mandingas, e foi para mim uma surpresa verificar que apareceram nove ou dez trabalhos de pessoas de diferentes nacionalidades sobre o Reino do Cabo que é considerado hoje como o mais importante Estado Mandinga depois da queda do império do Mali. Este Reino do Cabo está dividido politicamente pela Guiné-Bissau, pelo Senegal e pelo Gâmbia… Creio que este trabalho sobre o Reino do Cabo é muito importante e até talvez pudesse ser um modelo de trabalho de colaboração internacional, porque não há apenas a recolha da tradição oral, há a possibilidade de completar a tradição oral com documentação europeia, que existe em várias línguas”.

No final do colóquio, o professor Orlando Ribeiro ensaiou um punhado de conclusões sobre a orientação do ensino do português, a orientação do trabalho científico e a necessidade das instituições académicas já existentes em países africanos de língua portuguesa se reestruturarem para corresponder às condições locais. Noutra vertente haveria que criar condições para que a organização de inventários, de catálogos, de bibliografias, existentes nos novos países independentes se tornem acessíveis não só os centros culturais portugueses como e sobretudo em todos os países estrangeiros onde se investiga a história africana; embora não tivesse comparecido nenhum estudioso brasileiro ao colóquio, não deixou de se fazer menção a uma série de colóquios de estudos luso-brasileiros e à bibliografia existente que tem sido publicada sob os auspícios da Fundação Gulbenkian.

Este colóquio, visto à distância de mais de 40 anos permite aos interessados a consulta de papéis singulares. Ilídio do Amaral apresentou tópicos para a discussão com o título “Em torno de problemas sobre as ciências sociais e humanas na África lusófona”. Orlando Ribeiro fez distribuir documento “Décolonisation, enseignement et recherche scientifique”; Teixeira da Mota apresentou o seu documento, à luz das incumbências que o governo português lhe empossou na coordenação de um grupo que tinha como missão apresentar uma estrutura moderna para as investigações científicas no antigo império, e com o título “Algumas actividades de organismos de investigação sediados em Portugal", no domínio das ciências humanas e sociais, de âmbito africano. Para os historiadores e investigadores é do maior interesse o documento apensado às atas do colóquio com o título “Bibliografia da Junta de Investigações Científicas do Ultramar" sobre ciências humanas e sociais.
____________

Notas do editor

Poste anterior de 20 de maio de 2019 > Guiné 61/74 - P19807: Notas de leitura (1179): “Colóquio sobre Educação e Ciências Humanas na África de Língua Portuguesa”, Fundação Calouste Gulbenkian (1) (Mário Beja Santos)

Último poste da série de 24 de maio de 2019 > Guiné 61/74 - P19821: Notas de leitura (1180): Missão cumprida… e a que vamos cumprindo, história do BCAV 490 em verso, por Santos Andrade (7) (Mário Beja Santos)

Guiné 61/74 - P19832: XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande (26): Seleção de fotos de Manuel Resende - Parte I


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  A foto de família... incompletíssima!... Éramos mais de uma centena...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Os fotógrafos, esses, não faltaram... Jorge Canhão, Carlos Vinhal, Luís Graça


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > As nossas duas únicas camaradas presentes: as ex-enfermeiras paraquedistas Giselda Pessoa (Lisboa) à esquerda,  Maria Arminda Santos (Setúbal), à direita... No meio o Jorge Canhão e a esposa, Lurdes (Oeiras).


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > À entrada do Palace Hotel Monte Real..


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Da direita para a esquerda: António Martins de Matos, Miguel Pessoa, António J. Pererira da Costa, Carlos Silvério e JERO...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Dois grã-tabanqueiros, amigos e camaradas, Paulo Santiago (Águeda) e Armando Pires (Algés / Oeiras)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > O pai e padrimho Manuel Joaquim, com a filha Alexandra e o afilhado Zé Manuel


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Almiro Gonçalves e Amélia (Praia da Vieira / Marinha Grande)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > A Tabanca de Porto Dinheiro / Lourinhã, em peso: o régulo Eduardo Jorge Ferreira, mais a Vilma e o João Crisóstomo (que vieram dos EUA)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Dois "mangníficos" da Tabanca da Linha e da Tabanca Grande: Armando Pires e Luís Paulino


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > De costas, o Agostinho Gaspar (Leiria)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Entradas e entradinhas (I)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Entradas e entradinhas (II)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Entradas e entradinhas (III): à esquerda, o Armando Pires


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Entradas e entradinhas (IV): à esquerda, o António Sampaio (Matosinhos) e à direita, o António Maria Silva (Sintra), dois "fregueses" destes nossos encontros anuais...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Entradas e entradinhas (I)  > O Luís Graça em conversa com a Lucinda Aranha Antunes; de costas, o João Crisóstomo e em segundo plano o José António Antunes (que esteve em Angola, no tempo da guerra)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > De que falam o Manuel Luís Lomba (Barcelos) e o ex-deputado e ex-dirigente sindical Arménio Santos (Lisboa)?


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Ó João, essa nem parece de um mordomo da elite de Nova Iorque!, diz a Vilma...  O Alberto Carvalho, em segundo plano, à direita.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Uma tarde agradável, uma esplanada concorrida...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Os 'manos' Alexandra e Zé Manel


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Abel Santos e Manuel José Ribeiro Agostinho (Matosinhos), com a Giselda Pessoa (Lisboa)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Mário Magalhães, o veteranos dos veteranos da Guiné, mais a esposa, Fernanda (Sintra)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Dois transmontanos tripeiros, escritores de talento, Fernando Gouveia e Francisco Baptista


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Francisco Baptista (Porto) e Manuel Joaquim (Sintra)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Da esquerda para a direita, Eduardo Jorge Ferreira, mais a sua São, o dr. Carlos Camacho Lobo (Maia), o Jorge Pinto e a Ana (Sintra)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > O Carlos Silvério (Ribamar / Lourinhã) em primeiro plano.

Fotos: © Manuel Resende  (2019). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
__________________

Guiné 61/74 - P19831: Álbum fotográfico de João Crisóstomo, ex-alf mil inf, CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67) - Parte IV: a vida em Porto Gole


Foto nº D1

 Foto nº D1A


Foto nº D2

Foto nº D3


Foto nº D4


Foto nº D5


Foto nº D6


Guiné > Região de Bafatá > Setor L1 (Bambadinca) > Enxalé > 1965 > CCAÇ 1439 > Aspetos da vida do destacamento de Porto Gole.


A CCAÇ 1439, unidade de quadrícula, com sede no Enxalé,  teve como unidade mobilizadora o BII 19 (Funchal), partiu para o CTIG em 2/8/1965 e regressou a 18/4/1967, tendo passado por Xime, Bambadinca, Enxalé, Porto Gole, Missirá, Fá Mandinga.  Tinha dos destacamentos: Missirá e Porto Gole.

O comandante era o cap mil inf Amândio Manuel Pires, já falecido. Alferes (milicianos): Freitas (Funchal, Madeira), Crisóstomo (Torres Vedras, hoje a viver em Nova Iorque), Sousa (Vila Nova de Famalicão), Zagalo (Lisboa, ator de teatro, já falecido).

Fotos (e legendas): © João Crisóstomo (2019). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].

João e Vilma


1. Continuação da publicação do álbum fotográfico de João Crisóstomo (*):

(i) Camarada da diáspora, a viver nos EUA desde 1975, onde teve como principal profissão ser mordomo em casas da elite de Nova Iorque;

(ii) ex-alf mil, CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67);

(/iii) casado com a a eslovena Vilma; destacado ativista social luso-americano (de causas célebres como As Gravuras de Foz Coa, Memória de Aristides Sousa Mendes, e Timor Leste);

(iv) tem cerca de 80 referências no nosso blogue;

(v) o casal veio expressaente, de Nova Iorque, ao XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande, que se realizou em Monte Real, em 25 de maio; veio também ao encontro da CCAÇ 1439, e subunidades adidas, que passaram pelo Enxalé: Pel Mort 1028, Pel Caç Nat 52, Pela Caç Nat 54]; regressa esta semana a casa...


Legendas do autor:

 As fotos D1 e D2 foram tiradas durante a visita da Presidente do Movimento Nacional Feminino (era pessoa importante , mas eu já não me lembro o nome) [a Cilinha, Cecília Supico Pinto, de seu nome completo, Cecília Maria de Castro Pereira de Carvalho Supico Pinto (Lisboa, 1921 — Cascais,  2011); tem mais de 20 referências no nosso blogue].

Na foto nº D1, era o meu pelotão que estava aí destacado na altura, mas nesse dia vieram o nosso capitão Pires, com o alferes Zagalo, trazendo também o furriel Octavio,  de viaturas e manutenção; de óculos é alferes médico do batalhão de Bafatá, cujo nome me não lembro.
 
Na foto nº D2 aparece o famoso régulo Abna na Onça e o capelão da Batalhão. Ao fundo da foto pode-se ver o "Posto” de Porto Gole e ao lado as “instalações”, uns pilares com telhado de zinco,  que serviam de cozinha etc; ao lado deste ficava um pequeno edifício que era a “padaria”. 

Menciono isto porque me lembro que o nosso camarada Henrique Matos ( a 4 de Janeiro de 2011, P 7552) parece estar enganado sobre esta foto, atribuindo-a pertencendo a Enxalé. Esta é sem dúvida em Porto Gole. Havia uma outra semelhante em Enxalé, mas se me não engano o edifício era bem maior.

As fotos nºs D3, D4 e D5 são de “momentos"  no Geba:  na 3: eu e o "João Padeiro” do Bombarral ( alguém sabe dele? dizem que emigrou, mas é tudo o que sei) na jangada de "pesca e recreio"… mas nunca pescamos nada… 

Na foto D4, oi  barco de abastecimento da casa Gouveia, no momento de descarga, espera a maré cheia… E na foto nº D5: a nossa mais “sofisticada” embarcação; lembro-me de a ter usado varias vezes, mas já nao me lembro se pertencia mesmo a Porto Gole... 

Foto nº D6: atravessia no Rio Geba Estreito, em canoa, em Bambadinca.

____________

Nota do editor:

Último poste da série > 22 de maio de 2019 > Guiné 61/74 - P19813: Álbum fotográfico de João Crisóstomo, ex-alf mil inf, CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67) - Parte III: a vida em Missirá

Guiné 61/74 - P19830: Agenda cultural (686): Conferências Da Comissão Portuguesa De História Militar - Guerra Colonial - De Amílcar Cabral a Sékou Touré. Orador: Tenente-General António Martins de Matos. Dia 31 de Maio pelas 17 horas, Palácio da Independência, Lisboa

C O N V I T E




1. Mensagem de António Martins de Matos, TGen PilAV Ref (ex-Ten Pilav, BA 12, Bissalanca, 1972/74), com data de 24 de Maio de 2019:

Caros Amigos
A Guerra Colonial na Guiné, vista sobre uma “Perspectiva diferente da habitual”.
Sexta-feira, 31 Maio, pelas 17 horas.

Abraço
AMM
____________

Nota do editor

Último poste da série de 23 de maio de 2019 > Guiné 61/74 - P19819: Agenda cultural (685): Convite para o lançamento do meu livro "Brunhoso, era o tempo das segadas - Na Guiné, o capim ardia", a levar a efeito no dia 24 de Agosto de 2019, pelas 15 horas, na Biblioteca Municipal de Mogadouro (Francisco Baptista)

Guiné 61/74 - P19829: XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande (25): Seleção de imagens de Luís Graça - Parte II


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Um fotogénico Juvenal Amado, talentoso escritor e agora avô babado (I)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Um fotogénico Juvenal Amado, talentoso escritor e agora avô babado (II)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  José Manuel Cancela e Carminda que vieram de Penafiel (infelizmente desta vez sem os Peixotos, a Margarida e o Joaquim...)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Vasco Ferreira (V. N. Gaia) e Rodrigo Teixeira (Matosinhos)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Helena Carvalho e São (do Eduardo Jorge Ferreira)... Já se conheciam da Tabanca de Porto Dinheiro, Lourinhã.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Carlos Vinhal e Fernando Gouveia, dois nortenhos.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > Quem é esta  menina? Não caiu de paraquedas... (Segundo o editor da Karas de Monte Real, é a Amélia Gonçalves, esposa do Almiro Gonçalves: o casal vive na Praia da Vieira, Marinha Grande, e são presença assídua nos almoços-convívio da Tabanca do Centro, que se realizam mensalmente em Monte Real)... O Almiro [da Silva] Gonçalves é membro  da nossa Tabanca Grande, nº 619, desde 28 de maio de 2013: foi soldado de transmissões de infantaria do Pel Mort 4580, Bambadinca, 1973/74.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  O Manuel Luís Lomba e o filho: vieram de Barcelos


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > António Joaquim Oliveira (Vila Nova de Gaia): "estreia absoluta" em Monte Real. Veio com o Abel Santos (Matosinhos), eram da mesma companhia,  a CART 1742,  "Os Panteras" ( Nova Lamego e Buruntuma, 1967/69)... É "periquito" nestas andanças, convidei-o para integrar a nossa Tabanca Grande...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande > António Pimentel (Figueira da Foz), um histórico do I Encontro Nacional, na Ameira (2006), e o Fernando Gouveia (Porto)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Joaquim Mexia Alves, régulo da Tabanca do Centro, e elemento da Comissão Organizadora deste encontro.


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Miguel Pessoa e António Martins de Matos, dois bravos dos céus da Guiné


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Jorge Cabral I


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Jorge Cabral II


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Paulo Santiago (Águeda) e Lúcio Vieira (Torres Novas), também "estreia absoluta" nos nossos encontros anuais


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Helena Carvalho e Jorge Araújo... Falam de quê? Do Enxalé...


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  A "Tucha" (Carcavelos / Cascais)


Leiria > Monte Real > 25 de maio de 2019 > XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande >  Um aspeto do almoço na sala Dom Dinis

Fotos (e legendas): © Luís Graça (2019). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
________________

Nota do editor:

Último poste da série > 26 de maio de 2019 > Guiné 61/74 - P19827: XIV Encontro Nacional da Tabanca Grande (24): Seleção de imagens de Luís Graça - Parte I