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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Guiné 63/74 - P13819: Tabanca Grande (450): Jéssica Nascimento, neta do nosso camarada Luís Nascimento, nossa novel Grã-Tabanqueira 670


1. Convite do nosso editor Luís Graça, feito no Poste 13752 à Jessica para fazer parte da nossa tertúlia:

A Jessica Nascimento, que vive em Viseu,  é neta do Luís Nascimento (ex-1.º Cabo Cripto na CCAÇ 2533, Canjambari e Farim, 1969/71) e sua "secretária particular" (é ela que nos manda, através do seu email,  a correspondência do avô). Veio ontem, na 23.ª  hora, perguntar-nos se podia utilizar o blogue para fazer uma surpresa ao "melhor avô do mundo"...

Claro que pode, e deve, já que ela é também seguramente a "melhor neta do mundo"... E como os netos dos nossos camaradas nossos netos são, a Jessica já há muito conquistou o direito de se sentar à sombra do poilão da nossa Tabanca Grande... Ela é um exemplo para os filhos e netos dos nossos camaradas, antigos combatentes.

Basta mandar-nos uma foto sua (que a gente não a conhece de vista nem de foto) , e dizer que aceita o o nosso convite.

Peço-lhe, à Jéssica, que mande, em meu nome pessoal, um alfabravo fraterno para o seu avô... que foi comigo para o TO da Guiné, no T/T Niassa, em 24/5/1969, e voltou para casa, também comigo, no T/T Uíge,  em 17/3/1971... fomos os dois, integrados nas respetivas companhias. Mas... nunca nos "encontrámos", até à data... (Quando um dia destes passar por Viseu, irei bater-lhe à porta...). Que tenha um grande dia, com saúde e alegria. (LG).


2. Mensagem da nossa nova amiga Grã-Tabanqueira Jessica Nascimento, com data de 20 de Outubro de 2014:

Boa noite,
Junto envio fotografia de Jéssica Nascimento para fazer parte da família do blogue de Luís Graça & Camaradas da Guiné, neta de Luis Nascimento.

Obrigada pelo convite :)
Um alfa bravo do meu avô.
Jessica Nascimento




3. Comentário do editor

Caríssima amiga Jéssica, muito bem-vinda a este grupo de ex-combatentes, e amigos tertulianos, na esmagadora maioria avôs.

Há muito que está familiarizada com o funcionamento do nosso Blogue, não fosse o meio de contacto do seu avô Luís connosco. Tive o prazer de o conhecer, não há muito tempo, pessoalmente em Viseu. Na foto abaixo está o avô Luís, literalmente, no meio de uns quantos rapazes do seu tempo.


Viseu, RI 14, 21 de Junho de 2014 - Apresentação do livro "Quebo - Nos Confins da Guiné" de Rui A. Ferreira

Resta-me agradecer a sua disponibilidade pela missão de mensageira do avô Luís, e enviar-lhe muitos beijinhos de boas-vindas em nome de todos estes avôs, e algumas avós, com os votos de muitas venturas para a sua vida.

Carlos Vinhal
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Nota do editor

Último poste da série de 19 de Outubro de 2014 > Guiné 63/74 - P13764: Tabanca Grande (449): Mário Beja Santos (ex-Alf Mil, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), tertuliano do nosso Blogue desde 8 de Junho de 2006, atingiu as 1000 entradas na nossa página (Luís Graça / Carlos Vinhal)

sábado, 18 de outubro de 2014

Guiné 63/74 - P13752: Parabéns a você (802): avó Luís Nascimento, adoro-te, és o melhor avô do mundo (Jessica Nascimento, Viseu)


Luís Nascimento,  aniversariante de hoje. Foi 1º cabo cripto na CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71).  Foto de Jessica Nascimento (Editada por L.G.]


1. A Jessica Nascimento, que vive em Viseu,  é neta do Luís Nascimento e sua "secretária particular" (, é ela que nos manda, através do seu email,  a correspondência do avô). Veio ontem, na 23ª  hora, perguntar-nos se podia utilizar o blogue para fazer uma surpresa ao "melhor avô do mundo"...

Claro que pode, e deve, já que ela é também seguramente a "melhor neta do mundo"... E como os netos dos nossos camaradas nossos netos são, a Jessica já há muito conquistou o direito de se sentar à sombra do poilão da nossa Tabanca Grande... Ela é um exemplo para os filhos e netos dos nossos camaradas, antigos combatentes.

Basta mandar-nos uma foto sua (, que a gente não a conhece de vista nem de foto) , e dizer que aceita o o nosso convite.

Peço-lhe, à Jéssica,  que mande, em meu nome pessoal,  um alfabravo fraterno para o seu avô... que foi comigo para o TO da Guiné, no T/T Niassa, em 24/5/1969, e voltou para casa, também comigo, no T/T Uíge,  em 17/3/1971... omos os dois, integrados nas respetivas companhias. Mas... nunca nos "encontramos", até à data... (Quando um dia destes passar por Viseu, irei bater-lhe à porta...). Que tenha um grande dia, com saúde e alegria. (LG).


De: Jéssica Nascimento

Data: 17 de Outubro de 2014 às 23:40

Assunto: Aniversário


Boa noite,  Sr. Luís Graça,


Gostaria de saber se podia felicitar o aniversário do meu avô no seu blogue?

O meu avô faz anos, dia 18 de Outubro, já amanhã.

Jessica Nascimento

PS - Junto envio fotografia e um pequeno texto.


2. Texto de Jessica Nascimento:

Avô:

Hoje é dia de agradecer! Agradecer por mais um ano da presença de uma pessoa muito especial na minha vida. Mais um ano com a maravilhosa oportunidade de receber os teus carinhos, de ouvir as tuas histórias, mas antes de tudo, de te ter ao meu lado.

Parabéns,  és o melhor Avô do Mundo.

Adoro-te!

Obrigada.

Jessica

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Nota do editor:

Guiné 63/74 - P13750: Parabéns a você (801): Luís Nascimento, ex-1.º Cabo Op Cripto da CCAÇ 2533 (Guiné, 1969/71)

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Nota do editor

Último poste da série de 13 de Outubro de 2014 > Guiné 63/74 - P13726: Parabéns a você (800): Mário Ferreira de Oliveira, 1.º Cabo Condutor de Máquinas Reformado, da Marinha (Guiné, 1961/63)

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13442: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte XVII: 4 episódios recordados pelo José Joaquim da Costa Fonseca, ex-sold at inf,1º pelotão entre elas uma dramática saída para o mato em 29 de abril de 1970, ou aquela outra em que o Vieito "perdeu" a G3 na confusão de um ataque ao aquartelamento


Pormenor da capa do documento,  "Histórias da CCAÇ 2553". que reune cerca de 6 dezenas de episódios narrados por oficiais, sargentos e praças da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farinm, 1969/71).  A brochura, com 115 pp. (mais 30 inumeradaas, com fotografias,) foi  impresso na Tipografia Lessa, na Maia, propriedade do Joaquim Lessa, ex-militar da CCAÇ 2533, e um dos organizadores dos convívios anuais do pessoal.












1. Histórias da CCAÇ 2533 > Parte XVII (José Joaquim da Costa Fonseca, sold at inf, 1º pelotão):

Continuamos a publicar as "histórias da CCAÇ 2533", a partir do documento  editado pelo ex-1º cabo quarteleiro, Joaquim Lessa, e impresso na Tipografia Lessa, na Maia (115 pp. + 30 pp, inumeradas, de fotografias). (*)

Registe-se, como facto digno de nota, que esta publicação é uma obra coletiva, feita com a participação de diversos ex-militares (oficiais, sargentos e praças) daquela  companhia.

A brochura chegou-nos às mãos, em suporte digital, através do Luís Nascimento, que vive em Viseu, e que também nos facultou um exemplar em papel. Até ao momento, ele é o único representante da CCAÇ 2533, na nossa Tabanca Grande, apesar dos convites, públicos, que temos feito aos autores cujas histórias vamos publicando.

Temos autorização do editor e autores para dar a conhecer, a um público mais vasto de amigos e camaradas da Guiné, as aventuras e desventuras vividas pelo pessoal da CCAÇ 2533, companhia independente que esteve sediada em Canjambari e Farim, região do Oio, ao serviço do BCAÇ 2879, o batalhão dos Cobras (Farim, 1969/71).

Desta vez publicamos 4 pequenas histórias, contadas pelo sold at inf José  Joaquim da Costa FosnecaTomás Costa, : (i) uam saída para o mato em 29 de abril de 1970 (p. 71); (ii) O Vieito que "perdeu" a arma num ataque ao aquartelamento (p. 72); (iii) Um dia aziago de janeiro de 1970 em que tivemos dois mortos , além do burro que transportava rações de combate (p. 73); e, por fim,  (iiv) uma história com o Ramalho (p.74)...

2. É pena que a malta da CCAÇ 2533, que produziu este livrinho com mais de 6 dezenas de histórias do dia a dia de Canjambarim e Farim, ainda não tenha respondido ao meu convite para se sentarem, também eles, à sombra do poilão da nossa Tabanca Grande. Só preciso do seu OK e das duas fotos da praxe (uma atual e outra do tempo da tropa; basta digitalizá-las e mandámos por email).

Estes camaradas são credores da nossa admiração e apreço. E são um exemplo a seguir  pelos demais combatentes da Guiné por partilharem, deste modo, as suas experiências, vivências e recordações.
Já aqui reproduzimos textos dos seguintes camaradas da CCAÇ 2533, por ordem cronológica:

(i) Cap inf Sidónio Nartins Ribeiro da Silva, cmdt de companhia, hoje cor ref;

(ii) Fur mil at inf Fernando J. do Nascimento Pires, 3º pelotão;

(iii) Fur mil minas arm Avelino da C. Meneses Pereira, 4º pelotão;

(iv) Alf mil inf Armando Manuel H. Gabriel da Mota, cmdt 1º pelotão;

(v) Sold at inf José Tomás Costa, 1º pelotão.

(vi) Sold at inf José Joaquim da Costa Fonseca, 1º pelotão)

Mas ainda há mais autores, uns sete... Para todos eles, vão os nossos parabéns e o nosso alfabravo. LG
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terça-feira, 22 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13429: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (20): Imagens de braços tatuados, do tempo da guerra colonial, precisam-se para trabalho jornalístico sobre a história da tatuagem em Portugal...



Guiné > Tatuagem de braço direito com os dizeres "Guiné 69-71". Foto de Luís Nascimento, natural de Lisboa, a viver em Viseu, ex-1º cabo cripto, CCAÇ 2533, Canjambari e Farim, 1969/71 (*)

 Foto: © Luís Nascimento (2014). Todos os direitos reservados




Guiné > Tattagem de braço direito com os dizeres "Guiné 15-11-69". Foto de Constantiino Neves (ou Tino Neves , ex-1º  cabo escriturário, CCS/BCAÇ 2893, Nova Lamego (Gabu), 1969/71. Vive na Civa da Pieddae, Almada (*)
Foto: © Constantino Neves (2014). Todos os direitos reservados


1. Recentemente fomos contactados, pelo jornalista Bernardo Mendonça que está a fazer uma trabalho, para a Revista do Expresso, sobre a história da tatuagem em Portugal. A resposta que se segue foi dada pelo nosso editor LG a 3 do correnjte:

Caro Bernardo:

A foto em causa (e que anexo) foi-me enviada em 2007 pelo meu camarada Constantino (ou Tino) Neves, que mora na Cova da Piedade, e a quem dou conhecimento deste mail. Devo ter o "original" algures num disco externo, mas não creio que tenha melhor resolução do que a imagem que foi publicada no blogue... Sugiro que o contacte através do mail dele... Pode ser que consiga uma digitalização com melhor resolução.

Tenho mais uma foto, do Luís Nascimento (Viseu), com uma tatuagem no braço (Guiné 69/71). Terá que pedir-lhe autorizaçãio, através do endereço de email da neta, Jessica Nascimento.

Por fim, envio-lhe um pequeno texto de José Corceiro... que reforça a ideia que, no nosso tempo, na Guiné, havia camaradas (sobretudo praças) que usavam tatuagens no braço ou no peito: Guiné 69/71, Amor de mãe, Amor de esposa... Pode também tentar contactá-lo, por sugestão minha.

Estes três camaradas meus são membros (registados) do nosso blogue que, como sabe, tem um a política de respeito pela propriedade intelectual. Mas,  à partida, estes camaradas irão colaborar consigo. (*)

Pode procurar também no blogue por "tatuagem" e "tatuagens"... Em mais de 3 mil, não tenho essa palavra-.chave ou marcador... Não me têm aparecido mais histórias e fotos com tatuagens... Mas podemos fazer um apelo... Para quando é que quer ter o material pronto ?...

Desejo-lhe bom trabalho. Não se esqueça mencionar o autor da foto e o blogue Luís Graça & Camaradas d Guiné (que é, e pretende ser, também, "fonte de informação e conhecimento") (**). 


Um alfabravo (Abraço). Luís Graça

2. Mail que o Tino Neves mandou ao jornalista, na mesma data:

Sr. Bernardo Mendonça;

Serve este email, para lhe dar a minha autorização para utilizar a minha imagem do meu braço tatuado, mais informo que a imagem está na resolução original, a razão de se ver um pouco mal, é pelo facto de já ter mais de 40 anos e como disse no blogue, a tatuagem foi feita com poucas picadelas daí já estar um pouco sumida.

Só mais um reparo, ao tornar a ler o meu comentário no blogue, reparei numa gafe, à qual ainda não tinha reparado, que a data de 15-11-1969 não era a data da minha chegada à Guiné, mas sim doembarque no paquete Uíge em Lisboa.

Sem mais agradecer-lhe o trabalho que vai fazer, pois os jovens da nossa geração e em especial os antigos combatentes, merecem que sejamos sempre lembrados, não só os que já partiram mas também os que ainda cá estão, pois os nossos governantes julgam que já não existimos, ou sonham que assim seja!!!!

Bem haja, um alfabravo

Tino Neves

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Notas do editor:


(*) Vd, postes de:

4 de julho de 2007 > Guiné 63/74 - P1922: Tatuagens (1): Sangue, suor e lágrimas (Tino Neves)

(..:) Para além de actualmente estar muito na moda fazer, ter e mostrar o seu corpo tatuado, nos anos 60 e 70, também, e principalmente os ex-Combatentes, se tinha por hábito/costume, fazer tatuagens. Julgo eu que a razão principal não era só por moda. A tatuagem, para os nossos camaradas que fizeram a guerra do Ultramar, era assim como uma espécie de selo, uma marca do seu estado de espírito na altura (... mas também um sinal da sua passagem por África e pela guerra, para que mais tarde todos vissem, na Metrópole, por onde eles passaram e o que passaram).

Achei, portanto, que seria um tema interessante para o nosso blogue, não só para que comentem as minhas afirmações anteriores, se estarão correctas ou não, ou se haverá outras razões [para explicar o fenómeno], que julgo que sim.

Desde 1970 até aos nossos dias, tenho visto tatuagens lindas e bem feitas, outras não tanto (estou a referir-me somente a tatuagens feitas durante 1963 /74, relacionadas ao que normalmente se fazia na altura em comissão de serviço no Ultramar).

Daí eu fazer o desafio/pedido para que enviem as imagens das vossas tatuagens, e comentá-las se possível, pois tenho a certeza que vamos ter uma grande colecção delas e com comentários interessantes. (..:)

7 de abril de  2010 > Guiné 63/74 - P6122: (Ex)citações (64): Guerras feitas, amores desfeitos (José Corceiro)

 6 de novembro de  2013 >  Guiné 63/74 - P12258: Álbum fotográfico do Luís Nascimento, ex-1º cabo cripto, CCAÇ 2533, Canjambari e Farim, 1969/71 (Parte VI): Farim, em finais de 1970 e princípios de 1971

(**)  Ultimo poste da série >  
21 de julho de  2014 >  Guiné 63/74 - P13427: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (19): Onde adquirir um exemplar (ou uma cópia) do Caderno de Poesias Poilão, editado em 1974, em Bissau


quarta-feira, 16 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13404: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte XVI: A "sorte de um soldado", transmontano, que não sabia ler nem escrever quando foi incorporado (José Tomás Costa, sold at inf, 1º pelotão)


Guiné > região do Oio > Canjambari > CCAÇ 2533 (1969/71) > "Picagem até Jumbembem". Imnagem inserida a pág. 69, do livro "Histórias da CCAÇ 2533".






1. Histórias da CCAÇ 2533 > Parte XVI (José Tomás Costa, sold at inf, 1º pelotão):

Continuamos a publicar as "histórias da CCAÇ 2533", a partir do livro editado pelo ex-1º cabo quarteleiro, Joaquim Lessa, e impresso na Tipografia Lessa, na Maia (115 pp. + 30 pp, inumeradas, de fotografias). (*)

Registe-se, como facto digno de nota, que esta publicação é uma obra coletiva, feita com a participação de diversos ex-militares  (oficiais, sargentos e praças) da companhia.

A brochura  chegou-nos às mãos, em suporte digital, através do Luís Nascimento, que vive em Viseu, e que também nos facultou um exemplar em papel. Até ao momento, ele é o único representante da CCAÇ 2533, na nossa Tabanca Grande, apesar dos convites, públicos, que temos feito aos autores cujas histórias vamos publicando.

[Foto à esquerda: o ex-1º cabo cripto Luís Nascimento, em dia de chuva, em Canjambari, c. 1969/70]

Temos autorização do editor e autores para dar a conhecer, a um público mais vasto de amigos e camaradas da Guiné, as aventuras e desventuras vividas pelo pessoal da CCAÇ 2533, companhia independente que esteve sediada em Canjambari e Farim, região do Oio, ao serviço do BCAÇ 2879, o batalhão dos Cobras (Farim, 1969/71).

Desta vez publicamos  2 pequenas histórias, contadas pelo sold at inf José Tomás Costa, que foi ferido em combate já para o fim da comissão: (i) nós e as minas (p. 69); e (ii)  a sorte de um soldado (p.70)...
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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13390: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte XV: Encontro do sold cond auto João Bento Guilherme com a morte em Lamel, em 14/12/1970... Era natural de Almeirim e pertencia à CCS//BCAÇ 2879 (Farim, 1969/71) (Armando Mota, ex-alf mil, 1º pelotão)


















1. Histórias da CCAÇ 2533 > Parte XV (Armando Mota, alf mil at inf, 1º pelotão):

Continuamos a publicar as "histórias da CCAÇ 2533", a partir do livro editado pelo ex-1º cabo quarteleiro, Joaquim Lessa, e impresso na Tipografia Lessa, na Maia (115 pp. + 30 pp, inumeradas, de fotografias). (*)

Registe-se, como facto digno de nota, que esta publicação é uma obra coletiva, feita com a participação de diversos ex-militares da companhia (oficiais, sargentos e praças).

A brochura chegou-nos às mãos, em suporte digital, através do Luís Nascimento, que vive em Viseu, e que também nos facultou um exemplar em papel. Até ao momento, é o único representante da CCAÇ 2533, na nossa Tabanca Grande, apesar dos convites, públicos, que temos feito aos autores cujas histórias vamos publicando.

Temos autorização do editor e autores para dar a conhecer, a um público mais vasto de amigos e camaradas da Guiné, as aventuras e desventuras vividas pelo pessoal da CCAÇ 2533, companhia independente que esteve sediada em Canjambari e Farim, região do Oio, ao serviço do BCAÇ 2879, o batalhão dos Cobras (Farim, 1969/71).(*)

Desta vez vamos publicar mais 1 das histórias, contadas pelo ex-alf mil Armando Mota, do 1º pelotão: (i)  o encontro do sold cond auto Guilherme com a morte em Lamel (pp. 65/67). (**)

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Notas do editor:

(*) Último poste da série > 7 de julho de 2014 > Guiné 63/74 - P13371: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte XIV: (i) a queda granada da bazuca; (ii) samba em Lisboa; e (iii) a caçada dos passarinhos (Armando Mota, ex-alf mil at inf, 1º pelotão)

(**) Segundo a preciosa informação constante das listagens,  por concelho, nos mortos no Ultramar,  e disponinbilizadas pelo portal UItramar Terraweb, o nosso infortunado camarada João Bento Guilherme, era natural de Fazendas de Almeirim, freguesia do concelho de Almeirim onde repousa em paz.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13371: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte XIV: (i) a queda granada da bazuca; (ii) samba em Lisboa; e (iii) a caçada dos passarinhos (Armando Mota, ex-alf mil at inf, 1º pelotão)


Guiné > região do Oio > Canjambari > CCAÇ 2533 (Canjmab rai e Fraim, 1969/71) > Da esquerda para a direita, o 1º cabo cripto e o alf mil Armando Mota.


Foto: © Luís Nascimento (2014). Todos os direitos reservados







1. Histórias da CCAÇ 2533 > Parte XIIV (Armando Mota, alf mil at inf,  1º pelotão):

Continuamos a publicar as "histórias da CCAÇ 2533", a partir do livro editado pelo ex-1º cabo quarteleiro, Joaquim Lessa, e impresso na Tipografia Lessa, na Maia (115 pp. + 30 pp, inumeradas, de fotografias).

Registe-se, como facto digno de nota, que esta publicação é uma obra coletiva, feita com a participação de diversos ex-militares da companhia (oficiais, sargentos e praças).

A brochura chegou-nos às mãos, em suporte digital, através do Luís Nascimento, que vive em Viseu, e que também nos facultou um exemplar em papel. Até ao momento, é o único representante da CCAÇ 2533, na nossa Tabanca Grande, apesar dos convites, públicos, que temos feito aos autores cujas histórias vamos publicando.

Temos autorização do editor e autores para dar a conhecer, a um público mais vasto de amigos e camaradas da Guiné, as aventuras e desventuras vividas pelo pessoal da CCAÇ 2533, companhia independente que esteve sediada em Canjambari e Farim, região do Oio, ao serviço do BCAÇ 2879, o batalhão dos Cobras (Farim, 1969/71).(*)

Desta vez vamos publicar mais 3 histórias, contados pelo ex-alf mil Armando Mota, do 1º pelotão:  (i) a queda granada da bazuca (p. 63); (ii) samba em Lisboa (p. 64; e (iii) a caçada dos passarinhos (p. 68).

domingo, 6 de julho de 2014

Guiné 63/74 - P13368: Recordando o BCAÇ 2879 (Farim, 1969/71) comandado pelo ten cor Agostinho Ferreira, o "metro e oito" (Luís Nascimento, Viseu)



Interessante composição do nosso camarada Luís Nascimento, tendo por base o galhardete do BCAÇ 2879. Um "recuerdo", diz ele.

Foto: © Luís Nascimento (2014). Todos os direitos reservados


1. Mensagem de Luís Nascimento, ex-1º cabo cripto da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71), que vive em Viseu, e é nosso grã-tabanqueiro:


Data: 10 de Maio de 2014 às 19:29
Assunto: Recuerdos

Amigo Luis Graça,

Junto envio um galhardete do Batalhão de Caçadores 2879, comandado pelo Tenente Coronel [Manuel] Agostinho Ferreira (o "metro e oito") (*), e cujas as companhias 2547, 2548 e 2549 estiveram em Cuntima do Norte, Jumbémbém e  Nema, respetivamente, e a CCS  em Farim. A CCAÇ 2549 era comandanda pelo cap inf Vasco Lourenço.

Em Canjambari, estva a minha companhia, a CCaç 2533, adida ao BCAÇ 2879.  Era comandada pelo Capitão Sidónio Ribeiro da Silva.

Abraço,

Luis Nascimento





Ten cor inf Manuel Agostinho Ferreira (*), comandante do BCAÇ 2879 (Farim, 1969/71) e do BCAÇ 2892 (Aldeia Formosa, 1969/71), popularmente conhecido como o "metro e oito". Faleceu em 2003, com o posto de  major general. Foto de Mário Pinto.

________________

Nota do editor:

(*) vd. poste de 18 de setembro de 2012 > Guiné 63/74 - P10399: As Nossas Tropas - Quem foi quem (10): Ten Cor Manuel Agostinho Ferreira, o "metro e oito", comandante do BCAÇ 2879 (Farim, 1969/71) e BCAÇ 2892 (Aldeia Formosa, 1969/71) (Paulo Santiago / Carlos Silva / Manuel Amaro)

(...) Distinto oficial, inteligente e corajoso, que, sendo comandante de batalhão, não se poupava a esforços nem a sacrifícios, assim como não hesitava em participar nas operações, a fim de poder apreciar in loco a justeza dos factores de planeamento, quantas vezes abstractos, que os manuais forneciam.

Esta postura do nosso comandante que, por um lado, era altamente louvável, por outro incutia na rapaziada uma confiança que fazia ultrapassar o medo que porventura existisse. Tal atitude granjeou-lhe da nossa parte uma grande simpatia e admiração que ainda hoje se faz sentir e há-de perdurar ao longo dos tempos até ao último sobrevivente do Batalhão. expressão de tal sentimento resulta bem claro nos almoços de confraternização do Batalhão" (...) (Carlos Silva)

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Guiné 63774 - P13348: Histórias da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71) (Luís Nascimento / Joaquim Lessa): Parte XIII: (i) Está tudo bem com vocês ?, pergunta o gen Spínola; (ii) Indo de viatura a corta-mato, sem GPS, em socorro de camaradas que tinham tido contacto com o IN: e (iii) Uma saída com o pelotão de milícias (Armando Mota, alf mil at inf, 1º pelotão)






Guiné > Região do Oio > Canjambari > Fotos de pessoal da CCAÇ 2533 (Canjambari e Farim, 1969/71), gente com sentido de humor e que também gostava das jogatanas de futebol e de voleibol...



1. Histórias da CCAÇ 2533 > Parte XIII (alf mil Armando Mota, 1º pelotão):

Continuamos a publicar as "histórias da CCAÇ 2533", a partir do livro editado pelo ex-1º cabo quarteleiro, Joaquim Lessa, e impresso na Tipografia Lessa, na Maia (115 pp. + 30 pp, inumeradas, de fotografias).

Registe-se, como facto digno de nota, que esta publicação é uma obra coletiva, feita com a participação de diversos ex-militares da companhia (oficiais, sargentos e praças).

A brochura chegou-nos às mãos, em suporte digital, através do Luís Nascimento, que vive em Viseu, e que também nos facultou um exemplar em papel. Até ao momento, é o único representante da CCAÇ 2533, na nossa Tabanca Grande, apesar dos convites, públicos, que temos feito aos autores cujas histórias vamos publicando.

Temos autorização do editor e autores para dar a conhecer, a um público mais vasto de amigos e camaradas da Guiné, as aventuras e desventuras vividas pelo pessoal da CCAÇ 2533, companhia independente que esteve sediada em Canjambari e Farim, região do Oio, ao serviço do BCAÇ 2879, o batalhão dos Cobras (Farim, 1969/71).(*)

Desta vez vamos publicar mais histórias, contados pelo ex-alf mil Armando Mota, do 1º pelotão, (i) Está tudo bem com vocês, pergunta o gen Spínola )p. 58); (ii) Indo de viatura a corta-mato, sem GPS, em socorro de camaradas que tinham tido contacto com o IN (p. 60); e iii) Uma saída com o pelotão de milícias (p.61) .(LG)