(...) "Quanto à foto de Mansambo, a vista aérea – que é espectacular e que pessoalmente agradeço - gostava de saber de que ano é, se o Humberto tiver esses dados. A zona está totalmente nua, só com uma grande árvore ao fundo que se encontra à entrada do aquartelamento, pois vê-se a bifurcação para a estrada Bambadinca-Xitole (esquerda-direita. Falta ali uma árvore, a tal de referência para o IN, e que os nossos soldados chamavam a árvore dos 17 passarinhos, tal era a quantidade deles, que se situava na parte mais afastada da entrada. A mancha branca de maior dimensão seria o heliporto. Faltam os obuses, um de cada lado à esquerda e à direita. Ao lado dessa árvore ficava o depósito, que era uma palhota, de géneros e munições, que ardeu a 20 de Janeiro de 1969 (nesse dia chegaram os 2 Obuses 105 mm). Era véspera do aniversário da CART 2339. Ao fundo vê-se uma mancha à esquerda do trilho de entrada que era a tabanca dos picadores. À direita no triângulo de trilhos, ficava a nossa horta. A fonte ficava à direita da foto onde se vêem 3 trilhos, na mancha mais negra em baixo. Se confrontares com um mapa da zona vê-se aí uma linha de água" (...) [Carlos Marques dos Santos (ex-fur mil inf los, CART 2339, Mansambo, 1968/69, um dos construtores do " campo de forticado Mansambo ".. . Este topónimo tem 235 referências no nosso blogue].
Foto: © Humberto Reis (2006). Todos os direitos reservados [Edição: LG]
1. C ontinuação da publicação da História do BART 3873 (que esteve colocado na zona leste, no Setor L1, Bambadinca, 1972/74), a partir de cópia digitalizada da História da Unidade, em formato pdf, gentilmente disponibilizada pelo António Duarte.
[António Duarte, ex-fur mil da CART 3493, a Companhia do BART 3873, que Esteve los Mansambo, Fá Mandinga, Cobumba e Bissau, 1972-1974; Foi transferido para a CCAC 12 (em novembro de 1972, e não como voluntário,como por lapso temos indicado; economista, bancário reformado, foto atual à esquerda].
O grande destaque do mês de abril de 1973, três meses depois da morte de Amílcar Cabral (1924-1973) vai para os mísseis Strela que cruzam, peela primeira vez, em 25/3/1973, os céus do CTIG, apanhando "de surpresa" as NT ...
No setor L1 (Bambadinca) há a registar apenas os seguintes factos (pp. 51/54, cap II, da História da Unidade) (sublinhados, a vermelho, da responsabilidade do editor):
(I) Presença, comprovada, de cubanos em Ponta Varela;
(I) Presença, comprovada, de cubanos em Ponta Varela;
(Ii) Mansambo é flagelado ao fim de 8 meses;
e (iii) A tabanca abandonada de Sinchã Bambe é reocupada e passa a chamar-se ... Santa Cruz da Trapa, em homenagem à terra natal do cmdt do Batalhão ...(LG)
Abril de 1973: depois de , em 25/3/1973, para surpresa das NT, entrarem em cena, no CTIG, os mísseis Strela, outros factos dignos de registo, no setor L1:
(i) presença de cubanos em Ponta Varela;
(ii) Mansambo é flagelado ao fim de 8 Meses;
e (iii) a tabanca abandonada de Sinchã Bambe é reocupada e passa a chamar-se ... Santa Cruz da Trapa, em homenagem à terra natal do cmdt do batalhão ...
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Nota do editor:
Último poste da Série & amp; lt; 18 de outubro de 2014 & amp; gt; Guiné 63/74 - P13751: História do BART 3873 (Bambadinca, 1972/74) (António Duarte): Parte XIV: março de 1973: (i) USO, Pela Primeira Vez no Setor, de foguetões 122 milímetros, num Ataque Ao Xime; (Ii) flagelada, também Pela Primeira Vez, a logística Coluna Bambadinca-Xitole; e (iii) Estar mal, Entre OS pais fulas e mandingas, islamizados, Pela excessiva Orientação Cristã dos Textos Didáticos Usados nas Escolas Bem Como Pelos castigos Corporais