"À sombra do poilão"... Feliz e apropriado cartão de Boas Festas da empresa Impar Lda e do seu sócio-gerente (*), o nosso tabanqueiro Patrício Ribeiro, mais conhecido em Bissau por "pai dos tugas"... Foto relativa à inauguração de uma maternidade no Cacheu, em Dezembro de 2011...
Recorde-se aqui a história de vida deste ex-grumete fuzileiro, natural de Águeda, mas criado em Angola...
Obrigado, Patrício! Bela mensagem!...
Que o ano de 2012 seja bom para ti, para a tua empresa, para os teus projetos e negócios, para a tua família e para todos os nossos amigos da Guiné, do Cacheu a Tombali, são os votos dos tabanqueiros deste lado de cá!... Levas um poste com capicua (9292) para te dar boa sorte, e para que os bons irãs te protejam. (LG)
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Notas do editor:
(*) IMPAR Lda
Av. Domingos Ramos 43D - C.P. 489 - Bissau
Tel / Fax 00 245 3214385, 6623168, 7202645, Guiné Bissau
Tel / Fax 00 351 218966014 Lisboa
www.imparbissau.com
impar_bissau@hotmail.com
(**) Último poste da série > 25 de dezembro de 2011 > Guiné 63/74 - P9268: O nosso sapatinho de Natal: Põe aqui o teu pezinho, devagar, devagarinho... (11): Mensagem do nosso camarada Hélder Sousa.
3 comentários:
Um poema, do nosso camarada Nuno Dempster:
NATAL
Os profetas partiram de tristeza
e os homens que mandavam
nas cidades criaram
imagens semelhantes à dos deuses
e lançaram impostos sobre a multidão
que roga a eternidade.
O cemitério brilha ao sol
e nem sequer um riso se ouve,
só o vento que passa
e o rumor da cidade ao fundo.
Intensa e bela vida urbana,
as mulheres de coxas firmes
cruzam-se no passeio
em direcção a casa sem pensar
em nada disto,
carregadas de prendas e comida.
Nuno Dempster, Dispersão - Poesia Reunida, 2008
(Com a devida vénia, da página do autor no Facebook:
https://www.facebook.com/profile.php?id=1481185573
Caros camarigos, em geral, e Patrício Ribeiro, em particular, aproveito para agradecer e retribuir as boas festas mas principalmente para sublinhar a feliz foto que evidencia toda a espectacularidade, toda a imponência e toda a força que está associada ao poilão.
Quem não teve oportunidade de conhecer 'ao vivo' e quem ainda não teve a possibilidade de ter a noção dessa majestade, pode aperceber-se agora melhor: o porte, a força do tronco que parece ser uma emanação da própria terra, a frondosidade dos seus ramos e folhas.
Abraço
Hélder S.
Fizeste-me lembrar o poilão de Brá mas mais que tudo lembrei-me num ápice de todos os imbomdeiros do outro mundo.
O último fim de ano foi no Quando Cubango (Serpa Pinto).
O penúltimo no aeroclube de Luanda e o antepenúltimo no cine-tropical.
Foram 18 "reveillons".
Esta palavra francesa só a ouvi pela primeira vez em Luanda, porque na terrinha não se usava.
Bom ano e um abraço,
Antº Rosinha
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