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Lisboa > Belém > 10 de Junho de 2006 > Encontro de camaradas da nossa tertúlia > O José Martins (à esquerda) e o Jorge Cabral (à direita).
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1. Texto do José Martins (ex-furriel miliciano trms, CCAÇ 5 - Gatos Pretos, Canjadude , 1968/70):
Escrever sobre a Região do Boé é, sobretudo, invocar a coragem e tenacidade dos homens que por lá passaram, em quadrícula ou em operações, escoltas e acções de combate. As forças que desenvolveram acções na zona, partiam de Nova Lamego, passando por Canjadude e atravessavam o rio Corubal na zona do Cheche.
Salvaguardando a existência ou passagem, ainda que efémera, de tropas portuguesas naquelas paragens encravadas entre o Rio Corubal e a fronteira com a Guiné Conacri anteriores a 1961, tentámos seguir, com as pistas de que dispúnhamos, o percurso seguido por aqueles que, integrados em unidades da guarnição normal ou, mais tarde, nas unidades de reforço, tudo fizeram para cumprir a missão que lhes foi confiada.
Antes do início das hostilidade na Guiné, o seu quadro orgânico era formado por unidades da guarnição normal, constituídas por quadros e especialistas metropolitanos e praças do recrutamento provincial, havendo, sempre que fosse necessário, o recurso a forças expedicionárias oriundas da metrópole.
OS HOMENS E AS UNIDADES
3ª Companhia de Caçadores Indígenas
Fotos: © Luís Graça (2006) . Direitos reservados.
1. Texto do José Martins (ex-furriel miliciano trms, CCAÇ 5 - Gatos Pretos, Canjadude , 1968/70):
Madina do Boé: Contributo para a sua história (Paret I)
por José Martins
Escrever sobre a Região do Boé é, sobretudo, invocar a coragem e tenacidade dos homens que por lá passaram, em quadrícula ou em operações, escoltas e acções de combate. As forças que desenvolveram acções na zona, partiam de Nova Lamego, passando por Canjadude e atravessavam o rio Corubal na zona do Cheche.
Salvaguardando a existência ou passagem, ainda que efémera, de tropas portuguesas naquelas paragens encravadas entre o Rio Corubal e a fronteira com a Guiné Conacri anteriores a 1961, tentámos seguir, com as pistas de que dispúnhamos, o percurso seguido por aqueles que, integrados em unidades da guarnição normal ou, mais tarde, nas unidades de reforço, tudo fizeram para cumprir a missão que lhes foi confiada.
Antes do início das hostilidade na Guiné, o seu quadro orgânico era formado por unidades da guarnição normal, constituídas por quadros e especialistas metropolitanos e praças do recrutamento provincial, havendo, sempre que fosse necessário, o recurso a forças expedicionárias oriundas da metrópole.
OS HOMENS E AS UNIDADES
3ª Companhia de Caçadores Indígenas
Esta unidade foi constituída em 1 de Fevereiro de 1961, como unidade da guarnição normal do CTIG, formada por quadros metropolitanos e praças indígenas do recrutamento local, iniciando a sua formação adstrita à 1ª CCAÇ I.
Em 1 de Agosto de 1961, com a constituição de dois pelotões, substitui a 1ª CCAÇ I na guarnição de Nova Lamego. Desloca elementos para guarnição de várias localidades do Sector Leste, por períodos e constituição variáveis, sendo de destacar as localidades de Che-Che, Béli e Madina do Boé. Passou a guarnecer, em permanência as localidades de Béli e Madina do Boé instalando, em 6 de Maio de 1963, um pelotão em cada localidade.
Em 1 de Abril de 1967 passa a designar-se por Companhia de Caçadores nº 5.
Companhia de Caçadores n.º 90 [CCAÇ 90]
Mobilizada pelo Regimento de Infantaria 7 em Leiria, desembarca em Bissau a 3 de Maio de 1961, seguindo para Bafatá, onde, em 13 de Maio de 1961, assume a responsabilidade da zona situada segundo um meridiano a oeste de Farim até à região de Madina do Boé, coordenando a sua acção com a 3ª CCaçI.
Foi rendida em 10 de Abril de 1963, pela CCaç 412, regressando à metrópole.
Batalhão de Caçadores n.º 238 [BCAÇ 238]
Mobilizado no Batalhão de Caçadores nº 8 em Elvas, era formado apenas pelo comando reduzido quando em 6 de Julho de 1961 chegou à Guiné.
Em 19 de Julho de 1961, com a chegada dos elementos de recompletamento passou a comando completo e assumiu a coordenação da zona Leste, a partir de uma linha de Cambajú-Xime-rio Corubal até á fronteira da Guiné-Conakri e Senegal.
Em 22 de Julho de 1963 foi rendido pelo BCaç 506 e regressou à metrópole em 24 de Julho de 1963.
Companhia de Cavalaria n.º 252 [CCAV 252]
Formado em Estremoz no Regimento de Cavalaria nº 3, chegou a Bissau a 16 de Agosto de 1961. Em 23 de Agosto de 1961 atribuiu dois pelotões para reforço do BCav 238, sediado em Bafatá, tendo essa força seguido para o subsector de Nova Lamego.
Distribuiu efectivos por várias localidades da área. Os pelotões destacados na zona leste foram retirados em 15 e 18 de Fevereiro de 1962.
A unidade regressou à metrópole em 4 de Novembro de 1963.
Companhia de Caçadores n.º 84 [CCAÇ 84]
Ficou colocada em Bissau após a sua chegada à província em 6 de Abril de 1961, oriunda do Regimento de Infantaria nº 1, na Amadora.
Em 15 de Fevereiro de 1962 foram atribuídos pelotões ao BCAÇ 238 destacados para Nova Lamego para reforço da guarnição.
A unidade regressou à metrópole em 9 de Abril de 1963.
Batalhão de Caçadores n.º 506 [BCAÇ 506]
Ficou colocada em Bissau após a sua chegada à província em 20 de Julho de 1963, oriunda do Regimento de Infantaria nº 10, sediado em Abrantes. Em 22 de Julho de 1963, rendendo o BCAÇ 238, assume a zona leste, à qual foi acrescentada a região do Boé.
Com a entrada em sector do BCAÇ 697 viu a sua zona de acção reduzida dos subsectores de Bambadinca e Xitole.
Após nova remodelação, em 11 de Janeiro de 1965, deixa de ter a responsabilidade dos subsectores de Nova Lamego, Piche e Pirada que passaram para a responsabilidade do BCAÇ 512.
Regressou à metrópole em 29 de Abril de 1965.
Companhia de Caçadores n.º 727 [CCAÇ 727]
Formada no Regimento de Infantaria nº 16 em Évora, chegou à província em 14 de Outubro de 1964, tendo feito a instrução de adaptação operacional em Có-Pelundo e Prábis. Em 18 de Novembro de 1964 destaca um pelotão para reforço do BCAÇ0 506, que foi reforçar a guarnição de Madina do Boé.
Em 5 de Dezembro de 1964 foi a companhia transferida para reforço e reserva do BCAQÇ 512, mantendo um pelotão em Madina do Boé.
Tomou parte em diversas operações levadas a cabo na região de Nova Lamego e Madina do Boé, sendo de salientar a emboscada na estrada Madina do Boé-Gobige, em 30 de Janeiro de 1965, que causou grande número de baixas ao inimigo.
Foi rendida pela CArt 731 na missão de intervenção em 19 de Fevereiro de 1965. Regressou à metrópole em 7 de Agosto de 1964.
Batalhão de Caçadores n.º 512 [BCAÇ 512]
Tendo sido formado em Leiria no Regimento de Infantaria nº 7, chegou à província em 22 de Julho de 1963. Em 29 de Dezembro de 1964 é colocado no sector de Nova Lamego, que abrange os subsectores de Piche, Pirada e Nova Lamego.
Com a atribuição de novas companhias foram criados os subsectores de Canquelifá em 25 de Fevereiro de 1965, de Bajucunda em 11 de Março de 1965, de Madina do Boé e de Buruntuma em 23 de Maio de 1965.
Em 1 de Junho de 1965 foi rendido pelo BCAV 705 , regressando à metrópole em 12 de Agosto de 1965.
Companhia de Artilharia n.º 731 [CART 731]
Pertencendo ao BART.t 733, mobilizado no Regimento de Artilharia Ligeira nº 1, em Lisboa, chegou à Guiné em 14 de Outubro de 1964, tendo sido colocada em 19 de Fevereiro de 1964 como reforço do BCAÇ 512 e em substituição da CCAÇ 727, em Nova Lamego, onde se manteve até 23 de Maio de 1963.
Voltou, temporariamente ao subsector de Nova Lamego, com a missão de reforço e intervenção, em 24 de Junho de 1965, onde foi rendida, em 7 de Julho de 1965 pela CCAÇ 817.
A unidade regressou à metrópole em 7 de Agosto de 1966.
Companhia de Cavalaria n.º 704 [CCAV 704]
Era uma das subunidades do Batalhão de Cavalaria nº 705 formado em Lisboa no Regimento de Cavalaria nº 7, tendo chegado à Guiné em 24 de Junho de 1964.
Em 18 de Janeiro de 1965 cedeu dois pelotões para reforço do BCAÇ 512, vindo a ser transferida para o sector de Nova Lamego em 5 de Fevereiro de 1965, sendo utilizada no reforço de Bajucunda, Madina do Boé, ponte do rio Caium e Béli, por curtos períodos.
Foi rendida pelo pela CCAÇ 1417 e regressou à metrópole em 14 de Maio de 1966.
Companhia de Cavalaria n.º 702 [CCAV 702]
Era uma das subunidades do Batalhão de Cavalaria nº 705 formado em Lisboa no Regimento de Cavalaria nº 7, tendo chegado à Guiné em 24 de Junho de 1964.
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Entre 22 e 30 de Maio de 1965 iniciou o deslocamento das suas forças para Madina do Boé, instalando em 25 do mesmo mês um pelotão em Beli, rendendo, assim, os pelotões da 3ª CCaçI. Assumiu a responsabilidade do subsector da Madina do Boé criado na mesma data.
Em 4 de Maio de 1966 foi rendida pela CCaç 1416, tendo embarcado de regresso à metrópole em 14 de Maio de 1966.
Batalhão de Cavalaria n.º 705 [BCAV 705]
Mobilizada no Regimento de Cavalaria nº 7 em Lisboa, desembarca na Guiné em 24 de Julho de 1964.
Rendendo o BCAÇ 512 no sector de Nova Lamego assume, em 1 de Junho de 1965, o respectivo comando de sector que abrangia os subsectores de Pirada, Bajocunda, Canquelifá, Buruntuma, Piche, Madina do Boé e Nova Lamego.
Foi rendido pelo BCav 1856 em 1 de Maio de 1966 regressando à metrópole em 14 de Maio de 1966.
Companhia de Caçadores n.º 1416 [CCAÇ 1416]
Mobilizada na Amadora no Regimento de Infantaria nº 1 e integrada no Batalhão de Caçadores nº 1856, chega a Bissau em 6 de Agosto de 1965, rumou para Nova Lamego, onde em 13 de Agosto de 1965 assume a função de unidade de reserva do BCAV 705.
Em 27 de Abril de 1966 seguiu para Béli afim de tomar parte na Operação Lumiar e em 4 de Maio desse ano assume a responsabilidade do subsector de Madina do Boé, substituindo a CCAV 702, mantendo forças destacadas em Béli e Che-Che, este até 27 de Janeiro de 1967.
Tendo sofrido fortes e numerosas flagelações, foi rendida em 10 de Abril de 1967 pela CCAÇ 1589, regressando à metrópole em 15 de Abril de 1965.
Batalhão de Caçadores n.º 1856 [BCAÇ 1856]
Mobilizado na Amadora no Regimento de Infantaria nº 1, chegou à província em 6 de Agosto de 1965. Em 2 de Março de 1966 o comando foi instalado em Nova Lamego, tendo em vista a substituição do BCav 705.
A 1 de Maio de 1966 assumiu o sector de Nova Lamego, Sector L3, abrangendo os subsectores de Bajocunda, Canquelifá, Piche, Buruntuma, Madina do Boé e Nova Lamego.
Veio a ser rendido no comando do sector pelo BCAV 1915 em 15 de Abril de 1967, regressando de imediato à metrópole.
Companhia de Caçadores n.º 1546 [CCAÇ 1546]
Integrada no Batalhão de Caçadores nº 1887 e mobilizada no Regimento de Infantaria nº 1 na Amadora, chega à província em 13 de Maio de 1966. Depois da instrução de adaptação operacional foi colocada em Nova Lamego, onde em 13 de Agosto de 1965 assume a função de unidade de intervenção e reserva do Comando Chefe para actuar na zona Leste. Realizou operações nas regiões de Bucurés/Camajabá, Madina do Boé, Cheche e Béli, às ordens do BCAÇ 1856 e Agrupamento 24.
Em 20 de Outubro de 1968 deixou a zona Leste e regressou à metrópole em 25 de Janeiro de 1968.
Companhia de Caçadores n.º 1586 [CCAÇ 1586]
Desembarcou em Bissau a 4 de Agosto de 1966, após ter sido mobilizada no Regimento de Infantaria nº 2 em Abrantes, seguindo para Piche onde assumiu a responsabilidade do respectivo sector.
A 21 de Setembro de 1966 passou a unidade de intervenção é reserva do sector Leste, realizando operações e destacando pelotões para reforço das unidades em quadrícula nomeadamente, Nova Lamego, entre 10 de Outubro e princípios de Dezembro de 1966; Madina do Boé entre 10 de Fevereiro de 1967 e 1 de Maio de 1967; Béli entre 25 de Janeiro de 1967 e 15 de Abril de 1967.
Em 28 de Outubro de 1967, integrou as forças do subsector temporário de Canjadude, onde se manteve até 4 de Dezembro de 1967.
Regressou à metrópole em 9 de Maio de 1968.
Esquadrão de Reconhecimento n.º 1578 [EREC 1578]
Mobilizado em Castelo Branco no Regimento de Cavalaria 8, chegou à Guiné em 13 de Maio de 1966.
De 23 de Outubro até 4 de Dezembro de 1967 assumiu a responsabilidade do subsector temporário de Canjadude, reforçado com pelotões da CCaç 1586, com vista a eliminar a pressão exercida pelo inimigo na região a sul do regulado de Canha.
Regressou à metrópole em 25 de Janeiro de 1968.
Companhia de Caçadores n.º 1589 [CCAÇ 1589]
Mobilizada no Regimento de Infantaria nº 15, em Tomar, chegou à Guiné em 4 de Agosto do 1966 em conjunto com o BCAÇ 1894 a que pertencia.
Em 16 de Dezembro de 1966 foi instalada em Fá Mandinga à disposição do Comando Chefe para intervenções na zona Leste, tendo realizado operações nas regiões do Xime, Sarauol, Nova Lamego, Madina do Boé e Enxalé.
A 25 de Março de 1967 destacou um pelotão para o aquartelamento de Béli, e em 7 de Abril de 1967 foi substituir a CCAÇ 1416 a Madina do Boé, assumindo a responsabilidade do subsector em 10 de Abril de 1967.
Foi rendida pela CCAÇ 1790 em 20 de Janeiro de 1968 em Madina do Boé e em Béli a 12 de Fevereiro seguinte, tendo os aquartelamentos sofrido fortes e constante flagelações, especialmente no período entre Junho e Dezembro de 1967.
Regressou à metrópole em 9 de Maio de 1968.
Companhia de Caçadores n.º 1417 [CCAÇ 1417]
Companhia de Caçadores n.º 1589 [CCAÇ 1589]
Mobilizada no Regimento de Infantaria nº 15, em Tomar, chegou à Guiné em 4 de Agosto do 1966 em conjunto com o BCAÇ 1894 a que pertencia.
Em 16 de Dezembro de 1966 foi instalada em Fá Mandinga à disposição do Comando Chefe para intervenções na zona Leste, tendo realizado operações nas regiões do Xime, Sarauol, Nova Lamego, Madina do Boé e Enxalé.
A 25 de Março de 1967 destacou um pelotão para o aquartelamento de Béli, e em 7 de Abril de 1967 foi substituir a CCAÇ 1416 a Madina do Boé, assumindo a responsabilidade do subsector em 10 de Abril de 1967.
Foi rendida pela CCAÇ 1790 em 20 de Janeiro de 1968 em Madina do Boé e em Béli a 12 de Fevereiro seguinte, tendo os aquartelamentos sofrido fortes e constante flagelações, especialmente no período entre Junho e Dezembro de 1967.
Regressou à metrópole em 9 de Maio de 1968.
Companhia de Caçadores n.º 1417 [CCAÇ 1417]
Desembarcou em Bissau a 4 de Agosto de 1966, após ter sido mobilizada no Regimento de Infantaria nº 2 em Abrantes, pertencendo ao BCaç 1856.
Destacou, entre 25 de Janeiro a 26 de Março de 1967, um pelotão para Béli em reforço da guarnição normal.
Regressou à metrópole em 15 de Abril de 1967.
Companhia de Caçadores n.º 5 [CCAÇ 5]
Em 1 de Abril de 1967, a 3ª CCAÇ I passa a designar-se Companhia de Caçadores nº 5 por alteração da designação e, mantendo a sua sede em Nova Lamego, tem pelotões destacados em Canjadude, Cabuca e Cheche.
Com a criação do subsector de Canjadude em 14 de Julho de 1968, passa a guarnecer este aquartelamento, tendo sido reforçada com a CART 2338, que destacou um pelotão para a guarnição do Che-che, até à sua desactivação em 6 de Fevereiro de 1969.
A unidade tomou parte em diversas operações na área, assim como em escoltas para o Cheche, Madina do Boé e Beli, mantendo um pelotão em Cabuca e outro em Nova Lamego, até 26 de Março de 1969 data em que reúne todos os elementos no aquartelamento e sai a CArt 2338.
Em 19 de Janeiro de 1969, uma força constituída por 5 Grupos de combate (dois da CCaç 5 e três da CART 2338) escoltou a coluna que transportava três canoas para a construção da jangada no Cheche. A coluna teve a participação do Pelotão de Reconhecimento Daimler 1258 e um pronto-socorro, o que permitiu recuperar uma Auto Metralhadora FOX acidentada anteriormente.
A unidade permaneceu em Canjadude até 20 de Agosto de 1974, data em que foi desactivada e extinta e as suas instalações entregues ao PAIGC.
(Continua)
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Notas de L.G.:
(1) Vd. posts de
18 de Julho de 2005 > Guiné 63/74 - CXI: Bibliografia de uma guerra (5) (A. Marques Lopes)
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Notas de L.G.:
(1) Vd. posts de
18 de Julho de 2005 > Guiné 63/74 - CXI: Bibliografia de uma guerra (5) (A. Marques Lopes)
25 de Outubro de 2005 > Guiné 63/74 - CCLVIII: Antologia (22): Madina do Boé, por Jorge Monteiro (CCAÇ 1416, 1965/67)
4 de Dezembro de 2005 > Guiné 63/74 - CCCXXXVI: A vingança da PIDE (Manuel Domingues)
(2) Vd. post de 6 de Fevereiro de 2006 > Guiné 63/74 - D: Madina do Boé, 37 anos depois (Luís Graça / Xico Allen / Albano Costa)