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sábado, 9 de abril de 2016

Guiné 63/74 - P15954: Inquérito 'on line' (53): XI Encontro Nacional da Tabanca Grande: num total de 63 respondentes, 31 (49 %) já se increveram, 23 (36,5%) dizem que infelizmente não podem ir por razões de saúde, monetárias ou outras... E o prazo de inscrição termina domingo, 10, às 12h


Poilão de Maqué. 2006. Foto de Paulo Salgado
INQUÉRITO: XI ENCONTRO NACIONAL DA TABANCA GRANDE, 16/4/2016: EU VOU...


1. Eu vou e já me inscrevi  > 31 (49,2%)


2. Eu vou mas ainda não me inscrevi  > 2 (3,2%)


3. Ainda não sei se posso ir  > 3 (4,8%)


4. Infelizmente não posso ir por razões de saúde  > 6 (9,5%)


5. Infelizmente não posso ir por razões monetárias  > 1 (1,6%)


6. Infelizmente não posso ir por outras razões >16 (25,4%)

7. Não estou interessado em ir  > 4 (6,3%)

Total= 63 (100,0%)

Votos apurados: 63

Sondagem fechada, 4ª feira, dia 6, às 7h07

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Nota do editor:

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Guiné 63/74 - P15943: Memória dos lugares (339): Cuntima, no meu tempo (ex-1º cabo Vitor Silva, CART 3331, "Os Tigres de Cuntima", 1970/72) - Parte II


Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 1 > O poilão, o ex-libris da vila de Cuntima...



Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 1 A > O poilão, o ex-libris da vila de Cuntima...  No grupo, o Vitor é o primeiro da direita




Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 2 >  "O poilão e a escola primária"



Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 3 > "Militar à porta de entrada de quem vinha do Senegal."



Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 4 >  O 'burrinho' (Unimog 411), atravessando a avenida Central (também conhecida por av do Senegal).


Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 5 > "Vendedores ambulantes (djilas) e a curiosidade da população e dos militares. O Vítor com um menino ao colo."



Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 6 > " O Vítor, de bigode, um Camarada, a bajuda e o pilão. Para a fotografia".

 

Guiné > Região do Oio > Setor de Farim > Cuntima > CART 3331 (1970/72) > Foto nº 7 > "O Vítor e o Hélder na Secretaria da Companhia."


Fotos e legendas: © Vitor Silva (2008). Todos os direitos reservados



1. Recorde-se alguns dados sobre a CART 3331, segundo síntese feita pelo ex-1º cabo Vitor Silva, nosso grã-tabanqueiro:


(i) A CART 3331 foi mobilizada para a Guiné pelo RAP 2, Vila Nova de Gaia;

(ii) era composta por 158 militares, sendo comandada pelo cap mil art Manuel Sena Boléo; a formação era chefiada pelo 1º srgt art Manuel Joaquim Moreira Dias.

(iii) a formação dividia-se nas seguintes secções: comando; alimentação; manutenção auto; sanitária; reabastecimento;  e manutenção de armamento.

(iv)  a primeira  parte da Instrução de Aperfeiçoamento Operacional (IAO) foi feita no RAP 2;

(v) a Companhia embarcou no Cais da Rocha do Conde de Óbidos para a Guiné no dia 14 de 
dezembro de 1970, a bordo do navio Uíge:

(vi) a 20 de fevereiro a CART 3331 deslocou-se em coluna auto, rumo a Cuntima, dependente do BCAÇ 2879, onde rendeu a CCAÇ 14, durante a qual tomou conhecimento directo com a Zona de Acção (ZA);

(vii)  o terreno, aliás como de uma maneira geral em toda a Guiné, é plano; cnvém no entanto referir que Cuntima é ligeiramente mais elevada que o restante terreno da ZA; daí, talvez o antigo nome de Colina do Norte (?); 

(viii) o sector era servido pela estrada Farim-Cuntima, por onde eram feitos os reabastecimentos;

(ix) o IN não se encontrava instalado nem tinha bases dentro da nossa ZA; irradiava sempre do Senegal, pelo tradicional corredor de Sitató; de uma maneira geral evitava os contactos; as suas acções contra as NT manifestaram-se especialmente por ataques ao aquartelamento, implantação de minas na estrada Farim-Cuntima e, esporadicamente às colunas de reabastecimentos;

(x) a população, na sua maioria era de etnia Fula, de religião muçulmana; apenas uma pequena parte era Mandinga;
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domingo, 21 de dezembro de 2014

Guiné 63/74 - P14060: Sob o poilão sagrado e fraterno da nossa Tabanca Grande: boas festas 2014/15 (6): Carlos Rios, Manuel Lema Santos, Vasco Santos, Armando Teixeira da Silva, Mário Gaspar, Vasco Pires, José Lima da Silva, Sivério Dias, Benito Neves, Sousa de Castro, José Martins, João Coelho e Manuel Alheira

Sob o poilão sagrado e fraterno da nossa Tabanca Grande: Boas Festas 2014/15





1. Do nosso camarada Carlos Rios, Ex-Fur Mil da CCAÇ 1420/BCAÇ 1857, Mansoa e Bissorã, 1965/66



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2. Dos nossos camaradas:

Manuel Lema Santos, 1.º Tenente da Reserva Naval,  ex-Imediato na NRP Orion, Guiné1966/68

Vasco Santos, ex-1º Cabo Op Cripto da CCAÇ 6 (Onças Negras), Bedanda, 1972/73



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3. Do nosso camarada Armando Teixeira da Silva, ex-Soldado Atirador da CCAÇ 1498/BCAÇ 1876, Có, Jolmete, Bula, Binar e Ponate, 1966/67:



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4. Do nosso camarada Mário Vitorino Gaspar, ex-Fur Mil At Art e Minas e Armadilhas da CART 1659, Gadamael e Ganturé, 1967/68:

Boas Festas e Feliz Ano Novo
São os votos Sinceros deste AMIGO, extensivos à FAMÍLIA.

Um FELIZ NATAL E UM BOM ANO:
a) NATAL com muitas prendas nos sapatinhos e
b) Um BOM ANO NOVO cheio de Saúde e AMOR

“O Ano de 2014 chega ao fim.
E o Natal? Colorido como uma flor,
Seja abençoado um mundo enfim
Por uma onda de Amor …”

Mário Vitorino Gaspar


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5. Mensagem do nosso camarada Vasco Pires (ex-Alf Mil Art.ª, CMDT do 23.º Pel Art, Gadamael, 1970/72), com data de 15 de Dezembro de 2014:

Bom dia Luis,
Agora que chegamos no fim de mais um ano, junto com votos de Boas Festas, com bastante saúde e sorte, não poderia deixar de reiterar a minha admiração e gratidão, pelo teu trabalho e de toda a equipa editorial, em prol da nossa tão incompreendida geração, que logo cedo, foi enviada para as bolanhas da África Ocidental.
Seria injusto, se não lembrasse com destaque o meu Padrinho Carlos Vinhal, que me acolheu nesta Grande Tabanca, e me conduziu, nos por vezes íngremes Caminhos da Memória.

Forte abraço a todos.
VP

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6. Mensagem do nosso camarada José Lima da Silva, ex-Soldado da CCAÇ 1496/BCAÇ 1876, BissumPirada e Bula, 1966/67:

Meu caro Carlos Vinhal,
Os meus votos de óptimo Natal extensivo a toda a família.
Aproveito para enviar cumprimentos e votos de feliz Natal para toda a tertúlia da TABANCA GRANDE UM CALOROSO ABRAÇO

José Lima da Silva

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7. Mensagem do nosso camarada Silvério Dias, ex-1.º Sargento, locutor do PIFAS, com data de 13 de Dezembro de 2014:

No Passado:
Imaginámos num imbondeiro
a "A Nossa Árvore de Natal"!...
O calor era também de braseiro,
mas nada igual!...
Neste Presente:
Natal será,
quando um "Tabanqueiro" quiser!
Agora e já!
venha de lá quem vier!
Porque lutou e venceu
a impiedosa Saudade,
hoje, por inteiro já mereceu,
o seu "Natal de Verdade"!

E, nesta hora vos digo:
"também sofri igual castigo"!
O abraço é de maneira franca,
abarcando a imensa Tabanca!

Com os meus cumprimentos,
Silvério Dias

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8. Mensagem do nosso camarada Benito Neves, ex-Fur Mil da CCAV 1484, Nhacra e Catió, 1965/67, com data de 16 de Dezembro de 2014

Desejo(amos) um Santo Natal, com muita Paz, extensível à Família nesta quadra natalícia!
Que o Menino Jesus vos traga tudo que anseiam ter! Saúde acima de tudo!
Que o Novo Ano seja, na verdade, muito mais próspero do que aquele que agora termina.

Abraço
Benito Neves


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9. Do nosso camarada Sousa de Castro, ex-1.º Cabo Radiotelegrafista da CART 3494/BART 3873, Xime e Mansambo, 1971/74:


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10. Do nosso camarada José Marcelino Martins, ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70:




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11. Do nosso camarada João Alberto Coelho, ex-Alf Mil Op Esp/RANGER da 1.ª CART do BART 6522, S. Domingos, 1972/74:

Boa noite camarigos,
Em primeiro lugar, quero desejar-vos, bem como a toda a vossa família, um Bom Natal e um Ano Novo Feliz.
Gostava que colocasses no teu blogue, o nosso, a seguinte mensagem:

"Desejo a todos os Camaradas da Guiné e suas famílias, bem como aos familiares dos que não regressaram e dos que regressaram mas que já não estão entre nós, um Bom Natal e um Ano Novo com muita esperança." 

Um abraço do Camarigo
João Coelho

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12. Do nosso camarada Manuel Alheira, ex-1.º Cabo Aux Enf da CCAÇ 19, Guidaje, 1972/74:


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Nota do editor

Último poste da série de 21 de dezembro de 2014 > Guiné 63/74 - P14058: Sob o poilão sagrado e fraterno da nossa Tabanca Grande: boas festas 2014/15 (5): Patrício Ribeiro, Bissau

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Guiné 63/74 - P13997: Caderno de Poesias "Poilão" (Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino, Bissau, Dezembro de 1973) (Albano de Matos) (11): Ah! Como sinto / Uma nostalgia imensa, / Quando me lembro / Do velho cais do Pigiguiti... (Manuel Ribeiro, natural de Cabo Verde, funcionário bancário)



Elemento gráfico da capa da brochura Caderno de Poesias "Poilão", edição limitada a cerca de 700 exemplares, policopiados, distribuídos em fevereiro de 1974, em Bissau. A obra é editada em dezembro de 1973, por iniciativa do Grupo Desportivo e Cultural (GDC) dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino (A história do GDC dos Empregados do BNU  remonta à I República: foi carido em 1924).










Guiné > Bissau > s/d [c. meados do séc. XX] > A estátua de Nuno Tristão, erigida por ocasião do 5º centenário do seu desembarque em terras da Guiné (1446)... Ficava no final na Av da República, hoje, Av Amílcar Cabral... 

Esta artéria, a principal avenida de Bissau no nosso tempo, vinha da Praça do Império ao Cais do Pidjiguiti, tendo no final a estátua de Nuno Tristão; no sentido ascendente, ou seja, do Pidjiguiti para a Praça do Império, tinha à esquerda a Casa Gouveia [, visível nesta foto, por detrás da estátua, e mais à frente, à direita, a Catedral). 

Foto de autor desconhecido. Cortesia do nosso camarada Carlos Fortunato (sítio Guiné- História). [Edição: LG]

O Nuno Tristão, agora "apeado e desterrado"  na vila de Cacheu,  c. 2012.  O navegador da Cass do Infante terá chegado a estas paragens por volta de 1446. A sua estátua é do tempo do Estado Novo,  tendo sido erigida por ocasião do 5º centenário do desembarque do navegador em terras da Guiné. Todas as estátuas do período colonial foram removidas dos seus pedestais depois da indepência da Guiné-Bissau (Diogo Cão, Honório Barreto, Teixeira Pinto... ) e levadas para o forte do Cacheu, para um futuro museu.

Foto; Cortesia  da página da AD - Acção para o Desenvolvimento, Bissau, "Cacheu, Caminho de Escravos"


1. Considerada a primeira antologia da poesia guineense, esta edição deve muito à carolice, ao entusiasmo, à dedicação e à sensibilidade sococultural de dois homens:

(i) o Aguinaldo de Almeida, caboverdiano,  funcionário do BNU, infelizmente já falecido;  era o  coordeandor da secção cultural do Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados do BNU - Banco Nacional Ultramarino, Bissau [, foto à esquerda];

e (ii) o nosso camarada Albano Mendes de Matos (hoje ten cor art ref; tenente art, GA 7 e QG/CTIG, Bissau, 1972/74; "último soldado do império", é natural de Castelo Branco, e vive no Fundão;
é poeta, romancista e antropólogo) [, foto à direita, em Bissau,  em 1972/73].

Em relação aos poetas que constam desta antologia, sabemos que foi o Aguinaldo de Almeida  quem contactou e selecionou os poetas "civis", tendo cabido ao Albano de Matos a tarefa de incluir os poetas "militares".

Com o 25 de abril de 1974, esta coleção não teve continuidade: estava prevista publicação de um 2º caderno («Batuque», com poemas do Albano de Matos; será editado mais tarde, em Oeiras, 1987, com o título "Batuque - Poemas Africanos", ) e de um 3º, dedicado ao Pascoal D'Artagnan.

Temos uma cópia, em pdf, do Caderno de Poesias "Poilão", que o Albano Matos nos facultou mandou,. Temos também a autorização, como coeditor literrário, para reproduzir aqui, para conhecimento de um público lusófono mais vasto, este livrinho de poesia que está fora do mercado livreiro.


2. Do poeta, hoje divulgado, Manuel Ribeiro, não temos  mais referências do que aquelas que nos são dadas na pág. 21: (i)  natural de Cabo Verde;  e (ii) funcionário bancário...

Pode ser que alguma leitor de Cabo Verde ou algum antigo funcionário do BNU em Bissau (caso do nosso camarada António Medina, que vive hoje nos EUA) nos possa dar algum notícia do seu paradeiro: se é vivo, se está em Cabo Verde, se veio para Portugaal depois da independência da Guiné-Bissau, se continuou a escrever...

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Guiné 63/74 - P13877: Caderno de Poesias "Poilão" (Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino, Bissau, Dezembro de 1973) (Albano de Matos) (10): (i) O poeta, cidadão do mundo; (ii) Caminha; e (iii) A minha mãe (Tavares Moreira, n. 1938, Bubaque)





Elemento gráfico da capa do documento policopiado do Caderno de Poesias "Poilão", Edição limitada a cerca de 700 exemplares, policopiados, distribuídos em fevereiro de 1974, em Bissau. A obra é editada em dezembro de 1973, por iniciativa do Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino (O GDC dos Empregados do BNU, grupo esse cuja história remonta à I República: foi criado em 1924, (*)



1. Considerada a primeira antologia da poesia guineense, esta edição deve muito à carolice, ao entusiasmo, à dedicação e à sensibilidade sococultural de dois homens: 

(i) o Aguinaldo de Almeida, caboverdiano funcionário do BNU, infelizmente já falecido; 

 e (ii) o nosso camarada Albano Mendes de Matos (hoje ten cor art ref; tenente art, GA 7 e QG/CTIG, Bissau, 1972/74; foi o "último soldado do império"; é natural de Castelo Branco, vive no Fundão; é poeta, romancista e antropólogo]. [, foto à esquerda, em Bissau, em finais de 1973, trabalhando nesta edição; era então ten art].

Com o 25 de abril de 1974, esta coleção não teve continuidade: estava prevista publicação de um 2º caderno («Batuque», com poemas do Albano de Matos; será editado mais tarde, em Oeiras, 1987, com o título "Batuque - Poemas Africanos", ) e de um 3º, dedicado ao Pascoal D'Artagnan.

Temos uma cópia, em pdf, do Caderno de Poesias "Poilão", que o Albano Matos nos facultou mandou,. Temos também a autorização, como coeditor literrário,  para reproduzir aqui, para conhecimento de um público lusófono mais vasto, este livrinho de poesia que está fora do mercado livreiro.
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2. Do poeta, hoje divulgado,  Tavares Moreira, só sabemos que é natural dos Bijagós e que, em 1973, era  locutor da Emissora Nacional em Bissau.

Sabemos que foi o Aguinaldo de Almeida (, funcionário do BNU,) quem contactou e selecionou os poetas "civis",  tendo cabido ao Albano de Matos a tarefa de incluir os poetas "militares".

Os três poemas de Tavares Moreira vêm nas  pp. 18/20 desta antologia.  Um deles teve uma menção honrosa nos jogos florais da UDIB, 1972.

Presumo que seja a mesma pessoa, com página no Facebook, de seu nome completo Joaquim Fernandes Tavares Moreira que se apresenta nestes termos:

(i) natural de Bubaque, Bijagós;

(ii) andou na escola Liceu Gil Eanes/Liceu Honório Barreto, turma de 1958;

(iii) rabalhou como locutor na empresa RDP (anterior: Radiodifusão Portuguesa e RTP);

(iv) vive em Lisboa,

"Nasceu a 10 de Junho de 1938. Naturalidade — Bubaque. Arquipélago dos Bijagós a que Camões chamou Arquipélago das Dórcades. Bubaque é a sede administrativa do Arquipélago. Vigora o regime de matriarcado que teve o seu expoente máximo em a Raínha Okinka Pampa."

A Tabanca Grande já lhe pediu amizade... (LG).