Guiné > Região de Tombali > Aldeia Formosa < CCAÇ 2381 (1968/70> Viatura Unimog 411, mais conhecida por burrinho, destruída por mina A/C na estrada Aldeia Formosa - Gandembel. "A fotografia é de autoria do camarada Estorninho, é ele que está na foto, e foi tirada em Aldeia Formosa... Dá para ver o estado em que ficou a viatura, mas não o cansaço que tínhamos, mal dormidos, comida tinha sido uma ração de combate para cada homem, devido ao percurso ser curto. Mesmo com as coisas a correr do pior, nada ficou para trás" (R.B.).
Foto: © Arménio Estorninho (2010). Todos os direitos reservados
1. Mensagem do Raul Brás, ex-Soldado Condutor Auto da CCAÇ 2381, “Os Maiorais”, que esteve em Buba, Quebo, Mampatá e Empada nos anos de 1968/70 (*). O Raul, que é nosso camarigo, tem também conta no Facebook. É daí que retiramos, com a devida vénia, o relato que ele faz de uma dramática coluna a Gandembel, em finais de Julho de 1968.
Uma coluna de Buba a Gandembel
por Raúl Brás
Parti de Buba, dia 25 de Julho de 1968, pelas 6 horas da manhã, com destino a Aldeia Formosa, eram apenas 30 quilómetros, mas (…) no primeiro dia apenas se conseguiu fazer 12 quilómetros, ao pôr-do-sol, aconteceu o pior… Durante a coluna já se tinham detectado algumas minas anticarro, [foi preciso montar e desmontar o pontão móvel, devido aos pontões destruídos].
A última mina não foi detectada e rebentou no Unimog que transportava as Transmissões. O Operador de Rádio, duas horas depois, já não se encontrava no mundo dos vivos, o Unimog ficou como apresenta a foto (acima), que é de autoria do camarada Estorninho.
A última mina não foi detectada e rebentou no Unimog que transportava as Transmissões. O Operador de Rádio, duas horas depois, já não se encontrava no mundo dos vivos, o Unimog ficou como apresenta a foto (acima), que é de autoria do camarada Estorninho.
Aí pernoitámos, fez-se dia, viaturas em movimento, 30 minutos depois cai o flanco direito numa emboscada, o inimigo vem à retaguarda atacar a cauda da coluna. Comunicações não havia, desde que tinha acontecido o pior.
Pelas 10 horas da manhã passaram os Fiat mas, por acaso, até esse momento ninguém tinha conhecimento de tal coluna. Aí com o rádio Banana, consegue-se entrar em contacto. Meia hora depois aparecem os bombardeiros T6.
Chegou-se pela noite a Aldeia Formosa. Dia 28, então, a coluna vai a Gandembel. Os nossos comandantes de pelotão reuniram cada um com o seu grupo de combate, e aí nos transmitiram todos os cuidados que tínhamos que ter em todo o percurso, intervalo uns dos outros o maior possível, no caso de haver emboscada, deitar-se no chão o mais rápido possível, aí ficar no mesmo sítio alguns segundos, e depois rastejar até um abrigo que nos desse mais confiança, para não acontecer o mesmo que tinha acontecido um mês antes (…).
Noutra coluna, antes da minha, tinham as nossas tropas caído numa emboscada, ficaram lá 13 camaradas. Fornilhos eram pelo menos 16. Um Unimog dos pequenos cabia lá à vontade, num dos buracos. A perna de um camarada encontrava-se em cima das árvores, o corpo de outro camarada encontrava-se no meio da mata, só mais tarde, com a continuação das colunas, é que foi retirado, apenas em esqueleto, e com as cartucheiras à cintura. Foi o camarada Caliça, da 2381, os Maiorais, que o foi retirar. E era assim Gandembel. E quantos Gandembéis nós não conhecemos por essa Guiné fora ?! (***)
Um abraço a todos
Noutra coluna, antes da minha, tinham as nossas tropas caído numa emboscada, ficaram lá 13 camaradas. Fornilhos eram pelo menos 16. Um Unimog dos pequenos cabia lá à vontade, num dos buracos. A perna de um camarada encontrava-se em cima das árvores, o corpo de outro camarada encontrava-se no meio da mata, só mais tarde, com a continuação das colunas, é que foi retirado, apenas em esqueleto, e com as cartucheiras à cintura. Foi o camarada Caliça, da 2381, os Maiorais, que o foi retirar. E era assim Gandembel. E quantos Gandembéis nós não conhecemos por essa Guiné fora ?! (***)
Um abraço a todos
Raul Brás
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Notas de L.G.:
(*) Vd. poste de 13 de Fevereiro de 2010 > Guiné 63/74 - P5806: Tabanca Grande (202): Raul Rolo Brás, ex-Sold Cond Auto da CCAÇ 2381 “Os Maiorais”, Buba/Quebo/Mampatá/Empada, 1968/70
(**) Vd.poste de 2 de Dezembro de 2010 >Guiné 63/74 - P7369: As minhas memórias da guerra (Arménio Estorninho) (19): Factos mais importantes da CCAÇ 2381 no Subsector de Aldeia Formosa
(...) Aldeia Formosa > Factos mais importantes relacionados com as actividades desenvolvidas pela CCaç 2381 no Subsector de Aldeia Formosa e a actividade do IN, no período que mediou de 18 de Julho de 1968 a 21 de Janeiro de 1969. (...)
Ano de 1968
Julho
Dias 25/26
(...) 2 Gr Comb seguiram em coluna auto de Buba para Aldeia Formosa, a fim de assumirem imediatamente o Comando dos Destacamentos da Chamarra e Mampatá. Durante a coluna, feita pela antiga estrada Buba – Sinchã Cherno – Bolola – Missirã –Ieroiel – Mampatá – Aldeia Formosa, há vários meses não patrulhada nem utilizada pelas NT, foram detectadas e levantadas 9 minas A/C, e, sofreram as NT 2 emboscadas, que causaram 3 feridos às nossas forças. Foi deflagrada uma mina A/C por uma viatura causando a sua parcial destruição, 1 morto e três feridos ligeiros às NT.
Saliente-se o esforço despendido nesta coluna pelas nossas forças, que durou 36 horas para se vencerem escassos 30Kms. Foram encontrados todos os pontões destruídos (7 pontões!!!), tendo que se montar por todas as vezes o pontão móvel que seguia na coluna. 4 das minas detectadas como se apresentavam com dispositivo de anti-levantamento tiveram que ser destruídas.
Numa estrada estreita que permitia a custo a passagem de uma viatura pesada, piorou com os buracos resultantes das minas deflagradas, tendo-se que se abrir passagem através da mata com o consequente esforço e dispêndio de energias.
Salienta-se também o facto de na coluna seguirem 3 obuses de 14cm com aproximadamente 7 toneladas cada, que atascaram diversas vezes, atrasando bastante a coluna. Apesar de tudo, a distância foi vencida sem nunca o moral das NT ter decrescido, nem aquando do rebentamento de 1 mina ter causado um morto e privado de comunicações, pois a viatura destruída era precisamente a das Transmissões. (...)
Vd. também O meu diário (José Teixeira, CCAÇ 2381), publicado na I Série do blogue:
1 Janeiro 2006 > Guiné 63/74 - CDXI: O meu diário (José Teixeira, CCAÇ 2381) (2): Buba/Aldeia Formosa, Julho de 1968
(...) Buba/Aldeia Formosa, 24-26 de Julho de 1968
Comecei a Guerra. Saí de Buba dia vinte e quatro, às seis da manhã, e cheguei a Aldeia Formosa dia vinte e cinco, às vinte e uma, depois de durante dois dias batalhar com o IN, com o tempo e ultrapassar outras dificuldades.
A estrada (picada) está num estado lastimoso: buracos de minas, pontes destruídas e outros obstáculos que a muito custo se venceram. Os primeiros sete quilómetros foram percorridos em oito horas e meia.
O primeiro ataque foi de abelhas. Eram tantas que mais pareciam uma pequena nuvem e era ver quem mais corria a fugir da sua picada. Eu fiquei quedo como um penedo sentado na berma, entre os arbustos, a conselho de um africano que estava a meu lado e não sofri uma picada. Assustado e perturbado pelo zumbido à minha volta e pela côr que o meu corpo foi tomando na medida em que se fixavam à minha roupa, na cara e na cabeça. Neste estado pude apreciar a confusão de uma fuga precipitada, um tanto hilariante. Se o IN tivesse atacado nesse momento era um desastre total, tal foi a desorganização gerada.
Depois... veio aquela mina roubar mais uma vida e pôr duas em perigo... Inimigo cobarde !... Frente a frente não consegue atingir os seus objectivos e ataca à traição, num pequeno descuido dos picadores.
Que culpa terá aquele jovem que me morreu nas mãos, que os homens não se amem ? Que culpa tenho eu ?
A noite começou mais cedo neste negro dia de vinte e quatro de Julho! Esta vida salvava-se, mas um mal nunca vem só. A viatura atingida era o carro do rádio e consequentemente desde aquela hora (16 h) ficamos completamente isolados do resto do mundo. O ferido mais grave e que veio a falecer era o radiotelegrafista. Isto é guerra...
Quando nos dispúnhamos a montar acampamento o radiotelegrafista morreu. Com o impacte do rebentamento tinha ido ao ar e caiu de peito, rebentando por dentro. Eu e o Catarino nada pudemos fazer.
Esperávamos que o IN atacasse de noite pois tinha sido detectado pela aviação durante o dia. Felizmente durante a noite não houve surpresas e eu, entregue totalmente ao ferido que sobrou para mim, o condutor da viatura sinistrada, um pouco mais conformado recomecei, melhor recomeçámos a marcha com toda a cautela, pois no dia anterior, além da mina que rebentou, foram localizadas mais três.
Para alimentação deste dia não tínhamos nada. A ração de combate mal chegou para o primeiro dia. À frente havia IN, "manga dele", havia buracos, pontes interrompidas. Havia minas, só não havia comida.
Ainda não tínhamos percorrido três quilómetros, quando caímos na primeira emboscada. Dois bigrupos esperavam-nos. Felizmente a Milícia que protegia os flancos, descobriu-os e, sem compaixão, todas as máquinas de guerra funcionaram. O meio e a rectaguarda da coluna embrenhados no mato aguardavam prontos a intervir o que não foi necessário. Quinhentos metros à frente é a vez da retaguarda ser flagelada e obrigar o soldado português a mostrar as suas capacidades de luta. Deste segundo encontro há registar dois feridos.
A coluna recompôs-se e continuou a sua marcha de 30 viaturas carregadas de mantimentos e armamento (três obuses 14, entre outro material). A meio da manhã chegaram os Fiat. Com a aviação sentimo-nos mais seguros e confiantes. Os feridos foram evacuados de heli. Uma coluna que normalmente se faz em oito horas, demorou dois dias.
Agora que sinto o barulho do matraquear das armas, que sinto o silvar das balas assassinas sobre a minha cabeça, começo a sentir um tremendo ódio a tudo o que seja guerra. Sim. Odeio os homens que, em vez de se amarem, se guerreiam. Que culpa tenho eu que os homens não vivam o amor ?
Quando abriu a emboscada escondi-me debaixo de uma viatura e senti bem perto as balas a assobiarem, pois um IN estava em cima de uma palmeira à minha frente, a fazer fogo. Ainda tentei usar a arma que tinha comigo, mas esta encravou à primeira tentativa e ainda bem. Fui apenas um espectador.
Que eu jamais faça guerra... Que eu ame sempre. (...)
(***) Último poste da série > 4 de Dezembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7377: Facebook...ando (2): Duas fotos do Durval Faria, Nossa Senhora do Rosário, Lagoa, São Miguel, RA Açores, que pertenceu à CCAÇ Esp 274 / BCAÇ 356, CTIG, 1962/64
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Notas de L.G.:
(*) Vd. poste de 13 de Fevereiro de 2010 > Guiné 63/74 - P5806: Tabanca Grande (202): Raul Rolo Brás, ex-Sold Cond Auto da CCAÇ 2381 “Os Maiorais”, Buba/Quebo/Mampatá/Empada, 1968/70
(**) Vd.poste de 2 de Dezembro de 2010 >Guiné 63/74 - P7369: As minhas memórias da guerra (Arménio Estorninho) (19): Factos mais importantes da CCAÇ 2381 no Subsector de Aldeia Formosa
(...) Aldeia Formosa > Factos mais importantes relacionados com as actividades desenvolvidas pela CCaç 2381 no Subsector de Aldeia Formosa e a actividade do IN, no período que mediou de 18 de Julho de 1968 a 21 de Janeiro de 1969. (...)
Ano de 1968
Julho
Dias 25/26
(...) 2 Gr Comb seguiram em coluna auto de Buba para Aldeia Formosa, a fim de assumirem imediatamente o Comando dos Destacamentos da Chamarra e Mampatá. Durante a coluna, feita pela antiga estrada Buba – Sinchã Cherno – Bolola – Missirã –Ieroiel – Mampatá – Aldeia Formosa, há vários meses não patrulhada nem utilizada pelas NT, foram detectadas e levantadas 9 minas A/C, e, sofreram as NT 2 emboscadas, que causaram 3 feridos às nossas forças. Foi deflagrada uma mina A/C por uma viatura causando a sua parcial destruição, 1 morto e três feridos ligeiros às NT.
Saliente-se o esforço despendido nesta coluna pelas nossas forças, que durou 36 horas para se vencerem escassos 30Kms. Foram encontrados todos os pontões destruídos (7 pontões!!!), tendo que se montar por todas as vezes o pontão móvel que seguia na coluna. 4 das minas detectadas como se apresentavam com dispositivo de anti-levantamento tiveram que ser destruídas.
Numa estrada estreita que permitia a custo a passagem de uma viatura pesada, piorou com os buracos resultantes das minas deflagradas, tendo-se que se abrir passagem através da mata com o consequente esforço e dispêndio de energias.
Salienta-se também o facto de na coluna seguirem 3 obuses de 14cm com aproximadamente 7 toneladas cada, que atascaram diversas vezes, atrasando bastante a coluna. Apesar de tudo, a distância foi vencida sem nunca o moral das NT ter decrescido, nem aquando do rebentamento de 1 mina ter causado um morto e privado de comunicações, pois a viatura destruída era precisamente a das Transmissões. (...)
Vd. também O meu diário (José Teixeira, CCAÇ 2381), publicado na I Série do blogue:
1 Janeiro 2006 > Guiné 63/74 - CDXI: O meu diário (José Teixeira, CCAÇ 2381) (2): Buba/Aldeia Formosa, Julho de 1968
(...) Buba/Aldeia Formosa, 24-26 de Julho de 1968
Comecei a Guerra. Saí de Buba dia vinte e quatro, às seis da manhã, e cheguei a Aldeia Formosa dia vinte e cinco, às vinte e uma, depois de durante dois dias batalhar com o IN, com o tempo e ultrapassar outras dificuldades.
A estrada (picada) está num estado lastimoso: buracos de minas, pontes destruídas e outros obstáculos que a muito custo se venceram. Os primeiros sete quilómetros foram percorridos em oito horas e meia.
O primeiro ataque foi de abelhas. Eram tantas que mais pareciam uma pequena nuvem e era ver quem mais corria a fugir da sua picada. Eu fiquei quedo como um penedo sentado na berma, entre os arbustos, a conselho de um africano que estava a meu lado e não sofri uma picada. Assustado e perturbado pelo zumbido à minha volta e pela côr que o meu corpo foi tomando na medida em que se fixavam à minha roupa, na cara e na cabeça. Neste estado pude apreciar a confusão de uma fuga precipitada, um tanto hilariante. Se o IN tivesse atacado nesse momento era um desastre total, tal foi a desorganização gerada.
Depois... veio aquela mina roubar mais uma vida e pôr duas em perigo... Inimigo cobarde !... Frente a frente não consegue atingir os seus objectivos e ataca à traição, num pequeno descuido dos picadores.
Que culpa terá aquele jovem que me morreu nas mãos, que os homens não se amem ? Que culpa tenho eu ?
A noite começou mais cedo neste negro dia de vinte e quatro de Julho! Esta vida salvava-se, mas um mal nunca vem só. A viatura atingida era o carro do rádio e consequentemente desde aquela hora (16 h) ficamos completamente isolados do resto do mundo. O ferido mais grave e que veio a falecer era o radiotelegrafista. Isto é guerra...
Quando nos dispúnhamos a montar acampamento o radiotelegrafista morreu. Com o impacte do rebentamento tinha ido ao ar e caiu de peito, rebentando por dentro. Eu e o Catarino nada pudemos fazer.
Esperávamos que o IN atacasse de noite pois tinha sido detectado pela aviação durante o dia. Felizmente durante a noite não houve surpresas e eu, entregue totalmente ao ferido que sobrou para mim, o condutor da viatura sinistrada, um pouco mais conformado recomecei, melhor recomeçámos a marcha com toda a cautela, pois no dia anterior, além da mina que rebentou, foram localizadas mais três.
Para alimentação deste dia não tínhamos nada. A ração de combate mal chegou para o primeiro dia. À frente havia IN, "manga dele", havia buracos, pontes interrompidas. Havia minas, só não havia comida.
Ainda não tínhamos percorrido três quilómetros, quando caímos na primeira emboscada. Dois bigrupos esperavam-nos. Felizmente a Milícia que protegia os flancos, descobriu-os e, sem compaixão, todas as máquinas de guerra funcionaram. O meio e a rectaguarda da coluna embrenhados no mato aguardavam prontos a intervir o que não foi necessário. Quinhentos metros à frente é a vez da retaguarda ser flagelada e obrigar o soldado português a mostrar as suas capacidades de luta. Deste segundo encontro há registar dois feridos.
A coluna recompôs-se e continuou a sua marcha de 30 viaturas carregadas de mantimentos e armamento (três obuses 14, entre outro material). A meio da manhã chegaram os Fiat. Com a aviação sentimo-nos mais seguros e confiantes. Os feridos foram evacuados de heli. Uma coluna que normalmente se faz em oito horas, demorou dois dias.
Agora que sinto o barulho do matraquear das armas, que sinto o silvar das balas assassinas sobre a minha cabeça, começo a sentir um tremendo ódio a tudo o que seja guerra. Sim. Odeio os homens que, em vez de se amarem, se guerreiam. Que culpa tenho eu que os homens não vivam o amor ?
Quando abriu a emboscada escondi-me debaixo de uma viatura e senti bem perto as balas a assobiarem, pois um IN estava em cima de uma palmeira à minha frente, a fazer fogo. Ainda tentei usar a arma que tinha comigo, mas esta encravou à primeira tentativa e ainda bem. Fui apenas um espectador.
Que eu jamais faça guerra... Que eu ame sempre. (...)
(***) Último poste da série > 4 de Dezembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7377: Facebook...ando (2): Duas fotos do Durval Faria, Nossa Senhora do Rosário, Lagoa, São Miguel, RA Açores, que pertenceu à CCAÇ Esp 274 / BCAÇ 356, CTIG, 1962/64