Material enviado em 26 de fevereiro último.
Recorde-se que a CCAÇ 1787/BCAÇ 1932 foi mobilizada pelo RI 15, partiu para o TO da Guiné em 18/10/1967 e regressou a 21/8/1969. Passou sucessivamente por Bula, Bissau, Empada, Buba, Bissau, Quinhamel. Comandante: Cap Inf Marcelo Heitor Moreira. O BCAÇ 1932 esteve sediado em Bissau, Farim e Bigene (Comandante: ten cor inf Narsélio Fernandes Matias)
Outubro de 1968 (Continuação)...
Patrulhamento a Tarna
Situação:
A área de Tarna Canchuma Manjaco é controlada pela nossas tropas e, embora não haja ali culturas, as produções frutículas são colhidas pela população de Empada, devidamente escoltada.
Missão:
Forças executantes:
Sem contato
Patrulhamento a Madina de Cima Beafada
Situção:
A área de Madina e Beja, é por vezes frequentada por grupos inimigos, que ali vão colher frutos, embora seja mais ou menos controlada pelas nossas tropas, dada as frequentes operações que para aquela zona se efetuam.
Missão:
Patrulhar a área referida, montando uma rede de emboscadas, por forma a aniquilar os grupos inimigos que se revelassem.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n 6
Sem contato
Guiné > Região de Quínara > Empada > 1968 > Em primeiro plano, o furriel Serôdio, mais o Dayves [, presumivelmente da Companhia de Milícia nº 6]
Foto: © Manuel Serôdio (2013). Todos os direitos reservados.
O segundo grupo de combate seguiu para Bedanda, onde ficou a depender daquele Comando por tempo indeterminado.
Dezembro 1968
Patrulhamentos e picagem diários à estrada para o cais, Ualada e pista de aterragem.
Montar segurança aos barcos e aviões que demandaram Empada.
Patrulhamentos diários conjugados com emboscadas.
Janeiro 1969
Patrulhamentos e picagem diários à estrada para o cais, Ualada e pista de aterragem.
Missão:
De acordo com a diretiva n° 1 do COP 4, para cuja dependência operacional, a Unidade acaba de passar, compete-lhe executar ações de reconhecimento na região de Caur de Cima, com especial atenção às nmargens do rios: Caur, Daja, Nengonga, Candate, Bahodo.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n° 6
Sem contato. Detetados vestígios recentíssimos de grupo inimigo numeroso, (calculado em cerca de 100 elementos). Verificou-se que os elementos inimigos tinham apanhado a fruta existente na área, bem como a cola.
Outubro de 1968 (Continuação)...
Patrulhamento a Tarna
Situação:
A área de Tarna Canchuma Manjaco é controlada pela nossas tropas e, embora não haja ali culturas, as produções frutículas são colhidas pela população de Empada, devidamente escoltada.
Missão:
Patrulhar a área de Tarna Canchumba Manjaco, aniquilando os grupos inimigos que se revelassem.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n° 6
Sem contato
Patrulhamento a Madina de Cima Beafada
Situção:
A área de Madina e Beja, é por vezes frequentada por grupos inimigos, que ali vão colher frutos, embora seja mais ou menos controlada pelas nossas tropas, dada as frequentes operações que para aquela zona se efetuam.
Missão:
Patrulhar a área referida, montando uma rede de emboscadas, por forma a aniquilar os grupos inimigos que se revelassem.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n 6
Sem contato
Foto: © Manuel Serôdio (2013). Todos os direitos reservados.
Novembro de 1968
Patrulhamentos e picagem diários à estrada para o cais, Ualada e pista de aterragem.
Montar segurança aos barcos e aviões que demandaram Empada.
Montar segurança aos trabalhadores da bolanha.
Patrulhamentos conjugados com emboscadas (8)
Patrulhamentos e picagem diários à estrada para o cais, Ualada e pista de aterragem.
Montar segurança aos barcos e aviões que demandaram Empada.
Montar segurança aos trabalhadores da bolanha.
Patrulhamentos conjugados com emboscadas (8)
Patrulhamento a Cantora
Situação:
Situação:
A área de Cantora é frequentada por grupos inimigos, que patrulham a área vindos das bases da península da Pobreza. Têm sido ali estabelecidos alguns contatos mais ou menos rendosos para as nossas tropas, que ali infligiram perdas em pessoal ao inimigo, e capturado algum material.
Missão:
Patrulhar a área referida, montando uma rede de emboscadas, por forma a aniquilar os grupos inimigos que se revelassem.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n° 6
Missão:
Patrulhar a área referida, montando uma rede de emboscadas, por forma a aniquilar os grupos inimigos que se revelassem.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n° 6
Não houve contato
Alterações ao dispositivo
Alterações ao dispositivo
O segundo grupo de combate seguiu para Bedanda, onde ficou a depender daquele Comando por tempo indeterminado.
Dezembro 1968
Patrulhamentos e picagem diários à estrada para o cais, Ualada e pista de aterragem.
Montar segurança aos barcos e aviões que demandaram Empada.
Patrulhamentos diários conjugados com emboscadas.
Janeiro 1969
Patrulhamentos e picagem diários à estrada para o cais, Ualada e pista de aterragem.
Montar segurança aos barcos e aviões que demandaram Empada.
Patrulhamentos diários conjugados com emboscadas.
Outros Patrulhamentos
Patrulhamentos diários conjugados com emboscadas.
Outros Patrulhamentos
A noz de cola, fruto muito apreciado pelos guineenses... incluindo os guerrilheiros e a população controlada pelo do PAIGC no tempo da guerra colonial no subetor de Empada. Excerto de entrada na Wikipedia: (...)
"Possuindo um gosto amargo e grande quantidade de cafeína, a noz-de-cola é usada por muitas culturas do oeste africano, tanto individualmente quanto em grupo. Muitas vezes é usada cerimonialmente ou dada para convidados.
A noz era utilizada originalmente para produzir refrigerantes de cola, mas foi substituída por aromatizantes artificiais visando a diminuir custos na produção em massa. (...)
As sementes têm ação estimulante, regularizadora da circulação. Atuam como um tônico revigorante, excitante do sistema nervoso e muscular. É também antidiarréica e usada nos casos de anemia, convalescença de doenças graves, problemas estomacais e certas enxaquecas, e sobretudo nas perturbações funcionais do coração. As sementes contêm teobromina e cafeína, usadas por muitas pessoas como sucedâneo do cacau e do café.
A noz-de-cola cresce espontaneamente na África Ocidental e Central em climas quentes e úmidos. O uso de suas amêndoas difundiu-se na região norte da América Latina por intermédio dos escravos negros que mascavam colas para suportar trabalhos penosos. Depois foi levada a outros países com finalidades agroindustriais".(...)
A noz era utilizada originalmente para produzir refrigerantes de cola, mas foi substituída por aromatizantes artificiais visando a diminuir custos na produção em massa. (...)
As sementes têm ação estimulante, regularizadora da circulação. Atuam como um tônico revigorante, excitante do sistema nervoso e muscular. É também antidiarréica e usada nos casos de anemia, convalescença de doenças graves, problemas estomacais e certas enxaquecas, e sobretudo nas perturbações funcionais do coração. As sementes contêm teobromina e cafeína, usadas por muitas pessoas como sucedâneo do cacau e do café.
A noz-de-cola cresce espontaneamente na África Ocidental e Central em climas quentes e úmidos. O uso de suas amêndoas difundiu-se na região norte da América Latina por intermédio dos escravos negros que mascavam colas para suportar trabalhos penosos. Depois foi levada a outros países com finalidades agroindustriais".(...)
Patrulhamento a Caur de Cima, Beja e Bijante [vd. carta de Catió]
Situação:
Situação:
A área de Beja, Bijante e Caur de Cima, é por vezes frequentada por grupos inimigos, que ali vão colher frutos, (sobretudo na altura da cola), embora seja mais ou menos controlada pelas nossas tropas, dados os frequentes patrulhamentos que ali têm sido realizados, com a finalidade de verificar se elementos inimigos têm utilizado o rio Jassonca como variante da linha de reabastecimento do setor de Quinara. Admite-se que os grupos inimigos que esporadicamente ali se deslocam, sejam constituidos por elementos da população, protegidos por grupos armados, pois a quase totalidade dos povos das tabancas referidas, refugiou-se no mato, provavelmente nas áreas de Aidará, Najo e Ganduá, inteiramente controlada pelo inimigo.
Missão:
De acordo com a diretiva n° 1 do COP 4, para cuja dependência operacional, a Unidade acaba de passar, compete-lhe executar ações de reconhecimento na região de Caur de Cima, com especial atenção às nmargens do rios: Caur, Daja, Nengonga, Candate, Bahodo.
Forças executantes:
2 grupos de combate da Companhia 1787 + 2 grupos de combate da Companhia de Milícias n° 6
Sem contato. Detetados vestígios recentíssimos de grupo inimigo numeroso, (calculado em cerca de 100 elementos). Verificou-se que os elementos inimigos tinham apanhado a fruta existente na área, bem como a cola.
(Continua)
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