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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Guiné 61/74 - P17042: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte V: as 14 baixas mortais da I Grande Guerra: 2 em França, 12 em Moçambique



Torre de Moncorvo: logo da câmara municipal (cortesia da página do município). 

Lisboa > Despedida de um militar português, mobilizado para França. 
Foto do grande fotojornalista Joshua Benoliel (1873-1932). 
(Capa da "Ilustração Portuguesa", I Série, nº 582, 16 de abril de 1917)

Sobre a participação de Portugal da I Grande Guerra, ver aqui mais


1. Continuação do trabalho de pesquisa do nosso amigo Armando Gonçalves, professor de História, do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, em Torre de Moncorvo, e que aceitou integrar a nossa Tabanca Grande, passando a ser o nº 733 (*)

Parte V (pp. 20-24)



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Guiné 61/74 - P17038: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte IV: TO de Angola, Guiné e Moçambique, a Primavera Marcelista e o fim do Estado Novo


Torre de Moncorvo: logo da câmara municipal (cortesia da página do município). 
O município erigiu, em 2013, um monumento aos combatentes da guerra do ultramar.



Eduardo Mondlane (1920-1969)

"Fundador e primeiro Presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), arquitecto de Unidade Nacional, nasceu em Manjacaze, Província de Gaza, a 20 de Junho de 1920 e faleceu a 3 de Fevereiro de 1969, vitima de um livro armadilhado com bomba que ao explodir pôs termo a sua vida.

"Filho de um chefe tradicional, Mondlane estudou na missão presbiteriana suíça, próxima de Manjacaze, terminou os seus estudos secundários numa escola da mesma igreja na África do Sul, depois de uma curta passagem pela Universidade de Lisboa, foi ainda financiado pelos suíços para fazer os estudos superiores nos Estados Unidos da América, onde se doutorou em sociologia".

(Foto e e legenda > Fonte: Frelimo, com a devida vénia)



1. Continuação do trabalho de pesquisa do nosso amigo Armando Gonçalves, professor de História, do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, em Torre de Moncorvo, e que aceitou integrar a nossa Tabanca Grande, passando a ser o nº 733 (*)

Parte IV (pp. 16-19)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Guiné 61/74 - P17013: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte III: 1961, o "annus horribilis" de Salazar






Torre de Moncorvo: logo da câmara municipal (cortesia da página do município). 
O município erigiu, em 2013, um monumento aos combatentes da guerra do ultramar.





"O navio de passageiros português Santa Maria que largara do porto de Curaçao, nas Caraíbas, rumo a Miami, com 600 passageiros, foi tomado de assalto na madrugada de 22 de janeiro de 1961. Um punhado de 23 exilados políticos portugueses e espanhóis, comandados pelo famoso oposicionista capitão Henrique Galvão, pretendia um golpe político-militar (que no limite seria conquistar o poder em Angola). Falharam tudo, menos o golpe publicitário contra Salazar. (...) N
o tombadilho do Santa Maria uma faixa vai rebatizar o navio: Santa Liberdade, essa foto não será publicada em Portugal. "(...)

Cortesia de Diário de Notícias 150 anos > 13/9/2014


1. Continuação do trabalho de pesquisa do nosso amigo Armando Gonçalves, professor de História, do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, em Torre de Moncorvo, e que aceitou integrar a nossa Tabanca Grande, passando a ser o nº 733 (*)


Parte III (pp. 12-15)










(Subtítulo da responsabilidade do editor. Continua)
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Nota do editor:

Último poste da série > 26 de janeiro de 2017 > Guiné 61/74 - P16992: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte II: Portugal e a 2ª Guerra Mundial

domingo, 22 de janeiro de 2017

Guiné 61/74 - P16977: Militares mortos na 1.ª Guerra Mundial e Guerra do Ultramar do concelho de Torre de Moncorvo (Armando Gonçalves) - Parte I


Torre de Moncorvo: logo da câmara municipal (cortesia da página do município). O concelho teve 28 mortos na guerra colonial / guerra do ultramar (1961/74)- O município erigiu, em 2013, um monumento aos combatentes da guerra do ultramar.



1. Mensagem, com data de 14/11/2016, do nosso amigo Armando Gonçalves,  professor de História, do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado (pai do nosso camarada Paulo Salgado), em Torre de Moncorvo, e que aceitou integrar a nossa Tabanca Grande, passando a ser o nº 733 (*)

Caro Dr. Luís Graça,

Ao fim de algum tempo reapareço para lhe entregar em primeira mão o resultado de um pequeno contributo (*).

Desiludido, como já transmiti ao amigo Manuel Augusto Reis (**), com a apatia da autarquia sobre tão importante evento (que é o de homenagear os militares e suas famílias e não o meu trabalho, que está bem aquém do merecimento de tão nobres moncorvenses).

Informo-o que recolhi duas fotos do blogue Luís Graça &  Camaradas da Guiné, devidamente citados o autor e a fonte.

Devido à quantidade de correio eletrónico só mais tarde percebi que para fazer parte da Tabanca era necessário foto. Irei a tempo?!

Um abraço,
Armando Manuel Lopes Gonçalves

2. Mensagens anterior, de 18 de maio de 2016, do nosso amigo Armando Gonçalves



Luís Graça,

Muito me honra o seu convite. Terei todo o gosto em pertencer à Tabanca Grande como amigo de todos vós. Tenho recebido provas de consideração e amizade impressionantes muito acima do trabalho realizado.

Há um espírito de solidariedade entre os veteranos, muito genuína, admirável.

Na medida das minhas capacidades e possibilidades darei o meu contributo.

Um cordial abraço,

Armando Gonçalves




Facebook > Página oficial do centenário da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), da responsabilidade da Liga dos Combatentes (Com a devida vénia...)


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(Continua)
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Nota do editor:

(*) Vd. postes de  





(...) Há perto de um mês, um professor de História da Escola Secundária de Moncorvo, Armando Gonçalves, solicitou ao Blogue a sua colaboração para que pudesse concluir a sua pesquisa sobre as condições que envolveram a morte do Alf Mil Lourenço da CCAV 8350, falecido na Guiné em 5 de Março de 197373(1).


Este caso englobava-se num projecto mais amplo, respeitante a todos os ex-combatentes de Moncorvo, falecidos nas ex-províncias ultramarinas e nascidos no concelho de Moncorvo. Como se depreende a sua tarefa não foi fácil. O conhecimento das datas de nascimento, filiação, localização dos cemitérios onde se encontram os corpos e a localização de familiares ainda vivos exigiu muito tempo e perspicácia ao Armando. Os locais e as circunstâncias em que morreram foram talvez o trabalho mais complicado. A singela homenagem aos ex-combatentes mortos ser-lhes-à prestada com a colaboração da Câmara Municipal, em data oportuna. 

Quero deixar aqui duas notas: O meu apreço e gratidão pela dedicação do Armando a ex-combatentes, nossos camaradas e amigos. Não basta dizer que houve uma guerra e como em todas as guerras há mortos, feridos e estropiados. É redutora esta visão. Há algo mais para além disso. O meu apreço pela pronta, rápida e eficaz colaboração do Blogue, que acabou por me envolver neste processo e me sensibilizou para avançar na localização da campa do Alf. Lourenço e da da sua família. 

Em pouco tempo se reuniram a maior parte dos elementos que o nosso amigo Armando precisava com a ajuda preciosa do Alf. Gonçalves, outro dos Alferes da CCAV 8350, que vive em Almada e não via há imensos anos. Localizámos a campa do Alf. Lourenço e dois dos seus primos ainda vivos. (...)