A nova Associação Anghilau (criança, em felupe)
1. Mensagem do nosso amigo Manuel Rei Vilar, irmão do nosso saudoso camarada cap cav Luís Rei Vilar (1941-1970), primeiro comandante da CCAV 2538 (Susana, 1969/71):
Data - quarta, 1/07/2020, 23:00
Assunto - Relatório de Actividades do Projecto Kassumai 2019-2020
Caríssimos Padrinhos, Madrinhas e Amigos do Projeto Kassumai (*)
Aqui vos envio os Relatório de Atividades do nosso Projeto de Apadrinhamento e as primícias da nova Associação Anghilau.
Incluo neste relatório intermediário de 2020, uma récita da nossa viagem à Guiné-Bissau que se realizou no passado mês de fevereiro que teve como objetivo reinaugurar o Jardim-Escola de Suzana depois do restauro e dar a conhecer a realidade do Chão Felupe, de Suzana e também da Guiné-Bissau.
Espero encontrar-vos todos de ótima saúde nestes momentos que difíceis que todos vivemos. Todo o cuidado é pouco! O vírus ainda anda por aí e precisamos de muita prudência.
Kassumai
Manuel Rei Vilar
Espero encontrar-vos todos de ótima saúde nestes momentos que difíceis que todos vivemos. Todo o cuidado é pouco! O vírus ainda anda por aí e precisamos de muita prudência.
Kassumai
Manuel Rei Vilar
RELATO DA NOSSA VIAGEM À GUINÉ-BISSAU
DE 15 A 28 DE FEVEREIRO DE 2020 (**)
A nossa viagem à Guiné correu sem incidentes. No momento do desembarque em Bissau, fomos rodeados por uma equipa de técnicos de saúde que nos mediram a temperatura e nos pediram para assinarmos uma ficha de saúde.
Foi muito estranho, pois isto passou-se muito antes do primeiro caso de COVID em Portugal (2 de março) ter aparecido.
Depois de chegarmos a Bissau e termos pernoitado no Hotel Coimbra onde encontrámos o nosso guia e amigo Adriano Djaman, seguimos para Suzana no minibus que o Adriano se tinha encarregado de alugar para a nossa viagem.
Depois de chegarmos a Bissau e termos pernoitado no Hotel Coimbra onde encontrámos o nosso guia e amigo Adriano Djaman, seguimos para Suzana no minibus que o Adriano se tinha encarregado de alugar para a nossa viagem.
A viagem para Suzana faz-se bem até S. Domingos com estradas alcatroadas e pontes que ligam canais, rios e riachos ao longo do itinerário até S. Domingos. Depois as coisas mudam de figura e temos de enfrentar uma picada de 30 km até Suzana em que cheia de covas e buracos de grande densidade superficial.
Aos safanões lá se chega a Suzana que fica assim bastante isolada visto que o estado da estrada a torna impraticável a muitas viaturas.
A nossa chegada foi festejada por um grupo de mulheres de Suzana e as entidades da Escola que nos vieram esperar. E aí, perante tanta alegria e votos de boas-vindas, já os buracos e as covas da Estrada de S. Domingos caíram no esquecimento. Com muitas danças e sorrisos fomos assim acolhidos pelos nossos amigos Felupes. Com muita emoção e muito regozijo reconhecemo-nos uns aos outros com muitos abraços e sorrisos. É emocionante a humanidade que encontramos neste pais e neste Chão Felupe.
Fomos recebidos na Missão Católica e tivemos a alegria de encontrar o Padre Zé (Giuseppe Fumagalli que conheceu o Capitão), um pouco vergado pela idade mas cheio de satisfação e brilho nos olhos por nos ver. Disse que neste momento estava a compor uma Missa Crioula.
Fomos recebidos na Missão Católica e tivemos a alegria de encontrar o Padre Zé (Giuseppe Fumagalli que conheceu o Capitão), um pouco vergado pela idade mas cheio de satisfação e brilho nos olhos por nos ver. Disse que neste momento estava a compor uma Missa Crioula.
Também encontrámos a Irmã Rute que é quem trata da população e que tem uma enfermaria na Missão Católica. Pela primeira vez conheci o meu amigo Olálio, dirigente local da ONG VIDA assim como o Padre Vítor que tanto nos têm ajudado nas nossas realizações.
Depois de termos uma pequena reunião com os professores e começarmos a analisar as necessidades da Escola, dirigimo-nos para Varela, uma localidade a 15 km de Suzana, junto a uma bela praia.
Depois de nos instalarmos no confortável Aparthotel da Avó Aniza que dispõe de um bom restaurante, fomos até à praia tomar uma rica banhoca. A praia é grande é linda apesar do mar ir fortemente devastando a orla marítima.
No dia seguinte mela manhã dirigimo-nos para Suzana onde deveríamos participar na reinauguração do Jardim-Escola que ficaria batizado Jardim-Escola Capitão Luís Filipe Rei Vilar.
No dia seguinte mela manhã dirigimo-nos para Suzana onde deveríamos participar na reinauguração do Jardim-Escola que ficaria batizado Jardim-Escola Capitão Luís Filipe Rei Vilar.
Curioso, realmente o passado colonial português. Num momento em que tantas estátuas, ligadas ao colonialismo são derrubadas, em Suzana o nome do Comandante da Companhia que ficou na memória dos Felupes por mais de 50 anos, foi dado ao seu Jardim-Escola, celebrando assim a fundação da Escola de Suzana pelo Capitão.
Alguns dos antigos alunos vieram-nos cumprimentar apresentando-se como “sopitos”, nome dado às crianças que antes de regressarem às suas casas, eram reconfortadas, partilhando do rancho dos soldados.
Também foi uma ocasião de reencontrarmos alguns dos nossos afilhados. Um grupo de várias dezenas de crianças bem vestidos e impecáveis cantou e encantou-nos com as suas canções, algumas bem conhecidas dos portugueses. Uma delas foi o “Hino dos Combatentes” recordando os combatentes do PAIGC caídos durante a guerra e recordando-nos a todos que houve combatentes que caíram dos dois lados.
O Padre Vítor fez um poema ao Capitão que ele recitou com três meninos mais crescidos. Foi então que a placa do Jardim-Escola Capitão Luís Filipe Rei Vilar foi destapada.
Depois visitámos as novas instalações completamente restauradas desde o chão até ao telhado, com a nova mobília adequada às atividades escolares das crianças e as novas instalações sanitárias munidas de uma fossa sética. No entanto, a água ainda terá de ser conduzida até às instalações e será necessário instalar um grande lavatório para a higiene das crianças. Um gradeamento envolve o espaço escolar permitindo uma maior segurança para as crianças.
Guiné-Bissau > Região de Cacheu > Susana > 18 de fevereiro de 2020 > Os irmãos Rei Vilar (da esquerda para a direita, Manuel, Miguel e Duarte), em dia de homenagem ao seu irmão mais velho, o cap cav Luís Rei Vilar (1941-1970), ex-comandante da CCAV 2538 (Susana, 1969/71), morto em combate em 18/2/1970, no decurso da Op Selva Viva.
Guiné-Bissau > Região de Cacheu > Susana > 18 de fevereiro de 2020 > Os irmãos Rei Vilar (da esquerda para a direita, Manuel, Miguel e Duarte), em dia de homenagem ao seu irmão mais velho, o cap cav Luís Rei Vilar (1941-1970), ex-comandante da CCAV 2538 (Susana, 1969/71), morto em combate em 18/2/1970, no decurso da Op Selva Viva.
Quando estivemos em Suzana em 2018, encontrámos 35 alunos no Jardim-Escola. Atualmente, este número duplicou e vai ser necessário duplicar as instalações. Também nos foi pedido material e jogos educativos e filmes para as crianças. A Missão Católica assegura a compra de um televisor para as projeções.
Depois de termos tido mais algumas reuniões com os professores, com homens e mulheres do Conselho de Suzana dirigimo-nos para fora da Tabanca, para o sítio onde o Capitão foi mortalmente atingido, precisamente no dia 18 de fevereiro de 1970. Faria 50 anos!
Quem nos diria que tudo isto aconteceria 50 anos depois desse malogrado dia em que tive de anunciar à minha mãe que o Luís tinha morrido. Essa tragédia nunca a esqueceremos! Desta forma transformamo-la em algo de positivo!
Voltámos para Varela onde outros deliciosos banhos de mar nos esperavam antes de partirmos no dia seguinte para outra tabanca do Cacheu, Batau, a tabanca do Padre Vítor que não nos pôde acompanhar nessa visita. Batau fica numa zona recuada do Cacheu perto de Calequisse.
Saímos de manhã em direção a S. Domingos onde esperamos durante algumas horas a embarcação que nos levaria a Cacheu, uma cidade importante na Rota da Escravatura. Depois da travessia através Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu, chegámos à cidade de Cacheu, situada na margem esquerda do rio.
Cacheu foi um dos primeiros estabelecimentos portugueses na Guiné e serviu durante vários anos como um centro dedicado ao comércio de escravos. Ai, visitámos a fortaleza portuguesa do século XVI, onde foram depositadas várias estátuas de navegadores e governadores portugueses da Província. Cacheu foi durante várias décadas um centro importante do comércio de escravos.
Em frente da fortaleza, encontra-se um Memorial da Escravatura e do Tráfico Negreiro. Entrámos no Memorial onde estava a decorrer o I Simpósio Internacional "Cacheu caminho de Escravos, Histórias e memórias da escravatura e do tráfico na África ocidental".
No Memorial descreve-se em vários quadros a história desta página negra da Humanidade. Esta história não é só portuguesa mas o comércio de escravos também foi alimentado, infelizmente, pelos próprios africanos. De qualquer forma aqui é relembrada e explicada no interior deste Memorial.
Uma excelente exposição de tecidos guineenses encontrava-se nesse momento dentro do Memorial. É de referir aqui os lindíssimos tecidos que são produzidos na Guiné.
Passámos a noite em Canchungo [ex-Teixeira Pinto] num hotel de uma estrela no máximo. Conseguimos arranjar jantar...mas foi difícil! Frango para todos. Estava tudo muito bom! Ninguém se queixou, nem ficou doente... mas devo dizer que aqui houve improvisação. Somos uns estoicos!
No dia seguinte, rumámos para Batau [, a sul de Calequisse, a oeste de Canchungo,] onde nos esperava uma grande comitiva. Toda a aldeia nos veio receber. Ai, visitámos a Escola que foi construída pela população assim como uma horta organizada pelas senhoras da aldeia para poderem pagar aos professores. O Daniel Gomes, um homem de Batau, chefe de uma família numerosa e polígama, acompanhou-nos na visita à horta da Escola.
A Escola encontra-se em muito mau estado, a precisar de pinturas e arranjos. As carteiras são feitas de grandes pranchas de poilão, a árvore sagrada da Guiné. As pessoas da aldeia acompanharam-nos nessa visita. Também eles nos pediram ajuda para as obras na Escola e para comprarem uma debulhadora de arroz. Como fazer para os ajudarmos? Se alguém tiver alguma ideia, será sempre bem-vinda.
Os alunos da escola todos reunidos brindaram-nos com cantos luso-guineenses à sombra acolhedora do poilão. Foi um dia cheio de emoção ao encontrarmos esta gente acolhedora e generosa, oferecendo-nos um almoço muito saboroso. Depois, conversamos sobre as necessidades da população em geral e da Escola em particular.
Despedimo-nos com lágrimas nos olhos. Gente boa e organizada neste país, um dos mais pobres do mundo. Há poucos dias, o Daniel Gomes escreveu-me a anunciar a morte do seu filho de 20 anos. Teve uma dor de barriga e dois dias depois faleceu! Provavelmente, uma apendicite. É assim a vida na Guiné, onde a assistência médica é praticamente inexistente!
Depois de regressarmos a Bissau e passarmos a noite no Hotel Coimbra, navegamos numa lancha rápida no arquipélago dos Bijagós durante 4 horas até atingirmos a ilha de Orango onde tínhamos reservado no Orango Park Hotel. Este hotel diz que o produto das estadias é reservado à educação das crianças da tabanca mais próxima. No entanto, as crianças da tabanca não parecem muito bem tratadas.
Em Orango deu para relaxarmos todas as emoções da viagem. Tivemos algum contacto com a população das tabancas mais próximas e visitámos a ilha de Uno, com uma paisagem variada com bosques de mangais e grandes poilões robustos e naturalmente esculpidos junto a uma grande lagoa circundada por plantações de arroz. A população da tabanca vizinha foi muito acolhedora. As mulheres a extrair o óleo de palma e os homens a observarem os visitantes.
Para terminar, regressamos a Bissau ao célebre Hotel Coimbra, o tal da livraria, no dia 24 de fevereiro. No dia 25 era terça-feira gorda, portanto em pleno carnaval, o Adriano levou-nos ao desfile que neste ano se realizava no Estádio de Bissau. Estava um sol abrasador! O Adriano, com os conhecimentos dele, entre outros o Ministro da Cultura da Guiné-Bissau, conseguindo-nos lugares de pé ao lado da tribuna presidencial.
Manuel Rei Vilar (2010) |
No dia 27 foram as eleições acompanhadas de um Golpe de Estado.
Ainda deu para visitarmos o Museu Etnográfico de Bissau, deveras interessante, guiados pelo diretor do Museu.
TRABALHOS REALIZADOS EM 2019
Com a vossa preciosa ajuda conseguimos renovar completamente o edifício do Jardim-Escola de Suzana, instalarmos durante 2019 novos sanitários, um Espaço para as Refeições e abrigo das intempéries assim como uma cerca à volta da Escola.
Além disso pudemos também adquirir mobiliário necessário para a educação das crianças do Jardim-escola, construído por uma cooperativa de carpintaria de jovens.
Atualmente, as crianças dispõem de um ambiente propício à instrução e educação graças à vossa solidariedade. Não esquecemos também a ajuda dos diversos intervenientes da aldeia, nomeadamente, a Missão Católica por intermédio do Padre Abraão e do Padre Victor, a ONG Vida através do nosso dinâmico amigo Olálio Neves Trindade, a dedicação dos operários que participaram na obra assim como o entusiasmo da População de Suzana.
A todos, as crianças de Suzana agradecem.
A todos, as crianças de Suzana agradecem.
ASSOCIAÇÃO ANGHILAU
Pensámos também que neste momento, seria útil modificarmos o nosso estatuto de Projeto Kassumai para passarmos a ser uma Associação com fins não lucrativos.
Assim, reconhecidos oficialmente, este novo estatuto poder-nos-á trazer vantagens do ponto de vista tributário e igualmente do ponto de vista legal.
De qualquer forma, continuaremos a funcionar exatamente da mesma maneira que temos funcionado até agora, sempre com os mesmos objetivos.
Criámos assim a ASSOCIAÇÃO ANGHILAU (Anghilau significa criança em língua Felupe) no dia 11 de fevereiro de 2020. No dia 8 de março realizámos uma Assembleia Eleitoral para elegermos os Órgãos Sociais. Foram eleitos:
Presidente - Ivone Maria Domingues Félix
Secretária - Ana Maria da Conceição Ferraria
Relatora - Mónica Bento Lopes da Silva
DIREÇÃO
Presidente - Manuel Rei Vilar
Vice-Presidente - Duarte Rei Vilar
Vice-Presidente - Miguel Rei Vilar
Secretária - Júlia Ribeiro dos Santos
Tesoureiro - Claude Piétrain
CONSELHO FISCAL
Presidente - Carlos José Vaz
Secretária - Ana Maria Botelho do Rego
Relator - José Constantino Costa
Secretária - Ana Maria Botelho do Rego
Relator - José Constantino Costa
Dentro em breve, ser-vos-á enviada uma Ficha de Inscrição que vos pedia o favor de preencherem para a admissão como associado na Associação Anghilau.
As perspetivas para este ano 2020 estão apresentadas no quadros seguintes.
Em resumo, as necessidades são:
· Instalação de água e lavabos nos sanitários;
· Compra de Material Escolar Educativo, Lúdico e Cultural
· Trabalhos de acabamento do Liceu de Suzana;
· Participação na criação duma Residência para os professores;
· Participação na Formação de duas educadoras.
Fotos: © Manuel Rei Vilar (2020). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
RELATÓRIO DE CONTAS DO PROJECTO KASSUMAI
Projeto Kassumai
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Resultados do Ano 2019
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Donativos (desde o inicio)
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21.611,08 €
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Despesas (desde o inicio)
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13.846,35 €
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Donativos em 2019
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5.662,50 €
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Despesas em 2019
|
9.237,62 €
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Saldo
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7.764,73 €
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Despesas bancárias 2019/2020 = 258,11 €
PERSPECTIVAS PARA 2020
As perspetivas para este ano 2020 estão apresentadas no quadros seguintes.
Em resumo, as necessidades são:
· Instalação de água e lavabos nos sanitários;
· Compra de Material Escolar Educativo, Lúdico e Cultural
· Trabalhos de acabamento do Liceu de Suzana;
· Participação na criação duma Residência para os professores;
· Participação na Formação de duas educadoras.
Fotos: © Manuel Rei Vilar (2020). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
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Notas do editor:
(*) 18 de março de 2020 > Guiné 61/74 - P20745: Ser solidário (229): Projecto Kasumai e homenagem ao cap Luís Rei Vilar (1941-1970), em Susana, 50 anos depois da sua morte (Duarte, Manuel e Miguel Rei Vilar)
(*) 18 de março de 2020 > Guiné 61/74 - P20745: Ser solidário (229): Projecto Kasumai e homenagem ao cap Luís Rei Vilar (1941-1970), em Susana, 50 anos depois da sua morte (Duarte, Manuel e Miguel Rei Vilar)
(**) Último poste da série > 9 de maio de 2020 > Guiné 61/74 - P21018: Ser solidário (232): Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome: 22 a 31 de Maio - Ajude a divulgar ! Obrigado (António Ramalho)