1. O cartoon (ele não gosta da palavra, prefere postal) é do nosso artista, Miguel Pessoa (MP), provavelmente o cartoonista mais strelado do mundo (antes de o ser, era... pilav, isto é, costumava cruzar os céus da Guiné, no século passado, aos comandos de um Fiat G-91, até que no dia 25 de Março de 1973 atropelou um irã no cocuruto de um poilão, lá para os lados de Guileje; esta é, pelo menos, a história que ele há-de contar aos netos, quando chegar a vez dele de ser avô, e que seguramente é muito mais bonita e mágica do que aquela outra versão, mais prosaica, que corre por aí, segundo a qual a sua aeronave teria sido abatida por um míssil terra-ar SAM-7 Strela, de fabrico soviético, disparado por um tal Cab Fati, cujo patrão era um tal Manecas dos Santos, um tipo alteirão que andou a estudar no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, para ser engenheiro, e que poderia dar um grande basquetebolista se não tivesse nascido no sítio errado e, para mais, decidido pegar em armas contra os seus amigos tugas)...
Este cartoon (quer eu dizer, postal) foi feito por encomenda mas o Pepito (que não conhece o MP, mas que esteve há dias no Cacheu com o tal Manecas, de quem é amigo) vai adorar... É, de resto, uma das prendas que a nossa Tabanca Grande manda para o Bairro do Klélé, em Bissau, onde mora o nosso patriarca, com a sua família, a Isabel, as filhas, a neta e demais parentela, empregados, colaboradores e amigos...
Eis o bilhetinho que o artista, MP, me mandou: Luís, tenho dificuldade em fazer postais de pessoas com quem não me relaciono. Com o Pepito nunca tive essa oportunidade, por isso o postal que anexo é o melhor que consegui, apenas com a leitura de alguns textos... Um abraço. Miguel.
A prova de que o Mundo é Pequeno e a nossa Tabnca... é Grande, é o facto de ter sido o nosso amigo Pepito a dar-nos a notícia sobre o paradeiro do homem apontou o Strela ao Fiat G-91, pilotado pelo Ten Pilav Miguel Pessoa, na tarde do dia 25 de Março de 1973, sob os céus de Guileje: Luís: O Caba Fati faleceu durante a nossa guerra de 7 de Junho de 1998. Pepito. Recordo-me de logo a seguir reencaminhar o mail ao MP, com o lacónico (e com laivos de humor negro) comentário: Miguel: Já não poderás apertar a mão (e muito menos dar um abraço) ao homem que te quis matar... Luís. Mais uma vez, o MP foi, na sua resposta, de uma elegância e humor admiráveis...
Mas vamos às outras prendas, o testemunho de alguns dos seus amigos da Tabanca Grande, a quem eu pedi um palavrinha, bonita, para a ocasião... Desta vez não improvisámos... tanto!
Recorde-se que o ano passado, em 1/12/2009, o aniversário (os 60 anos!!!) Pepito correram o risco de ficarem em branco, no nosso blogue... Fomos alertados para o lapso pelo nosso camarigo Jo(a)quim Mexia Alves, mesmo em cima do acontecimento:
Meus camarigos editores: Acho estranho o Carlos Schwarz (Pepito) fazer hoje anos e não haver o correspondente texto de parabéns! Ou estou eu enganado? Ou haverá outras razões? Não conheço o camarigo mas será lapso ou estão de feriado como eu? É que se for isso acho muito bem! Abraço. Joaquim.
A resposta, meio-envergonhada, veio ao fim do dia, por minha parte: Joaquim: Só demos conta esta manhã... FOI A MINHA MULHER QUE ME ALERTOU; SOMOS AMIGOS DA FAMÍLIA... E depois demora fazer um poste como deve ser... Isto é para gente profissional, em tempo inteiro... Mas já está, no blogue, desde a hora do jantar... Tens que o conhecer, nas férias em Agosto, em São Martinho do Porto... Obrigado pelo alerta. Luís.
Foi postado tarde e a más horas (às 19h, mesmo em cima do jantar em Bissau...), mas mesmo assim caprichámos, tentando fazer o nosso melhor (*)...
O ano passado trabalhei só com a prata da casa... para homenagear um homem que não foi nosso camarada (etimologicamente falando), mas é um grande amigo, membro da nossa Tabanca Grande desde finais de 2005. Desta vez, conto com o carinho e a amizade de alguns tabanqueiros muito especiais: o Zé Teixeira, o António Estácio, a Gilda Pinho Brandão (hoje, Brás), estes dois últimos guineenses da diáspora... Sem esquecer este seu amigo, Luís, mais a Alice, a Joana e o João... (LG).
2. José Teixeira (O rosto mais visível, o líder da nossa Campanha de Angariação de Fundos para Sementes e Água Potável para a Guiné-Bissau):
Pepito:
Em cada dia que nasce,
ousas sonhar com um amanhã mais sorridente,
mesmo quando no horizonte
se apresenta carregado de escuras nuvens.
Acreditas mesmo que é possível a mudança.
Toda a tua forma de ser e estar na vida reflecte isso mesmo.
Tu provocas a mudança.
Avanças, desafias o futuro.
O futuro da tua terra,
que te habituaste a amar nas suas gentes,
cujos sonhos e anseios têm sido continuamente adiados.
Acreditas nas pessoas
e imprimes a confiança necessária
para que se sintam com vontade de agir.
As transformações vão acontecendo.
Tenho bem guardado na mente a visita
que fizemos juntos a Cabedú.
A forma como foste recebido.
A festa daquela dgenti da mato no mais profundo da Guiné,
por ter a partir daquele dia a água potável
que não viam por perto há trinta e cinco anos.
Quiseram a tua presença para inaugurar o fontanário.
Tinham sido aliciados por ti,
apoiados por ti via AD
e motivados por ti a seguirem em frente.
Agora quiseram a tua presença
para com eles entrares na sua festa.
A festa da esperança,
porque muita coisa ia mudar a partir daquele dia
em que tinham água ali mesmo,
na tabanca.
A forma como te pediram para arranjar as simenti
demonstrou bem como confiavam no Pepito.
Deixa-me contar-te um segredo.
Nesse dia, os nossos companheiros de jornada,
no Simpósio de Guiledje,
foram a uma romagem de saudade e turismo a Cacine.
Eu estava pronto para partir na barca quer os levou.
Quando soube que tu não ias,
preferi acompanhar-te a Cabedú.
Eu o Zé Carioca e outro Gringo de Guiledje,
cujo nome me escapa.
Não calculas como me senti feliz.
Logo ali, sentimos o grito das gentes de uma tabanca
que acreditava ser possível melhorar a sua forma de vida,
agora que tinham água.
Vi lágrimas nos olhos do Zé
e eu também chorei de emoção.
Logo ali pensamos que talvez pudéssemos dar uma ajudinha.
Regressados a Portugal,
o Zé Carioca organizou a campanha de sementes.
Chegaram ao destino e deram fruto.
Provou-o o Carlos Silva no ano seguinte,
quando passou por lá.
Foi ali, naquele bocadinho de terra,
em plena mata do Cantanhez,
naquela gente humilde e analfabeta,
naquelas mulheres vestidas com o fato domingueiro,
que eu acordei para a realidade do povo guineense.
A mudança é possível
quando as pessoas querem
e usufruem dos meios e técnicas.
O Povo da Guiné,
aquela dgenti que eu conheci num ambiente de guerra.
Gente que durante anos conviveu com o fantasma da morte
na ponta de uma espingarda.
Gente a quem outrora foi prometido Uma Guiné melhor.
Gente que se cansou de ouvir slogans de mudança para melhor,
acabou por acreditar em si própria
e procurou fazer caminho.
Outras sementes se lançaram,
naquela linda tarde primaveril.
Ali nasceu a campanha
Sementes e água potável para A Guiné-Bissau.
Campanha que vai dando alguns frutos.
Neste dia em que comemoras mais uma primavera,
eu quero estar contigo,
num abraço de esperança.
O futuro a Deus pertence,
diz o ditado popular,
reflexo da sabedoria das gentes que nos antecederam.
Que o teu futuro seja longo e feliz,
na família que te ama,
nos muitos amigos que te admiram e estimam.
Até sempre, bom amigo.
Zé Teixeira
http://empada.no.comunidades.net/index.php
[ Revisão / fixação de texto: L.G.]
3. António Estácio, nascido em Bissau, em 1947, no chão papel, de enxerto transmontano, escritor, sinólogo, amigo do Zé Neto, do Mário Dias, do Pepito e do Graça de Abreu, membro da nossa Tabanca Grande desde Maio passado, também fez questão de mandar uma palavrinha para o Pepito, seu amigo e condiscípulo do Liceu Honório Barreto (onde era professora a mãe do Pepito, a Dra. Clara Schwarz, que continua honrar o nosso blogue com a sua presença e com os 95 anos!)
Meu Caro Pepito:
Como vai longe o mês de Dezembro de 1963 quando, no nosso 5º ano do Liceu Honório Barreto, em Bissau e em casa dos teus pais, celebrámos o teu aniversário com um agradável convívio, animado pelo saudoso colega Armandinho Salvaterra que, para gáudio dos presentes, se não furtou a, meio desengonçado, brindar-nos com uns passos de merengue !...
Ao longo da décadas, foram os anos passando e, ainda que o destino nos tivesse separado e, como no meu caso, levado para remotas paragens, jamais enfraqueceu a nossa amizade, a qual, direi que tonificada pela saudade, se robusteceu.
Nos últimos anos, ainda que por curto período, tenho tido o prazer de estar contigo e me aperceber da seriedade com que, em prol de camadas mais desfavorecidas da população da nossa terra, acompanhas vários projectos que, através da tua ONG, puseste em prática e do entusiasmo que evidencias em implementar outros.
E se, entre nós, há datas que merecem ser recordadas destaco pela oportunidade a celebração do teu aniversário natalício que hoje, 1 de Dezembro, se assinala. Como tal, proveito a oportunidade que me é dada para te felicitar, desejando que, com saúde e motivação, contes muitos e eu a ver.
Recebe pois um abração do amigo que muito te estima e tanto te recorda.
António J. Estácio [, foto à direita]
4. Gilda Brás (guineense, de nome de solteira Gilda Pinho Brandão, uma órfã de guerra, que através do nosso blogue ganhou um novo país e uma nova família, um caso, de resto, que muito sensibilizou e mobilizou os amigos e camaradas da Guiné reunidos nesta Tabanca Grande; membro da nossa Tabanca Grande desde 25 de Julho de 2007) (**)
Olá, Amigo Luís, tudo bem consigo? Por cá vamos indo com a graça do Criador.
Que dizer em relação ao nosso Amigo Pepito? Tudo o que eu possa dizer é pouco para a dimensão do trabalho e do bem que ele tem feito pelos guineenses e não só, portanto, só lhe posso desejar um dia super feliz na companhia de todos que o amam e enviar-lhe um grande beijinho de parabéns com muita amizade e carinho.
Um grande beijinho para si também e um excelente fim-de-semana.
5. Luís Graça, Alice Carneiro, Joana Graça, João Graça (algures, em Havana, de férias):
Fonte: Artur Augusto da Silva - Pequena viagem através de África: Conferência pronunciada em 1963 no Salão Nobre da Associação Comercial da Guiné, no 46º Aniversário da sua fundação. Bissau: Novagráfica. 2009 (Ed. lit, Henrique Schwarz, João Schwarz e Carlos Schwarz), capa + pp.1-3. Cópia de exemplar oferecido por Clara Schwarz ao João Graça, há dois anos atrás...
Portugal > Grande Lisboa > Alfragide > Luís Graça, frente ao computador, explorando a velha carta (militar) com o mapa geral da então província portuguesa da Guiné (1961)... Por onde andará o seu amigo Pepito ?
Guiné-Bissau > Bissau > Bairro do Klélé > Casa da família Schwarz > 5 de Dezembro de 2009 > O Pepito preparando-se para sacrificar... o queijinho de ovelha que o João Graça lhe levou de Portugal... com o seu cheirinho tão característico... e que nas alfândegas se confunde com o chulezinho das sapatilhas embrulhadas em papel de jornal...
Foto: © João Graça (2009). Todos os direitos reservados.
Querido Pepito:
Temos o privilégio de te ter como amigo. Somos privilegiados por tu nos considerares como teus amigos. A amizade exige reciprocidade e sobretudo não deve ser tratada como coisa banal. É uma relação que implica direitos e deveres. Como todas as relações humanas positivas. É uma planta que precisa de ser regada. E adubada.
Dito isto, cá estamos hoje para te desejar, não a eternidade (o que seria um bico de obra só para te poder acompanhar, e nós confessamos que não temos a tua pedalada), mas no mínimo muita saúde e longa vida, com qualidade de cinco estrelas, já que tu mereces tudo...
Não vamos (por não podermos) estar aí, hoje, na tua casa, no Bairro do Klélé, com a tua tribo. Fisicamente, falando. Mas estamos, como o teu irã protector, a zelar por ti e a tua família, a torcer por ti, pela tua AD, pelos teus projectos, pelos teus colaboradores, pelas tuas gentes, no Klélé, no Cacheu, no Cantanhez, que tu ajudas a ganhar asas para voar, a dar autonomia para sair do círculo vicioso da pobreza, a materializar a esperança, a sonhar, a viver com dignidade e liberdade...
Não te imagino longe da tua Guiné, em Lisboa ou noutra cidade qualquer do dito 1º mundo, a gozar as delícias do sistema (era uma expressão, irónica, que eu, L.G., gostava de usar quando passei menos de dois meses em Contuboel, na tua Contuboel, então um "oásis de paz", entre Junho e Julho de 1969). Para além da família e dos amigos, Lisboa também é boa e tem algumas coisas boas, como os médicos, os nossos hospitais públicos, os pastéis de Belém, o queixo de ovelha, as amêijoas à Bulhão Pato e, claro, os Melech Mechaya... Mas a gente sabe que a tua raison d'être está aí, nessa terra que é tua, toda tua, de pleno direito (e também um bocadinho nossa, por açúcar e por afecto). Claro que a gente gosta de te ver por cá, tanto quanto tu gostas de nos receber lá...
Acabas de realizar mais um sonho, que foi o Festival Cultural Cacheu, Caminho de Escravos (que decorreu entre 18 a 25 de Novembro deste ano, no quadro do projecto “O Percurso dos Quilombos: da África para o Brasil e o Regresso às Origens”). Temos indicações que foi um sucesso, sob todos os pontos de vista...Que melhor prendas de anos o teu irã protector te poderia dar este ano, diz-nos lá?!... Se estiveres com o teu sorriso de bom gigante, vamos interpretá-lo como um sinal de satisfação pela missão cumprida... Podes imaginar, por outro lado, ao tamanho da nossa pena por não podermos estar aí contigo e com a tua gente, num momento tão especial e histórico como terá sido esse... Hoje, dia dos teus anos, não sabemos se já regressaste a casa, já que, pela informação da tua mamã, deverás estar em Iemberém... A propósito, o Luís telefonou-lhe ontem, tinha acabado de fazer uma pequena cirurgia oftalmológica e estava bem...
Não queríamos terminar sem fazer uma pequena homenagem ao teu pai, Artur Augusto Silva [, foto acima, à esquerda], que foi e continua a ser um exemplo inspirador para ti. O seu amor por África e a sua sabedoria humana merecem ser melhor conhecidos no nosso blogue e partilhados pelos amigos e camaradas da Guiné. Daí termos tomado a liberdade de ter transcrito, com a devida vénia aos editores do livro (os três manos Schwarz), as três primeiras páginas de Pequena Viagem através de África.
O Pepito, corajoso, determinado, frontal, crítico, realizador, generoso, solidário, visionário, rebelde, libertário, que nós conhecemos e admiramos, foi buscar ao seu pai, Artur, à sua mãe, Clara, e aos seus antepassados, essa força anímica que o leva a recomeçar, recomeçar sempre, ou sempre que a vida prega as suas partidas... A vida com as suas minas e armadilhas...
Meia dúzia de anos depois de eu, L.G., calcorrear as estradas e as picadas do triângulo Xime-Bambadinca-Xitole (1969/71), o Pepito está de volta à sua terra, em 1975, como engenheiro agrónomo, casado (com a Isabel), pai de uma filha (, a Cristina), arregaçando as mangas e distribuindo sementes de arroz e de mancarra pelos agricultores do leste e do sul do novo país, do seu país, onde nasceu em 1949... Foi o seu verdadeiro baptimo de fogo, aqui recapitulado:
(...) "Ofereci-me para essa missão e é assim que após uma primeira paragem em Bafatá para distribuir sementes de arroz, carrego 20 toneladas de mancarra com destino a Catió, sul da Guiné-Bissau. Ao chegar a Bambadinca, o condutor do camião redobra de cuidados e atenções. É que, na mesma estrada que ligava a Xitole e depois a Saltinho, tinham 'saltado' poucos dias antes, 2 camiões dos 'Armazéns do Povo' que se desviaram ligeiramente das bermas da estrada e pisado uma mina.
"De olhos esbugalhados, não era só o condutor a dirigir o camião. Também eu o conduzia, sem pestanejar, mas sem pedal nem volante. Era o meu baptismo de 'fogo' nas estradas da Guiné-Bissau que continuaram durante alguns anos a ameaçar todos os que a utilizavam, sem que isso impedisse os técnicos de abdicarem das suas missões patrióticas" (...). (***)
Notas de L.G.:
(*) Vd. poste de 1 de Dezembro de 2009 > Guiné 63/74 - P5386: Parabéns a você (46): Carlos Schwarz Silva, simplesmente Pepito, para os felupes, os nalus, os fulas, os companheiros da AD e os tugas... do nosso blogue (Luís Graça)
(**) Vd. poste de 25 de Julho de 2007 > Guiné 63/74 - P1994: Tabanca Grande (29): Gilda Pinho Brandão: uma mulher feliz, que ganha uma nova família e um novo país
(...) Boa tarde, Amigo Luís,
Pois é, este fim-de-semana recebi a visita do nosso amigo Pepito, um ser humano extraordinário e um guineense orgulhoso, que fala do seu país e das suas gentes com uma paixão indescritível, por mim ficava o dia todo a ouvi-lo, pena não ter podido ficar mais tempo.
Relativamente aos meus familiares, falou-me no meu primo Carlos Pinho Brandão, que foi colega dele de curso [, de Agronomia,] das circunstâncias da morte do meu pai [, Afonso Pinho Brandão,] que foram um pouco dramáticas, pois segundo o Carlos contou ele era muito querido pela população, era um homem bastante sociável: ao fazer frente a uns balantas que se queriam apropriar da casa dele, acabou por ser morto, pois estava em inferioridade numérica. O Pepito também falou-me acerca dos fulas, etnia da minha família materna. A seguir ao encontro com os meus irmãos, este foi um dos momentos mais marcantes desde que comecei esta busca pelas minhas raízes (...).
(***) Último poste desta série > 27 de Novembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7346: Parabéns a você (179): Agradecimento de Jorge Teixeira, ex-Fur Mil Art.ª da CART 2412