![](http://4.bp.blogspot.com/-jswe9A7ZdHQ/UlRwRsjKVDI/AAAAAAAA_Uk/X5hJ1gQ_vHY/s320/Portugal_Alcora_Carlos_MGomes_AAfonso_livro_capa.jpg)
1. Mensagem do Carlos Matos Gomes, com data de 30 de setembro último:
Assunto - Alcora - a aliança secreta do colonialismo, no programa Agora, RTP2
![](https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif)
Meus caros amigos, junto envio o link para uma entrevista feita para o programa Agora, da RTP2, transmitido ontem e que tem por tema o meu livro e do Aniceto Afonso , "Alcora, a aliança secreta do colonialismo" e o livro "Salazar, Caetano e o Reduto Branco", de Luís Barroso.
Assunto - Alcora - a aliança secreta do colonialismo, no programa Agora, RTP2
![](https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif)
Meus caros amigos, junto envio o link para uma entrevista feita para o programa Agora, da RTP2, transmitido ontem e que tem por tema o meu livro e do Aniceto Afonso , "Alcora, a aliança secreta do colonialismo" e o livro "Salazar, Caetano e o Reduto Branco", de Luís Barroso.
Os dois livros tratam da aliança política e militar entre Portugal, a África do Sul e a Rodésia. Revela a importância decisiva e determinante da Africa do Sul na condução da política ultramarina do governo português nos anos 60 e 70 e de como esta aliança podia (ou não) ter sido uma solução tentada por Marcelo Caetano...
Para os interessdos, a entrevista passa entre os minutos 30 e os 40. Desculpem o incómodo.
http://www.rtp.pt/play/p1235/e129809/agora
2. Sobre o livro:
Ficha Técnica
Título: Alcora - O acordo secreto do colonialismo
Autores: Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes
Prefácio: Fernando Rosas
Selo (editora): Divina Comédia
1ª edição: maio de 2013
ISBN: 978-989-8633-01-9
Nº de páginas: 400
PVP: 19.90€
Sinopse (Fonte: Divina Comédia)
Um documento histórico fundamental que desvenda a existência de um acordo estratégico entre Portugal, África do Sul e Rodésia realizado no final da Guerra colonial.
“O livro que agora se dá à estampa – Alcora, O Acordo Secreto do Colonialismo – vem revelar a existência de um acordo estratégico formalizado em Outubro de 1970 ao mais alto nível entre Portugal, a África do Sul e a Rodésia, envolvendo os domínios político, económico e militar, com o fito de preservar o poder nas mãos do regime colonial português e dos regimes racistas dos outros dois países, desde logo assegurando a derrota militar das guerrilhas de libertação nacional.
"O que o livro agora presente revela, precisamente, é como as chefias militares sul-africanas, paralelamente ao crescimento da sua ajuda financeira, operacional e logística à guerra, vão ganhando um concomitante poder de opinião e interferência na condução das operações em Angola e Moçambique, que hoje surge, apesar de tudo, como surpreendente, pelo seu carácter inusitado e intrusivo. Não só levando as chefias portuguesas a deslocarem o centro das operações de contra insurgência, em Angola e em Moçambique, mas até opinando quanto aos aspectos mais imediatos da condução da guerra no terreno e quanto ao mérito dos oficiais ou funcionários responsáveis.” Fernando Rosas (in Prefácio)
3. Autores:
Título: Alcora - O acordo secreto do colonialismo
Autores: Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes
Prefácio: Fernando Rosas
Selo (editora): Divina Comédia
1ª edição: maio de 2013
ISBN: 978-989-8633-01-9
Nº de páginas: 400
PVP: 19.90€
Sinopse (Fonte: Divina Comédia)
Um documento histórico fundamental que desvenda a existência de um acordo estratégico entre Portugal, África do Sul e Rodésia realizado no final da Guerra colonial.
“O livro que agora se dá à estampa – Alcora, O Acordo Secreto do Colonialismo – vem revelar a existência de um acordo estratégico formalizado em Outubro de 1970 ao mais alto nível entre Portugal, a África do Sul e a Rodésia, envolvendo os domínios político, económico e militar, com o fito de preservar o poder nas mãos do regime colonial português e dos regimes racistas dos outros dois países, desde logo assegurando a derrota militar das guerrilhas de libertação nacional.
"O que o livro agora presente revela, precisamente, é como as chefias militares sul-africanas, paralelamente ao crescimento da sua ajuda financeira, operacional e logística à guerra, vão ganhando um concomitante poder de opinião e interferência na condução das operações em Angola e Moçambique, que hoje surge, apesar de tudo, como surpreendente, pelo seu carácter inusitado e intrusivo. Não só levando as chefias portuguesas a deslocarem o centro das operações de contra insurgência, em Angola e em Moçambique, mas até opinando quanto aos aspectos mais imediatos da condução da guerra no terreno e quanto ao mérito dos oficiais ou funcionários responsáveis.” Fernando Rosas (in Prefácio)
3. Autores:
Aniceto Afonso > Coronel de Artilharia na situação de reforma, membro da Comissão Portuguesa de História Militar e investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.
Antigo director do Arquivo Histórico Militar e do Arquivo da Defesa Nacional; antigo professor de História da Academia Militar. Mestre em História Contemporânea Portuguesa pela Faculdade de Letras de Lisboa, 1990. Comissões militares em Angola (1969-1971) e Moçambique (1973-1975). Participante no Movimento dos Capitães e membro da Comissão Coordenadora do MFA em Moçambique (1974-1975).
Autor de: A Hora da Liberdade, 2012 (com Joana Pontes e Rodrigo de Sousa e Castro); Portugal e a Grande Guerra, 2010 (1.ª ed., 2003); Anos da Guerra Colonial, 2009; e Guerra Colonial – Angola, Guiné, Moçambique, 1997-1998 (todos com Carlos de Matos Gomes); O Meu Avô Africano, 2009; As Transmissões Militares – da Guerra Peninsular ao 25 de Abril, 2008 (Coordenador); Portugal e a Grande Guerra, 1914-1918, 2006; História de Uma Conspiração. Sinel de Cordes e o 28 de Maio, 2001; e Diário da Liberdade, 1995. Colaborou na História de Portugal, 1993; e na História Contemporânea de Portugal, 1986 (ambas dirigidas por João Medina).
![](http://2.bp.blogspot.com/-88IfFY94dgI/UlR0QaxamPI/AAAAAAAA_U4/jxS0f07_1wE/s200/Portugal_CarlosdeMatosGomes_bio_divina_Comedia.jpg)
Carlos de Matos Gomes > Nascido em 24/07/1946, em V. N. da Barquinha. Coronel do Exército (reformado). Cumpriu três comissões na guerra colonial em Angola, Moçambique e Guiné, nas tropas especiais «comandos».
Co-autor com Aniceto Afonso de obras sobre a guerra colonial: Guerra Colonial e Os Anos da Guerra Colonial, de textos para publicações especializadas; co-autor com Fernando Farinha de Guerra Colonial – Um Repórter em Angola, coordenador, com Aniceto Afonso, da obra Portugal e a Grande Guerra; autor de textos para a História de Portugal, coordenada por João Medina, e Nova História Militar de Portugal, coordenada por Themudo Barata e Nuno Severiano Teixeira; autor de Moçambique 1970 – Operação Nó Górdio.
Fonte: Divina Comédia Editores
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Nota do editor:
Último poste da série > 2 de outubro de 2013 > Guiné 63/74 - P12110: Agenda cultural (285): Guiné-Bissau: as memórias de Gabu, 1973/74 (José Saúde)